Filósofos

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Não crie expectativas, crie porcos. Se tudo der errado, pelo menos você tem bacon.

Três coisas há que só se conhecem nas ocasiões:
O valor, no perigo;
A Prudência, na cólera;
E os amigos, na adversidade.

Não é que nos falte valor para empreender as coisas por elas serem difíceis; mas elas são difíceis precisamente porque nos falta valor para as empreender.

O que vem antes e depois do finito, tende a ser infinito.

O ilimitado é eterno, imortal e indissolúvel.

Nosso mundo é um dos muitos mundos que surgem de alguma coisa e se dissolvem no infinito.

Senhora volta aqui!

Só os mortos conhecem o fim da guerra.

George Santayana

Nota: Trecho adaptado da frase que costuma ser erroneamente atribuída a Platão.

Apenas os mortos verão o fim da guerra.

Douglas MacArthur

Nota: Citação inspirada no pensamento de George Santayana erroneamente atribuída a Platão.

Não perca seu tempo!

Sêneca foi um filósofo estoico nascido em 4 a.C., na cidade de Córdoba, Espanha. Filósofo estoico de renome e autor de vários tragédias, suas obras inspiraram numerosos escritores e leitores durante séculos. Fiel à filosofia estoica prática, seu exemplo de vida em consonância com suas palavras confirma-as como verdades para a vida.

A filosofia estoica, fundada por Zenão, nascido em Chipre, no ano de 358 a.C., é uma filosofia completamente ligada à moral, a uma vida em conformidade com valores e princípios, virtudes e ética. É uma filosofia onde o ser humano livra-se do quaternário (pensamentos, sentimentos e emoções) para ser um homem livre de fato. É quando ele se livra de seus instintos para agir de forma ética, de acordo com a razão.
É quando o ser humano não mais age de acordo com seus interesses, em troca de algo para si, mas sim de acordo com seus valores e princípios. Segue a linha de raciocínio do imperativo categórico, que não visa resultados, e sim a prática de ações belas, bonitas e justas por si próprias.

No primeiro capítulo de Sêneca, do seu livro "Da Brevidade da Vida", ele aborda 4 aspectos muito interessantes:

1-) O ser humano queixa-se que o tempo passa rápido.

Sim, nos queixamos que o tempo voa, que os dias estão corridos, que já é final de ano, que o ano já acabou, que o tempo está passando muito rápido. Bom, na verdade o tempo sempre passou da mesma forma, nem muito rápido nem muito devagar. O tempo é imutável, transcorre no mesmo ritmo desde sempre. O problema é a nossa percepção de tempo. Temos a sensação de que o tempo passa muito rápido pois achamos que tempos pouco tempo. Dizemos que a vida está muito corrida e que sobra pouco tempo livre para nós.

2-) Querer viver quando se está para morrer.

A maioria dos seres humanos percebe o tempo que perdeu na terceira idade, lá pelos seus 70, 80, 90 anos. É quando ele percebe que está parar morrer, e aí quer voltar no tempo, recuperar o tempo que perdeu. A maioria de nós só percebe que o tempo passou e que não realizamos o que queríamos, ou que perdemos muito tempo com coisas fúteis, quando o tempo que já nos resta é pouquíssimo.

3 -) Ganhar tempo é dedicar-se a coisas boas, construtivas.

O tempo pode ser seu melhor amigo, se você souber ganhá-lo para si. Quando você dedica seu tempo a atividades construtivas e edificadoras, seu tempo não é perdido, ele é ganho. Agora, o que são atividades construtivas e edificadoras? Cada um sabe, ninguém pode dizer para o outro. Cada ser humano sabe quando está ganhando ou perdendo tempo. Eu, por exemplo, sinto que estou ganhando tempo quando estou estudando, aprendendo, lendo, refletindo, escrevendo, ou simplesmente usufruindo um momento de lazer. Cada um deve emitir o seu próprio juízo, e saber quais atividades irão contribuir para sua evolução e para a realização dos seus objetivos pessoais.

4-) Não importa se o tempo livre é pouco ou muito, o que importa é saber utilizá-lo.

Selecionar o tempo. Esse é o segredo. Quem seleciona o tempo ganha-o. É como selecionar comida. Quando você seleciona o alimento que come, está ganhando saúde. Quando você seleciona as atividades que irá realizar durante seu tempo livre, está ganhando tempo. Sempre lembrando que o ideal é "gastar" o tempo com coisas que irão edificar sua vida, que irão acrescentar aprendizado e sabedoria. Desta forma, você não irá se queixar que o tempo passa rápido, chegará à terceira idade com a sensação de que não perdeu seu tempo e com a satisfação de quem realizou seus objetivos, dedicar-se-á a coisas boas e saberá utilizar seu tempo.
Ah, e quanto aos tempos de lazer? Quando chega aquele sábado e queremos sair, quando chega o domingo a tarde e queremos dormir? Não tem problema utilizar seu tempo dessa forma, contanto que você saiba utilizar os outros tempos a seu favor.

Não precisamos esperar a morte para valorizarmos o tempo de vida.

Não se deixe enganar pelo seu coração, este não sabe o que é bom para você.

Não importa sem vc tem 100 ou 1000 amigos no face, vc agora tem voz ativa, não importa se poucos curtem, compartilham ou comentam seus posts. Nós cidadãos precisamos rever urgentemente nossos conceitos. O mundo passa por uma transformação inimaginável até mesmo para as feras como Sócrates e Platão. O ser humano do século XXI precisa derrubar antigos conceitos e abrir um pouco mais sua cabeça, estilo olho de peixe. O homem moderno tem que entender que não dependemos mais dos meios de comunicação para lutar por nossas direitos, agora temos a rede social ao nosso favor. Viva a democracia, viva a liberdade de expressão.

Immanuel Kant ou Emanuel Kant (Königsberg, 22 de abril de 1724 — Königsberg, 12 de fevereiro de 1804) foi um filósofo prussiano, geralmente considerado como o último grande filósofo dos princípios da era moderna, indiscutivelmente um dos pensadores mais influentes.

Depois de um longo período como professor secundário de geografia, começou em 1755 a carreira universitária ensinando Ciências Naturais. Em 1770 foi nomeado professor catedrático da Universidade de Königsberg, cidade da qual nunca saiu, levando uma vida monotonamente pontual e só dedicada aos estudos filosóficos. Realizou numerosos trabalhos sobre ciência, física, matemática, etc.

Kant operou, na epistemologia, uma síntese entre o Racionalismo continental (de René Descartes e Gottfried Leibniz, onde impera a forma de raciocínio dedutivo), e a tradição empírica inglesa (de David Hume, John Locke, ou George Berkeley, que valoriza a indução).

Kant é famoso sobretudo pela elaboração do denominado idealismo transcendental: todos nós trazemos formas e conceitos a priori (aqueles que não vêm da experiência) para a experiência concreta do mundo, os quais seriam de outra forma impossíveis de determinar. A filosofia da natureza e da natureza humana de Kant é historicamente uma das mais determinantes fontes do relativismo conceptual que dominou a vida intelectual do século XX. No entanto, é muito provável que Kant rejeitasse o relativismo nas formas contemporâneas, como por exemplo o Pós-modernismo.

Kant é também conhecido pela filosofia moral e pela proposta, a primeira moderna, de uma teoria da formação do sistema solar, conhecida como a hipótese Kant-Laplace.

Experiências terríveis fazem pensar se aquele que as vive não é algo terrível

Pregadores da igualdade, assim a tirânica loucura de vossa impotência reclama em brados a 'igualdade'. Assim, por detrás das palavras de virtude se escondem vossos mais secretos desejos de tiranos!

As grandes épocas de nossa vida são aquelas em que temos a coragem de rebatizar nosso lado mau de nosso lado melhor

‎E se um dia ou uma noite um demônio se esgueirasse em tua mais solitária solidão e te dissesse: ‘Esta vida, assim como tu a vives agora e como a viveste, terás de vivê-la ainda uma vez e ainda inúmeras vezes; e não haverá nela nada de novo, cada dor e cada prazer e cada pensamento e suspiro e tudo o que há de indizivelmente pequeno e de grande em tua vida há de retornar, e tudo na mesma ordem e sequência’ – [...] Não te lançarias ao chão e rangerias os dentes e amaldiçoarias o demônio que te falasse assim? Ou viveste alguma vez um instante descomunal em que lhe responderias: ‘Tu és um deus, e nunca ouvi nada mais divino!’.

Tem tão pouco valor tudo aquilo que tem preço.

Nossa vocação toma conta de nós, mesmo quando não a conhecemos; é o futuro que dita a regra do nosso hoje.

Com ajuda da moralidade do costume e da camisa-de-força social, o homem foi realmente se tornou confiável.