Filósofos da Ciência
Descobri que ao navegar pelos oceanos dos universos, é possível te reencontrar, pura ciência em formato de sonhos...
Moralidade e imparcialidade estão para o ser humano como a velocidade da luz está para a ciência atual: existe, mas...!
Havia uma época em que a arte e a ciência eram censuradas . O moralismo estava no auge, deus era o centro do universo, essa época ficou conhecida como a idade das trevas.
A julgar pela ciência envolvida e pela evolução possível e constante em todas as coisas, nossa vida é mala para apenas um par de cuecas.
Você é algo inexplicável,
Não há ciência que
explique "A sua beleza",
Assim como o universo,
Seu brilho me iluminará
até o infinito. - Luan Pensador
Veremos com toda certeza de que, aquilo que a ciência a séculos passados não consegui desvendar, ela virá com uma explicação que certamente ficaremos de queixos caídos.
Por mais que a ciência não detenha, ou negue, a consciência como uma “verdade absoluta”, não podemos negar que uma pessoa postula sua realidade de uma (consciência).
A fé e a ciência estão
juntas lado a lado.
A fé na verdade e na esperança.
E a ciência na descoberta e na
desconfiança, quando a fé fala a
ciência se cala.
CIÊNCIA a favor da VIDA, porque Deus ajuda e favorece o desenvolver dos conhecimentos, é a oração do saber pra vencer as enfermidades, estudar para fazer das habilidades a possibilidade em fazer a diferença.
"Toda evolução das tecnologias e da ciência que exclui o homem dos seus fins, não é ciência é puro capricho da ganância." ... Ricardo Fischer
Cientificamente falando a ciência não é a verdade absoluta. Mas cientificamente comprovado eu não posso estar certo disso.
O raciocínio intenso caracteriza a ciência e a filosofia. Infelizmente, a escola mata ambas e transforma-as na repetição melancólica de superstições doxásticas.
Tempo
O tempo, depende.
Não há conta que resolva...
Ciência assídua nem galho arruda livro.
Tempo é assim mesmo...dependente físico.
Quando perguntam o nome não aborreço como palestram sobre a idade.
Ah, a idade que tenho não é idade de se responder com perguntas.
Ainda que eu não possa escapar da nomeação que me rotula, sou do tempo mofo exato naquela velha maleta de avô.
No entanto hesito ou entrego a morrer.
Há coisas na vida que necessitam economia, o tempo por exemplo.
Confio no acaso.
Ele que há de proteger o que sou eu um inteiramente motor vulnerável, de poucos cavalos, mas fiéis os cavalos, o olho do cavalo é um oráculo e
Os cavalos nem sempre cavalgam, os também cavalos divagam...e se deitam na sombra por descanso.
Eu caminho.
Tenho pernas que me encaminham pelo caminho.
Sem rumo sempre eu chego em alguma esquina.
No cenário de coisa urbana avisto a mesma piscina salgada escorrida do rosto, e o negror dos pêlos embranquecidos pelo calor da angústia. Existo, logo angústia.
Então, pergunto aos que perguntam...
Quanto tempo dura o abraço do abraço que restou?
Ouço que isto
Depende, pois pende
do abraço, ou abraçado.
do tamanho do braço, e a leveza do acolhimento.
O peso da mala. Saudável, resfriado, doente, ora brasado, ora hospitalizado, reticente....
Talvez seja o artifício que definha o tempo e alcança instâncias imprevisíveis morada de intervalos desenhados.
Por exemplo a prosa silenciosa entre dois apaixonados.
A historia contada pelas bocas retinas,
A dilatação de um piscar de olhos que existe apenas quando se existe mínimo e segundo vívido, então morre.
Haja tempo ao que haja velado.
Porém a vela que faz os quadros pintados no leilão desumano permanecerem pendurados e iluminados na parede frívola, pois, mesmo a vela acesa, viva e vívida, existe depois apaga.
Sino dos silêncios imensuráveis.
Penso, enquanto o tempo existe...que
É tempo de esquecer o tempo dos tempos!
Não há tempo do tempo que há
O tempo se dá o tempo que quiser
O que há dentro e somente o que dentro há
Faz o tempo um relógio de pulso, dourado e penoso, parrudo e ternura, alento ou desassosego.
Nascemos...mas
Deve haver o porquê do esquecimento...
Tempo que tempera conforme o alho
O açúcar gentil nem sempre foi bondoso.
Sal grosso nem sempre saboroso.
Culinária apimentada, esta tal de vida.
Fogo alto, baixo, e a madeira dando gosto na comida.
Têmpora atemporal, somos peixes descamados em dominante mar de instantes.
Tem polimento para reparos.
Tempo de retalhos e costuras, emendas.
Tempo de encharques dos confetes carnavais, alegres e passageiros.
Santos do templo orai por nós, meros carnavais casuais.
O sino a tocar, dando tempo em numeral.
Eu e você, milênios?
Um botequim a servir sempre em todo fígado.
A doença rasteira que nos convida alarmada e generosa.
E a vida vivida no tempo de tempo nenhum, nenhum tempo que se possa exibir os dentes ditadores do que é tempo.
Dos pêndulos renais que urinam pedras nos descalços e enchem os balões de calos.
Vida ou vidas, quanto cabe nos cabides de madeira, e as madeirites dos perfumes memoráveis.
As pérolas no fundo do oceano, as pedras soterradas, as falésias esculpidas...
Tempo
Do que pede a ida
O que pende vinda e partida.
Tempo é questão de tempo.
Não há resultado.
O tempo de mim mesmo eu invento o tempo.
Vale o tempo que tempo comigo o tempo que compartilho contigo?
Eu decido, eu zelo, eu carinho
Eu queimo, eu bebo, eu modifico.
Tempo que venta intocável
Vento que traz o vento que leva
Ou invento ou blasfêmia
Arte ou pleonasmo
Discurso ou exercício
Calvos e Menudos
Penso, e pergunto...tempo?
Quando o único afundo momento que há de vir para os carneiros de todos os pastos
em plumagem certeira, sejam jangadas sejam cruzeiras
Renatas e Retratos
Fel ou aurora
O tempo vem nós
sabendo ou nós sarnento...
O leite ressecado...e a face chupada.
Mirante do corvo,
Mamada da morte.
Vivo pelo acaso, nas mãos da providência, já sigo teu caminho faz anos, mesmo conhecendo a ciência sei que a vida não tem uma fórmula matemática. Me impressiono como meu “acaso” são seus planos e como seus planos me surpreendem. Pois a dias que me abrigo durante a tempestade e depois da tormenta vejo o arco-íris nascer, apenas para me lembrar que preciso viver.
Gosto do teu acaso, e das suas surpresas, são presentes que não mereço, quem dera eu saber quantas cores tem o arco-íris, anos para decifrar algo tão belo, presente teu.