Filósofos da Ciência
Ignorância: substantivo feminino, estado de quem ignora, falta de ciência ou de saber, incompetência. (Dicionário Priberam)
Não acredito que no mundo exista o bicho de sete cabeças, mas sim o de bilhões de cabeças, confusas, variáveis, inconsistentes, descompassadas, ligadas umas as outras, algumas ligadas no piloto automático, algumas leves, outras presas em grades imaginárias.
Nos ocultamos mesmo sabendo que não há nada de novo a se esconder, não há ato de bondade ou maldade maior que já não foi pregado a nós.
Somos adaptação, nos reproduzimos o tempo todo nas mais loucas e calculadas variações. O mais frustrante não é nem saber que não há nada de tão novo assim, decepcionante é ver que nos afundamos nas regravações ,o que deveria evoluir se dá tanto ao exagero que se perdeu.
_Perdido estamos, Perdido está o mundo!, Ouço da boca da pessoa que acaba de ver algo que julga tragédia.
_ Mas quando fomos achados?, quando fomos iluminados?. Criamos fantasias claras para ignorar o fato que não aprendemos de forma competente nem a repetir, repetir, repetir, repete..
Ignorar é o que aprendemos de melhor, ignorar a vida, os conceitos, os meios, o próximo, nos trocamos e trocamos os outros.
Ignorar é o que recriamos dentro da nossa prole , ignorar, ignorando que mesmo participando de uma base fantástica de ser, somos e sou ignorância.
Antes de exigir algo a alguém, tenha a ciência de realmente merecê-lo. Lembre-se de que o teu direito é o lucro de teu dever, e não o contrário disso.
Relacionar-se é uma arte e, ao mesmo tempo, uma ciência. É arte porque se torna necessário recriar-se constantemente para que a dinâmica do relacionamento não estacione.É ciência porque há regras que não podem ser burladas.
A nossa amizade
não tem regra ou condição.
É indivisível e abstrata,
sem ciência pra explicar,
Tem um ombro grande e forte
para sempre se apoiar.
É capaz de perdoar
e sempre estender a mão
com doçura e esplendor sem nada
exigir em troca.
Somos mais felizes quando temos a ciência e a capacidade de perdoar, aqueles que na verdade deveríamos apenas amar.
A ciência é uma métrica lógica, para alguns... É algo exato para outros, ainda assim, é algo humanamente patético para os conscientes...
A vida não é a ciência exata, por isso não devemos levar tudo ao pé da letra, afinal viver é um constante jogo de cintura, e temos que dançar conforme à música, para não sairmos do compasso...
Eu sou um ateu total, porém, como tenho apreço pela ciência, todo os dias admito a hipótese da existência de deus e tento encontrar um sinal dele, mas até as 24:00 de ontem não encontrei.
Teremos uma Ciência Brasileira Forte não quando a maioria de nossos pesquisadores publicar em revistas internacionais, mas sim quando Pesquisadores Internacionais vierem ler nossas revistas científicas.
A emoção da ciência traduzida em técnica pelo homem é a mesma comunicada pela obra de arte. Equilíbrio, estrutura, rigor, aquele mundo outro que o homem não conhece, que a arte sugere, do qual o homem tem nostalgia.
A coisa importante em ciência não é tanto a obtenção dos novos fatos quanto descobrir novos meios de pensar sobre eles.
A ciência se tornou leviana e dissimulada. A academia se recusa a discutir a existência em outra linha de pensamento que não seja a de Darwin. Para isso elabora uma doutrinação de uma teoria falida e sepultada, sem provas. A academia dogmatizou a explicação para a existência. Isto não é, nem de longe, ciência de verdade; é religião!
Nem toda ciência é matemática.
Medicina baseada em vidências?
Medicina baseada em evidências?
Creio que o bom médico use ambas.
Eu tenho um sonho, de que um dia a ciência a compaixão e o progresso conduzam o mundo para a felicidade de todos, mas até que isso aconteça, estamos submersos em um mundo de ódio
Coexistência
A religião é fundada em especulações teológicas, e a ciência é baseada em fatos observados. Mas, podem coexistir. Porém, devemos respeitar ambas as disciplinas em seus sentidos especulativos ou expostos.
Se desconstruíssemos religião e ciência, os dois conhecimentos poderiam se complementar e coexistir sem exclusividades mútuas.
Embora a religião seja fundada em hipótese teológica e, represente um conjunto de valores pelos quais vivemos nossas vidas, as imposições dogmáticas, tornam quase impossível separar o espiritualismo do axioma, o bastante para que os fiéis permitam que a razão coexista com os fragmentos resultantes de fé.
Apesar de não existir uma mutualidade espontânea e exclusiva entre a evolução e o desígnio inteligente, alguns conciliam a doutrinação da religião com o aprendizado da ciência, e podem harmonizar uma analogia entre a fé e a visão de mundo, sem permitir que a fé interfira ou priorize sobre fatos incontestáveis.
Afirmar uma teoria ou a outra, é uma busca inútil, pois o homem não é equipado, não tem a pureza, o merecimento, nem é imbuído com a capacidade e a desenvoltura para sobreviver mentalmente compreendendo o conteúdo da razão dos princípios, o dom dos saberes que originaram e destinaram ele e as coisas antes mesmo de sua própria existência.