Filósofos da Ciência
A CIÊNCIA DA VIDA I
A ciência pode ser a causa de muitas coisas que os cientistas devem ver em seus relacionamentos enquanto vivemos felizes ou tristes como um veículo nas diretrizes de nossa vida e por algum motivo ficamos felizes por sentir prazer que seria a lógica da vida viver uma vida exausta e bem-sucedida ao longo do tempo sempre saberiamos que a existência humana na Terra pode ser a causa disso praticada pelos contornos que sempre devemos ter como uma relação de aprendizado que nos deixa felizes o amor ou o ódio não nos satisfará com as realidades e fantasias que nos permitem apreciar algo comum ou incomum que nos torna realistas sobre um conceito de tempo que experienciaremos em todas as circunstâncias da vida a mostra-nos quanto vale a pena ter algo suficiente para procurar toda a relatividade dos sonhos e viver e ser feliz com um gesto de amor em que simplesmente procuramos a ciência como prova de causa e efeito em todos os propósitos e seres que nos fazem feliz de alguma forma em que podemos dizer o quanto a vida vale e suas causas e talvez possamos superá-los porque podemos entender o verdadeiro significado da vida e sermos gratos a ciência da existência ou simplesmente a ciência da vida.
Por: Roberto Barros
Ciência e religião são duas formas distintas de se chegar a verdade. Uma através de evidências, outra através da fé e da razão.
"Uma das ambições da ciência do diabo é produzir o sopro da vida no laboratório."
Giovane Silva Santos
A ciência às vezes ignora algumas evidências e por isso engolimos sapos, mas estou ciente de que a sapiência de Deus é mais elevada.
Perpassando ciência e sociedade, política e educação, guerra e comércio, as novas tecnologias não apenas incrementam nossas aptidões, mas também as moldam e nos dirigem com um propósito, que pode ser benéfico ou maléfico. Cada vez mais é necessário pensar as novas tecnologias de outras maneiras, criticá-las, para ter uma participação significativa nesse moldar e dirigir.
"O ideal da ciência como conhecimento universal apodíctico é ao mesmo tempo uma miragem inalcançável e o princípio efetivo que dá estrutura e validade ao esforço científico."
A ciência explica, mas...
A lei no Antigo Testamento servia de sombra que era uma imagem imperfeita da graça que viria em Jesus no Novo Testamento. (Cl 2:17). Jesus é luz e por isso não tem sombra. Ele apagou as sombras com a sua própria luz. Pela sua graça, as sombras da lei deixaram de existir.
As sombras foram abusadas por infiéis, mercenários e revoltosos que se revelaram sombrios e tenebrosos contra tudo que se levantasse contra eles.
Mas eles mesmos levantaram Jesus!!!
E ainda há sombras que persistem em existir!!!
#sombra #antigotestamento #novotestamento #lei #graca #substancia #realidade #jesuscristo #deus #luz #monicacampello
A filosofia tem o objetivo de questionar tudo que sentimos e está a nossa volta, a ciência nos dá uma resposta, e a poesia no mostra e expressa essa resposta de uma maneira compreensível e sentimental.
A Filosofia, uma Ciência instigante
A filosofia é uma forma pensante, é um aspecto diante do mundo. A filosofia não é uma norma de conhecimentos prontos, um método acabado, escondido em si mesmo. Ela é, antes de tudo, um modelo de vida que procura pensar no que pode acontecer além de sua pura aparência. Ela pode ir e voltar para qualquer objeto. Capaz de pensar a ciência como ela é, os seus valores, os métodos, seus limites e mitos; pode pensar a religião, bem como seus feitos; pode pensar a arte; pode pensar o próprio homem em sua vida no dia dia. pode pensar um cordel escrito, ou uma música popular podem ser objeto da reflexão filosófica.
A filosofia faz o jogo das circunstancias, a partir do que existe, critica, coloca em dúvida; faz perguntas importunas; abre a porta das possibilidades; faz-nos entrever outros mundos e outros modos de compreender a vida.
A filosofia é capaz de incomodar porque questiona a forma de ser das pessoas, das culturas, do mundo. Questiona a forma de pensar e de agir politicamente, cientificamente, tecnicamente, eticamente, economicamente, culturalmente e artisticamente. Não há área onde ela não se meta, não indague, não perturbe.
Não foi impensada a razão da condenação de Sócrates na antigüidade ou da proibição da leitura de Karl Marx, no Brasil pós-64. Ambos foram (e são, ainda!?) subversivos, perigosos, pois, ao indagar sobre a realidade de sua época, fizeram surgir novas possibilidades de comportamento e de relação social. Do ponto de vista do poder estabelecido, mereceram a morte e/ou o banimento de suas obras.
A ideia de que há pessoas muito diferentes no mundo e que necessitam menos de ciência e mais da nossa compreensão generosa – um ideário que agora, do início do século XXI, começa a se estabelecer mais ou menos solidamente, parece – era uma utopia.
Por trás de qualquer vantagem da consciência sobre a fé; da laicidade sobre a religião, e da ciência sobre a pseudo-ciência; existe no fundo uma só: estas se apresentam como meios viáveis de comunicação entre todos. Agora, se a comunicação de fato entre as pessoas não for possível, um breve apocalipse parece uma hipótese bem provável.
A estatística, além de ser burlável, só é uma ciência exata nas fórmulas e nos cálculos, mas não nos resultados práticos.
Há mais sociologia em Balzac e mais ciência política em Dostoiévski do que em todas as faculdades de ciências sociais do mundo.
Vender é 50% ciência, 50% arte. Ciência para compreender o perfil do consumidor, arte para encantar e faze-lo comprar.
A ciência comprovou que o mundo real pode ser totalmente oposto ao mundo observável, portanto; a realidade não é aquela percebida pelos sentidos, mas captada pela intuição.