Filósofos da Ciência
A ciência do amor
O amor
É uma ciência
Que enquanto
Se aprende
Ensina
Vezes que se perde
Ganha
E quando se solta
Domina...
Acredito tão cegamente na ciência que se um dia conseguirem provar que Deus não existe, quero eu satisfeito, ter morrido um dia antes
A ciência ainda tem muito que se explicar, mas a ciência não se esconde atrás de contos de fada, para explicar aquilo que ela ainda não sabe.
Por muito tempo a religião ditou a sua ciência-fé, ao invés de encontrar entre elas o verdadeiro sentido: Deus.
Os alicerces da ciência são a fé e a razão. Por esta circunstância, todos os métodos e recursos utilizados para criar ou desenvolver a ciência são derivados dos seus alicerces.
A palavra fé é utilizada na ciência da seguinte forma:
Se toda vez que formos provar algo tivermos que questionar e provar os métodos e recursos utilizados e questionarmos e provarmos também os métodos e recursos que estão atrás do primeiro método e recurso e questionarmos e provarmos ainda os métodos e recursos que estão atrás dos atrás do primeiro método e recurso, isto nos levaria ao infinito. Ao acontecer isto, não somos capazes de provar o primeiro método ou recurso. Isto faz com que todos os métodos e recursos utilizados para provar algo sejam uma ilusão. Para não ser uma ilusão é necessário acreditarmos e sentimos dentro de nós que os métodos e recursos utilizados para provar algo existem, estão certos ou são verdadeiros. A esta atitude que temos na ciência denominamos Fé.
A ciência, ao negar a existência de algo, não significa que ele não existe, mas sim, a falta de capacidade que a ciência tem para provar.
Não podemos julgar emocionalmente ou teologicamente, a medicina sendo uma ciência nos da uma outra visão para os atos e condutas que vão além de uma opinião sobre um comportamento.
“Deuses são coisas frágeis; eles podem ser mortos com uma baforada de ciência ou uma dose de senso comum.”
Se Deus criou o mundo e a ciência estuda o mundo, logo posso concluir que a ciência pode explicar tudo, até Deus.