Filósofos da Ciência
Longe do marxismo ser a ciência da infelicidade operária e o comunismo a filosofia imanente do proletariado, o marxismo é uma filosofia de intelectuais que seduziu frações do proletariado e o comunismo faz uso dessa pseudociência para atingir seu fim próprio, a tomada do poder.
Toda ciência, tomada isoladamente, não significa senão um fragmento do universal movimento rumo ao conhecimento.
A ciência não pode ser usada parar negar coisa alguma, ela só pode ser utilizada para confirmar alguma coisa... E no Brasil, ateísmo é fé.
Marcelo Gleiser.
A ciência é uma grande montanha de açúcar; dessa montanha só conseguimos retirar insignificantes pedacinhos.
A política é a arte ou ciência de governar e os seus requisitos são: amor e honestidade no trato das coisas públicas.
A ciência é um quebra cabeça que Deus deu ao homem(cientista), para se divertir enquanto Ele prepara sua volta.
Os que desejam tudo conhecer de uma ciência devem necessariamente ler tudo o que se ache escrito sobre a matéria, ou, pelo menos, o que haja de principal, não se limitando a um único autor.
Não tem filosofia, psicologia, neurolinguística, semântica, ciência, arte ou o que seja que consiga explicar essas coisas de amor. Essas coisas de amor. Porque amor a gente sente, não explica. Porque se dá pra explicar, então não é amor.
Assim como a ciência e a tecnologia vem crescendo a cada dia, a ignorância e a tristeza humana também seguem o mesmo ritmo. E assim o mundo caminha para o fim de dentro para fora!
Vi a ciência que adorei, e a aviação, que amei profundamente, destruírem a civilização... Compreendo agora que a verdade espiritual é mais necessária a uma nação do que os canhões defensores dos muros de suas cidades.. . Devemos aprender a aplicar as verdades de Deus aos atos humanos e à orientação da nossa ciência.
Eis a grande ciência do cristão: conhecer que nada é e nada pode! O reconhecimento da própria ignorância é a primeira prova de inteligência.
Todas as coisas de que fala a ciência, seja ela qual for, são abstratas, e as coisas abstratas são sempre claras. De sorte que a claridade da ciência não está tanto na cabeça dos que a fazem como nas coisas de que falam. O essencialmente confuso, intricado, é a realidade vital concreta, que é sempre única. Quem seja capaz de orientar-se com precisão nela; aquele que vislumbre sob o caos que apresenta toda situação vital a anatomia secreta do instante; em suma, quem não se perca na vida, esse é de verdade uma mente lúcida. Observai os que vos rodeiam e vereis como avançam perdidos em sua vida; vão como sonâmbulos, dentro de sua boa ou má sorte, sem ter a mais leve suspeita do que lhes acontece. Ouvi-los-eis falar em fórmulas taxativas sobre si mesmos e sobre seu contorno, o que indicaria que possuem idéias sobre tudo isso. Porém, se analisais superficialmente essas idéias, notareis que não refletem muito nem pouco a realidade a que parecem referir-se, e se aprofundais na análise achareis que nem sequer pretendem ajustar-se a tal realidade. Pelo contrário: o indivíduo trata com elas de interceptar sua própria visão do real, de sua vida mesma. Porque a vida é inteiramente um caos onde a criatura está perdida. O homem o suspeita; mas aterra-o encontrar-se cara a cara com essa terrível realidade, e procura ocultá-la com um véu fantasmagórico onde tudo está muito claro. Não lhe interessa que suas "idéias" não sejam verdadeiras; emprega-as como trincheiras para defender-se de sua vida, como espantalhos para afugentar a realidade.
Homem de mente lúcida é aquele que se liberta dessas "idéias" fantasmagóricas e olha de frente a vida, e se convence de que tudo nela é problemático, e se sente perdido. Como isso é a pura verdade - a saber, que viver é sentir-se perdido -, quem o aceita já começou a encontrar-se, já começou a descobrir sua autêntica realidade, já está no firme. Instintivamente, como o náufrago, buscará algo para se agarrar, e esse olhar trágico, peremptório, absolutamente veraz porque se trata de salvar-se, lhe facultará pôr ordem no caos de sua vida. Estas são as únicas idéias verdadeiras; as idéias dos náufragos. O resto é retórica, postura, íntima farsa. Quem não se sente de verdade perdido perde-se inexoravelmente; é dizer, não se encontra jamais, não topa nunca com a própria realidade.