Filósofos da Ciência
Devemos crer em Deus e não ter outros deuses além dele. Ele é eterno, onipresente, onisciente, onipotente, criador de todas as coisas, sábio, justo, bom e santo. Devemos amá-lo, temê-lo, honrá-lo e confiar nele, orar a ele, dar-lhe graças, louvá-lo e santificar seu nome, cumprir seus mandamentos e dispor de tempo para honrá-lo em culto.
A meta ideal da Filosofia continua sendo puramente a concepção do mundo, que precisamente, em virtude de sua essência, não é ciência. A ciência não é nada mais do que um valor entre outros.
"A prece é um ato de adoração. Orar a Deus é pensar nele; é aproximar-se dele; é pôr-se em comunicação com Ele."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
Grave isso na memória, rapaz: um mundo é sustentado por quatro coisas (...): o conhecimento dos sábios, a justiça dos poderosos, a prece dos justos e a coragem dos bravos. Mas tudo isso de nada vale (...) sem um governante que conheça a arte de governar. Faça disso a ciência de sua tradição!
Se estás à procura de um gato preto, numa quarto escuro, sem mesmo saber se ele lá está. Aguarde com paciência curiosa, digna da boa Ciência, a evidência. Se lá, o gato estiver, ele há de miar. Ele há de miar, ou não. Importante é que ideias por ali circulam.
"A caridade é a lei suprema do Cristo: "Amai-vos uns aos outros como irmãos; - amai ao vosso próximo como a vós mesmos; - perdoai aos vossos inimigos; - não façais aos outros o que não quereríeis que vos fizessem". Tudo isto se resume na palavra 'caridade'."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
Como espécie, todas as coisas que fazemos são únicas e também são observadas em todo o mundo natural.
Julgo possuir a combinação mais singular de qualidades perfeitamente adequadas para me tornar, eminentemente, uma descobridora das realidades ocultas da natureza.
Nós, artistas! Nós, ocultadores do que é natural! Nós, incansáveis e silenciosos andarilhos, em alturas que não vemos como alturas, mas como nossas planícies, nossas certezas!
O conhecimento científico é independente dos conhecimentos da fé que são imutáveis, a fé nos faz dizer creio, e a ciência, sei.
«Ao mesmo tempo, as pessoas deixarão de se reformar aos 65 anos, não abrindo então caminho às novas gerações com as suas ideias inovadoras e as suas aspirações. O físico Max Planck disse uma vez que a ciência avança funeral a funeral. Com isso quis dizer que as novas teorias só destronam as velhas quando desaparece a geração que as criou. Isto não se aplica apenas à ciência. Basta pensar no seu próprio local de trabalho. Quer seja um professor, um jornalista, um engenheiro ou um jogador de futebol imagine o que seriater um chefe com 120 anos, com ideias do tempo da Rainha Vitória à somar à perspectiva de o ter como chefe nas próximas décadas?»
Do mesmo modo que você vai ao teatro assistir a uma ópera sem saber ler uma partitura ou tocar um instrumento, não precisa saber matemática para apreciar a beleza das idéias científicas.
"Quem quer que nutra contra o seu próximo, sentimentos de animosidade, de ódio, de ciúme e de rancor, falta à caridade; mente, se se diz cristão, e ofende a Deus."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
"A crença no Espiritismo só é proveitosa àquele de quem se pode dizer: Vale mais hoje do que ontem."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
Dizem que a luz é a velocidade máxima. Bom, eu afirmo e não preciso ser físico para isso, apenas olhe o universo e veja: A escuridão é a velocidade Absoluta nada ultrapassa a mesma, Nada. O vazio que sentimos nada mais é que as oscilações dessa frequência do Nada Criador de cordas e sinfonias sub-atômicas na velocidade da escuridão que vão formando a luz e depois a matéria. A luz depende do campo da escuridão para mover sua velocidade, porém, saiba que antes de toda essa velocidade da luz, a escuridão domina tudo e ultrapassa tudo.
Somos como artistas que expressam suas paixões, medos, sonhos e desejos mais profundos por meio da essência viva de uma misteriosa tela quântica. Entretanto, contrariamente a uma tela convencional de pintura que existe apenas em um lugar em um dado momento, nossa tela é feita da mesma coisa que constitui todas as coisas — está em toda parte e sempre se encontra presente.