Filósofos da Ciência
E a ciência por meio da física Quântica mergulhou só agora nos estudos que demonstram a verdadeira complexidade da engenharia do universo, a qual se torna cada vez mais dispensável a probabilidade da sua espontânea existência, ou seja, a impossibilidade do algo ser gerado do nada atinge a cada descoberta a unidade do infinito, e assim chegará a um ponto em que ao atingir o limite dos números e unidades de medidas humanas, os cientistas serão obrigados a declarar a ação de uma força maior que protagonizou tudo isso.
24/09/18
A ciência e a tecnologia
poderão fazer novas descobertas e progressos
mas ...
a natureza humana
será sempre aquela da idade da pedra.
95% do universo é composto de matéria ainda indecifrada pela ciência.
E você acha mesmo que suas convicções são inabaláveis?
E nas minhas buscas aventureiras, no curso de medicina, busquei entender o coração pela ciência, já que o entendia apenas pela poesia, até aprendi o ciclo cardíaco, mas, as minhas anotações revelavam apenas poesias, e poesias sem fim...
Admiro
Admirado sou.
De fato é incrível.
Obras, engenharias, arquiteturas.
Redes, ciência e excelência.
Dedicação, competência.
Doutores, verdadeiros santos da providência.
Mestres das estratégias.
Sábios construtores.
Persuadidos.
Dons atrevidos.
Tribunais e alçadas.
Desembargadores.
Senhores.
General, coronel.
Cruzadas.
Santa inteligência federal.
Empresários a mil grau.
Professores de carreira.
Políticos sem frontreiras.
Olha o fazendeiro, a carne o estrangeiro.
Petróleo, gás e minério.
Brasil, grande império.
Que eu sou um patinho feio.
Meu nardo desse meio.
Assumo.
Resumo.
Brasil, inteligência.
Referência, rico.
Abin.
Agulhas negras.
E a mim.
A mim.
Coitadim.
Giovane Silva Santos
Uma sociedade que não priva com o conhecimento, a ciência e a filosofia, indiscutivelmente, está afundada no obscurantismo e no estágio primitivo.
[DEFINIÇÃO DE HISTÓRIA]
A História, já dizia Marc Bloch, é a “ciência dos homens no tempo”. Com esta simples frase, aparentemente tão singela, o célebre historiador francês conseguiu destacar algumas das principais questões que instigam todos aqueles que são fascinados pela história e amam a Historiografia. De um lado, a definição proposta postula que a História é uma ciência. Esta posição, tem sido a predominante a partir do século XIX, quando a História passa a ser vista pelos seus praticantes mais especializados como um saber de tipo científico, ou pelo menos um saber cientificamente conduzido. Existem até hoje, é claro, debates que questionam se a História é ainda um gênero literário específico e uma arte ou meio artístico de expressão – o que não impede que ela também continue a ser uma ciência mesmo quando incorpora estes atributos – e há mesmo os polemistas que procuram por em suspensão a cientificidade da História, sugerindo que ela não produz o tipo de “conhecimento verdadeiro” que se espera habitualmente de uma ciência típica [...] Não obstante, de modo geral a sociedade tem reconhecido os seus historiadores como praticantes de um saber que precisa ser aprendido seriamente, com suas normas e procedimentos, com suas teorias e métodos próprios de investigação e análise. Da mesma forma, todas as universidades, nos dias de hoje, localizam efetivamente a História entre os saberes científicos.
[...] A definição proposta por Marc Bloch também chama atenção para outras duas coisas importantes. É uma ciência “dos homens” (ou melhor, dos seres humanos), “no tempo”. Dizer que a história é uma “ciência dos seres humanos” – isto é, uma ciência humana – é reconhecer que o “humano” a envolve em três diferentes dimensões: a história fala de seres humanos, é escrita por seres humanos, e dirige-se aos seres humanos que serão os seus leitores ou ouvintes. Estes seres humanos também estão todos no “tempo”: os historiadores escrevem sobre homens e mulheres, e sobre sociedades, que viveram em tempos diversos; enquanto isso, eles mesmos – historiadores – estão ligados a um tempo que é a sua própria época, assim como os seus leitores. A História, enfim, é “humana” e “temporal” – e isto tanto no que concerne ao seu objeto de estudo, ao sujeito que produz este tipo de conhecimento (o historiador), e aos sujeitos que irão usufruir das realizações daí decorrentes como leitores ou espectadores.
Neste ponto, a definição proposta por Marc Bloch continua sendo bastante atual. Ela também chama atenção para outras duas coisas importantes. É uma ciência “dos homens” (ou melhor, dos seres humanos), “no tempo”. Dizer que a história é uma “ciência dos seres humanos” – isto é, uma ciência humana – é reconhecer que o “humano” a envolve em três diferentes dimensões: a história fala de seres humanos, é escrita por seres humanos, e dirige-se aos seres humanos que serão os seus leitores ou ouvintes. Estes seres humanos também estão todos no “tempo”: os historiadores escrevem sobre homens e mulheres, e sobre sociedades, que viveram em tempos diversos; enquanto isso, eles mesmos – historiadores – estão ligados a um tempo que é a sua própria época, assim como os seus leitores. A História, enfim, é “humana” e “temporal” – e isto tanto no que concerne ao seu objeto de estudo, ao sujeito que produz este tipo de conhecimento (o historiador), e aos sujeitos que irão usufruir das realizações daí decorrentes como leitores ou espectadores [...]
[trecho extraído de BARROS, José D'Assunção (org.). A Historiografia como Fontes Histórica. Petrópolis: Editora Vozes, 2022, p.7-9]
Os "senhores deste mundo", têm em suas mãos: o poder, a ciência, os meios de comunicação, a sua liberdade, .... e se você não cuidar, a sua mente, também!
ESCRITOS DE SAUDADE
Hoje reluz a dubiez:
Qual a ciência dessa saudade?
A saudade que bate à porta, em um dia qualquer,
Não respeita o silêncio do anoitecer,
Muito menos o barulho tímido da aurora,
Apenas vem, sorrateiramente, invade.
Ao ser percebida, tomou conta.
Impre(visível). Exige lugar. Fica.
Não há quem resista, pois tem sabor,
Um sabor apetitoso, deleitável,
Substancialmente, prazeroso.
Paira na imensidão do tempo,
Com um convite até a parada:
Estação das memórias,
Com passagem só de ida,
Pois quem vai, insiste em não regressar.
Está na memória do coração,
No proveito da bagagem que ficou,
Do alento que aflora do que foi, outrora, real.
Ao mais esperançoso nauta:
A força motriz do regresso,
Do encontrar-se, lançar-se a um novo roteiro,
Um suntuoso mosaico de porvires.
Trecho: Escritos de saudade.
A ciência vai muito além do que podemos imaginar, mas nossa imaginação também vai muito além de onde a ciência pode chegar.
Quem ignora a economia, ignora a si mesmo. Pois a economia é a ciência que estuda as escolhas humanas diante da escassez de recursos. Quem não aprende a economizar, investir e gerenciar seu dinheiro, está fadado a viver na rota dos ratos: correndo atrás de um queijo que nunca alcança.
Sou um ser experimental de corpo, alma e espírito entregues à Ciência. Todos que se aproximaram, puderam experimentar em mim ou comigo os seus instintos mais primários e naturais. Falso ou verdadeiro?