Filósofos da Ciência
Relação Química
Elementos incorrigíveis,
Contradisseram a ciência,
Tomando formas incríveis,
De objetos em evidência.
Nos fundimos como o aço,
Relações até então impossíveis,
Dois corpos num mesmo espaço,
Somos átomos indivisíveis.
A valência da equação,
Deixou-nos cargas positivas,
A potência dessa junção,
Resultou numa ligação afetiva.
Entrou para o hall da invenção,
Tornou-se uma fórmula única,
O Xis da multiplicação,
Quase parábola bíblica.
Provocamos uma reação,
Quando começamos nossa mímica,
Das carícias à implosão,
Que ocasionou nossa relação química.
Relação insolúvel,
nossa química jamais dissolveu,
Relação involúvel,
nossa constante permaneceu.
Uma tabela de reagentes,
Uma panela em ebulição,
Nos tornamos inerentes,
Incontrolável relação.
Relação, relação química.
Relação, relação única.
Elementos incorrigíveis,
Contradisseram a ciência,
Tomando formas incríveis,
De objetos em evidência.
- Teoria resolutiva autêntica da ciência quanto ao começo de tudo; verídica, sólida, lógica, racional e genuína verdade escondida a sete chaves para não desestabilizar a vida da humanidade sobre os poucos dias, interesses e rotinas medíocres, limitadas, nocivas que ambicionam e endossam, porém lucrativas:
Era uma vez o nada
E o nada se colidiu com o nada
E os nadas se explodiram
E continuou sendo nada
Então o nada começou a evoluir
E se transformou em nada mais
Porque ele não era Ele, era nada
Pois nada com nada dar em nada
E não em tudo, porquê tudo é Deus!
A filosofia não pode se submeter à teologia porque a teologia não é uma ciência, mas uma série de afirmações e sentenças que não se relacionam lógica e racionalmente.
"A ciência é a arte de transpor-se, transformar-se (e transformar os espaços que você ocupa), ir além, alçar voos, antes, impossíveis. A ciência é trabalho, luta. A ciência é vida!".
A ciência e a religião são as duas janelas que o ser humano tem para olhar para o universo, e as duas merecem respeito.
A possibilidade da existência de algo como a 'ciência' repousa numa variedade de pressupostos que nem podem ser eles próprios submetidos a teste 'científico', nem muito menos fornecem qualquer base racional para dar à dita 'ciência' a autoridade da última palavra não só nas questões gerais da existência humana, mas até no próprio domínio especializado de cada área científica em particular.
Em suma, o conhecimento científico – e mais ainda aquilo que hoje se entende popularmente como tal – é uma subdivisão especializada da capacidade racional geral e tem nela o seu fundamento, não podendo julgá-la por seus próprios critérios. O que aqui se entende como 'razão' não se resume também às capacidades usuais da linguagem coerente e do cálculo, pois ambas essas capacidades também não passam de especializações de uma capacidade mais básica. [...] É a razão, e não o método científico, que confere sentido ao próprio discurso científico, o qual por sua vez não pode dar conta dela no mais mínimo que seja. A 'ciência' não pode jamais ser a autoridade última em nenhum assunto exceto dentro dos limites que a razão lhe prescreva, limites estes que por sua vez continuam sujeitos à crítica racional a qualquer momento e em qualquer circunstância do processo científico.
A experiência humana tomada como totalidade ilimitada é a mais básica das realidades, ao passo que o objeto de cada ciência é uma construção hipotética erigida dentro de um recorte mais ou menos convencional dessa totalidade. Essa construção nada vale se amputada do fundo desde o qual se constituiu. O apego à autoridade da 'ciência', tal como hoje se vê na maior parte dos debates públicos, não é senão a busca de uma proteção fetichista, socialmente aprovada, contra as responsabilidades do uso da razão.
O culto da 'ciência' começa na ignorância do que seja a razão e culmina no apelo explícito à autoridade do irracional.
(Diário do Comércio, 7 de janeiro de 2009)
Isaac Newton é um personagem muito importante na história da ciência, principalmente pelas contribuições que deixou para a física e a matemática. Ele foi um filósofo natural, mais ou menos o que hoje chamaríamos de cientista, mas com algumas características próprias de sua época. Além de física, matemática, filosofia e astronomia, estudou também alquimia, astrologia, cabala, magia e teologia, e era um grande conhecedor da Bíblia. Ele e vários outros filósofos naturais do século XVII consideravam que todos esses campos do saber poderiam contribuir para o estudo dos fenômenos naturais. Newton tornou-se muito conhecido por suas realizações. Suas investigações experimentais, acompanhadas de rigorosa descrição matemática, constituíram-se modelo de uma metodologia de investigação para as ciências nos séculos seguintes. Não havia até o século XIX nenhum personagem tão admirado quanto Newton.
A teoria da evolução envenenou a ciência na tentativa de explicar a origem da vida; talvez seja complexamente aceitável entender os problemas e pensamentos inquietantes na mente de Darwin, resultando na perda dos seus belos pensamentos a respeito da tão maravilhosa vida.
Deus é sábio por sua essência, poderoso por sua essência; não por uma ciência, potência ou vida que subsistem como atributos eternos Nele.
Talvez a magia exista, talvez a magia seja algo não compreendido pela a ciência, e se for assim, a magia sempre existirá.
A Ciência...
É saber, que aguarda o nosso entender;
Que exige o universal, reconhecer!
É valer, por na prova ter seu ser;
É nossa mais pura forma de ver.
É a base natural da prudência;
Por não aceitar qualquer mito ou ilusão;
Exige toda a de nós paciência;
Para ser digna de tal nome, então!
É do nosso presente a mais valia;
Deixad' à nossa continuação;
Por só real saber, nela aceitar…
Que prova todo o ver, que a gente via;
Devido a ter a essência da razão;
Ter pernas para andar; tal ajudar!
Com carinho;
Ao sábio não basta ser prodigioso e acumular os resultados da ciência do conhecimento, tem o imperioso dever de usar a sabedoria adquirida.