Filósofos da Ciência
Depois que as “escrituras sagradas” foram desacorrentadas dos altares a Ciência ergueu estandartes separatistas, derrubou os ídolos da moral, destronou o “Rei da Criação” e passou a governar em seu lugar montado numa máquina de guerra.
A ciência sem amor e a religião sem questionamento: duas faces contrárias da mesma moeda criando monstros que estão devorando a humanidade.
Reflexão: Nunca diga que nada é exato, nem mesmo a ciência é exata. Ela estuda e faz pesquisas baseada em situações que vão surgindo, prognósticos... apenas pense que há uma forma diferente de ver, de realizar determinada tarefa, mas sempre procurando o acerto e a busca pelo caminho que leva à felicidade, é o que realmente importa.
Eis que de meu amor, eu fiz o meu recente amado tomar ciência do quão é sublime e imensurável o tamanho afeto, carinho e estima que o tenho por si. Porém como resposta fez-se o silêncio que hei de quem sabe me acalentar em meios aos meus mais desatinos pensamentos profanos que pudera eu imaginar.
História é a ciência criada por nós, humanos, que busca através do passado entender o presente, analisando os processos históricos assim como personagens e fatos para que possa compreender um determinado momento histórico de uma cultura ou civilização.
Foi assim que aconteceu: a ciência empalhou a religião, tirando dela verdades
muito diferentes daquelas que a própria religião viva cantava. Acontece que as pessoas
religiosas, ao dizer os nome sagrados, realmente crêem num "lá fora" e é deste mundo
invisível que suas esperanças se alimentam. Tudo tão distante, tão diferente da
sabedoria científica.. .
A ciência nos coloca num mundo glacial e mecânico,
matematicamente preciso e tecnicamente manipulável, mas vazio de significações
humanas e indiferente ao nosso amor. Bem dizia Max Weber que a dura lição que
aprendemos da ciência é que o sentido da vida não pode ser
encontrado ao fim da análise científica, por mais completa que seja. E nos
descobrimos expulsos do paraíso, ainda com os restos do fruto do conhecimento em
nossas mãos...
A ciência é um incontrolável paradoxo para o homem: em alguns momentos é uma doce aliada, em outros, uma implacável inimiga, mas dentro dessa alegoria de endiabradas interrogações há uma verdade imutavelmente absoluta: sem ela, o ser humano ficaria preso em um mundo pequeno, limitado e atrasado, comprometendo toda a sua força intelectual por morar em um casulo que não suportaria abrigar o orgulho e a proeminência de suas poderosas e inigualáveis construções.
No país que o esporte é sempre mais importante que o estudo científico e a ciência nunca chegará ao patamar de primeiro mundo.
Fato pesquisado pela ciência é que devemos ter cautela quando conversamos cara a cara com uma pessoa. Se diz que você tem sinal verde durante os primeiros 20 segundos da troca de ideias. Nesse período o seu interlocutor está prestando atenção e gostando das informações (desde que elas sejam relevantes para o papo). A luz amarela acende nos próximos 20 segundos - você já corre o risco de soar enfadonho e perder o interesse da outra pessoa. Depois de 40 segundos, sinal vermelho - o assunto pode parecer fascinante para você, mas as chances são de que a pessoa já não esteja mais curtindo a conversa. Dê uma pausa para que ela faça suas observações. Não seja como eu que não dou chance para as pessoas falarem, afinal, elas também tem as suas ideias. O enfado é igual para os dois lados, portanto gaste seus 20 segundos da melhor maneira possível. Eu gasto meus 20 segundos, os 20 da outra pessoa e se der chance as próximas duas horas, isso no dia que não estou com vontade de conversar, quer dizer, monologar. Mas me esqueça, não sou referência pra ninguém. E você? Deixa espaço para as pessoas conversarem ou se dá melhor com o espelho, como eu?