Filósofos da Ciência
O meio de avantajar-se na ciência, é concentrar demoradamente o espírito num assunto apenas. (...) Littré concentrou, durante largos anos, todas as suas faculdades à preparação do seu Dicionário. Empreendeu aos 62 anos, a obra que exigiria os conhecimentos de todos os membros da Academia durante uma geração, porque tal obra não é somente um dicionário da linguagem; encerra o histórico de cada vocábulo, a nomenclatura, a definição, a pronúncia, o significado, os sinônimos, as citações dos grandes escritores. Jamais um só homem produziu tamanha soma de trabalho. A obra foi começada em 1863 e os quatro volumes, somando um total de 3.000 páginas de três colunas, viram a luz em 1878. Ainda ficava para redigir um suplemento de umas 400 páginas cheias de erudição que ele completou a despeito de uma interrupção momentânea causada pela doença.
Há uma ciência da vida interior que (não ignorando o mundo externo) segue o fio da origem de todas as coisas numa extensão incomparavelmente maior e que, portanto, projecta uma luz muito mais ampla e clara sobre o Mistério da Vida ou do Ser. Essa ciência é o esoterismo. Ansiamos pelo dia em que nessa Ciência Universal se subsumam todas as ciências menores e separadas; pelo dia em que nessa Sabedoria sem Idade se reconheçam todas as religiões e filosofias que desse tronco comum procedem; pelo dia em que nessa fonte inesgotável de inspiração, de analogias e correspondências, se alicercem todas as Artes.
O Esoterismo – a Sabedoria Eterna – não é, pois, o domínio de tolas superstições que muitos julgam e alguns (demasiados) consentem; não trata das questões de ‘passar ou não debaixo de uma escada’, de ‘deixar a mala atrás ou à frente’, de bruxarias, de roupas e gestos mirabolantes ou poses e modos bizarros; não radica nas pobres temáticas de ‘ter sorte na vida’, prejudicar alguém ou fazer dinheiro e sucesso com base em truques e artifícios, Consubstancia a mais completa ciência da Vida – nas suas diversas vertentes, canais e expressões – e, predominantemente, no actual ciclo evolutivo, a ciência da alma de todas as coisas.
Tempo
O tempo, depende.
Não há conta que resolva...
Ciência assídua nem galho arruda livro.
Tempo é assim mesmo...dependente físico.
Quando perguntam o nome não aborreço como palestram sobre a idade.
Ah, a idade que tenho não é idade de se responder com perguntas.
Ainda que eu não possa escapar da nomeação que me rotula, sou do tempo mofo exato naquela velha maleta de avô.
No entanto hesito ou entrego a morrer.
Há coisas na vida que necessitam economia, o tempo por exemplo.
Confio no acaso.
Ele que há de proteger o que sou eu um inteiramente motor vulnerável, de poucos cavalos, mas fiéis os cavalos, o olho do cavalo é um oráculo e
Os cavalos nem sempre cavalgam, os também cavalos divagam...e se deitam na sombra por descanso.
Eu caminho.
Tenho pernas que me encaminham pelo caminho.
Sem rumo sempre eu chego em alguma esquina.
No cenário de coisa urbana avisto a mesma piscina salgada escorrida do rosto, e o negror dos pêlos embranquecidos pelo calor da angústia. Existo, logo angústia.
Então, pergunto aos que perguntam...
Quanto tempo dura o abraço do abraço que restou?
Ouço que isto
Depende, pois pende
do abraço, ou abraçado.
do tamanho do braço, e a leveza do acolhimento.
O peso da mala. Saudável, resfriado, doente, ora brasado, ora hospitalizado, reticente....
Talvez seja o artifício que definha o tempo e alcança instâncias imprevisíveis morada de intervalos desenhados.
Por exemplo a prosa silenciosa entre dois apaixonados.
A historia contada pelas bocas retinas,
A dilatação de um piscar de olhos que existe apenas quando se existe mínimo e segundo vívido, então morre.
Haja tempo ao que haja velado.
Porém a vela que faz os quadros pintados no leilão desumano permanecerem pendurados e iluminados na parede frívola, pois, mesmo a vela acesa, viva e vívida, existe depois apaga.
Sino dos silêncios imensuráveis.
Penso, enquanto o tempo existe...que
É tempo de esquecer o tempo dos tempos!
Não há tempo do tempo que há
O tempo se dá o tempo que quiser
O que há dentro e somente o que dentro há
Faz o tempo um relógio de pulso, dourado e penoso, parrudo e ternura, alento ou desassosego.
Nascemos...mas
Deve haver o porquê do esquecimento...
Tempo que tempera conforme o alho
O açúcar gentil nem sempre foi bondoso.
Sal grosso nem sempre saboroso.
Culinária apimentada, esta tal de vida.
Fogo alto, baixo, e a madeira dando gosto na comida.
Têmpora atemporal, somos peixes descamados em dominante mar de instantes.
Tem polimento para reparos.
Tempo de retalhos e costuras, emendas.
Tempo de encharques dos confetes carnavais, alegres e passageiros.
Santos do templo orai por nós, meros carnavais casuais.
O sino a tocar, dando tempo em numeral.
Eu e você, milênios?
Um botequim a servir sempre em todo fígado.
A doença rasteira que nos convida alarmada e generosa.
E a vida vivida no tempo de tempo nenhum, nenhum tempo que se possa exibir os dentes ditadores do que é tempo.
Dos pêndulos renais que urinam pedras nos descalços e enchem os balões de calos.
Vida ou vidas, quanto cabe nos cabides de madeira, e as madeirites dos perfumes memoráveis.
As pérolas no fundo do oceano, as pedras soterradas, as falésias esculpidas...
Tempo
Do que pede a ida
O que pende vinda e partida.
Tempo é questão de tempo.
Não há resultado.
O tempo de mim mesmo eu invento o tempo.
Vale o tempo que tempo comigo o tempo que compartilho contigo?
Eu decido, eu zelo, eu carinho
Eu queimo, eu bebo, eu modifico.
Tempo que venta intocável
Vento que traz o vento que leva
Ou invento ou blasfêmia
Arte ou pleonasmo
Discurso ou exercício
Calvos e Menudos
Penso, e pergunto...tempo?
Quando o único afundo momento que há de vir para os carneiros de todos os pastos
em plumagem certeira, sejam jangadas sejam cruzeiras
Renatas e Retratos
Fel ou aurora
O tempo vem nós
sabendo ou nós sarnento...
O leite ressecado...e a face chupada.
Mirante do corvo,
Mamada da morte.
Vivo pelo acaso, nas mãos da providência, já sigo teu caminho faz anos, mesmo conhecendo a ciência sei que a vida não tem uma fórmula matemática. Me impressiono como meu “acaso” são seus planos e como seus planos me surpreendem. Pois a dias que me abrigo durante a tempestade e depois da tormenta vejo o arco-íris nascer, apenas para me lembrar que preciso viver.
Gosto do teu acaso, e das suas surpresas, são presentes que não mereço, quem dera eu saber quantas cores tem o arco-íris, anos para decifrar algo tão belo, presente teu.
Aqueles homens que tentam fazer da moral uma ciência, são estes mesmos homens que, para satisfazer a própria consciência, a cada dia criam uma nova moral.
Por que razão as humanidades, por que razão a ciência, a arte, a literatura não nos deram nenhuma proteção diante do desumano?
Por que razão podemos tocar Schubert à noite e cumprir o dever, no dia seguinte, matando nos campos de concentração? Nem as grandes obras, nem a música nem a arte impediram a barbárie total.
Como era possível tocar Debussy, escutando os gritos daqueles que passavam pelas cercas de Munique, a caminho dos campos de extermínio.
Por que a música não disse não? Por que as humanidades não nos humanizaram, por que as culturas não nos libertaram?
Francis George Steiner, professor, crítico e teórico da literatura e da
cultura.
Por que razão as universidades não nos educaram e não nos pacificaram? Onde estavam as universidades diante das duas guerras mundiais e frente às mais de duas centenas de guerras do século XIX e XX?
A Física é uma ciência fundamental que estuda a natureza e as propriedades da matéria e da energia, incluindo fenômenos como movimento, força, energia, luz, som e eletricidade. Dois exemplos de fenômenos físicos são a cinemática, que estuda o movimento de objetos sem levar em conta as forças que o causam, e a termodinâmica, que estuda a relação entre calor, trabalho e energia.
A Física está profundamente relacionada com a matemática, já que a descrição matemática rigorosa dos fenômenos físicos é essencial para sua compreensão e aplicação prática. A Física é uma base importante para muitas áreas profissionais, incluindo engenharia, medicina, tecnologia, arquitetura e ciência da computação. A compreensão dos fenômenos físicos é crucial para o desenvolvimento de tecnologias avançadas e para resolver problemas complexos em áreas como energia, clima, saúde e transporte.
Quando entramos no âmbito da “FÉ” chegamos em um nível diferente. A ciência apenas acredita naquilo que pode provar, e como a fé não é baseado em provas, a ciência não consegue entrar neste assunto.
Então podemos ver que a ciência e a religião ou fé não são contraditórias e nem inimigas, mas apenas estão em lados opostos.
A Ciência sempre tentando naturalizar eventos SOBRENATURAIS apenas para TENTAR descarta-los.
Mas contra fatos podem até existir argumentos. Porém não há como os argumentos anularem os FATOS.
Por que deveríamos levar sempre a sério o que se diz científico? Parece-me que a ciência cessa no momento em que se transforma em regra, em que se torna lei.
A mãe é a base de tudo, por mais que você não tenha ciência de quem ela seja, ou quem ela é.
Nunca se deve esquecer, que antes de sermos quem somos hoje, por 9 meses, ela nos deu um lar, carinho, amor e proteção.
Então, nunca perca o amor pela sua mãe, antes à ajude, e tente conhecê-la bem...
Fofoca é apenas distração pra te dá a ciência das evoluções, são línguas de extenção que tú seguras com poderosa razão e coesão.