Filósofos

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"O grande segredo para a plenitude é muito simples: compartilhar."

Tenho certeza de que realmente existe tal coisa como uma vida nova, e de que a vida brota da morte, e de que as almas dos mortos existem.

⁠Quem não se contenta com o que tem, não se contenta com o que gostaria de ter.

Sócrates
Wit and Wisdom of Socrates, Plato, Aristotle (1967).

⁠O importante não é viver, mas viver bem. E viver bem significava, junto com as coisas mais agradáveis ​​da vida, para viver de acordo com seus princípios.

Prefiro incomodar com a verdade do que agradar com adulações.

A religião é vista pelas pessoas comuns como verdadeira, pelos inteligentes como falsa, e pelos governantes como úti

O que o feriu era mais forte ou mais fraco que você. Se mais fraco, poupe-o; se mais forte, poupe-se.

A Embriaguez é simplismente uma insanidade
voluntária

"Perguntas-me qual foi o meu progresso? Comecei a ser amigo de mim mesmo."

Um homem que sofre antes do necessário, sofre mais que necessário.

Sêneca

Nota: Trecho da carta XCVIII (98), Sobre a inconstância da fortuna.

Quem olha demais para as coisas dos outros não usufrui as próprias

Se queres teus segredos guardados, guarda-os você mesmo.

Sou homem e não considero estranho nada que é humano.

É lento ensinar por teorias, mas breve e eficaz fazê-lo pelo exemplo.

Um amigo leal vale mais que uma centena de familiares...

O Descontentamento Consigo PróprioO caso é o mesmo em todos os vícios: quer seja o daqueles que são atormentados pela indolência e pelo tédio, sujeitos a contantes mudanças de humor, quer o daqueles a quem agrada sempre mais aquilo que deixaram para trás, ou dos que desistem e caem na indolência. Acrescenta ainda aqueles que em nada diferem de alguém com um sono difícil, que se vira e revira à procura da posição certa, até que adormece de tão cansado que fica: mudando constantemente de forma de vida, permanecem naquela «novidade» até descobrirem não o ódio à mudança, mas a preguiça da velhice em relação à novidade. Acrescenta ainda os que nunca mudam, não por constância, mas por inércia, e vivem não como desejam, mas como sempre viveram. As características dos vícios são, pois, inumeráveis, mas o seu efeito apenas um: o descontentamento consigo próprio.
Este descontentamento tem a sua origem num desequilíbrio da alma e nas aspirações tímidas ou menos felizes, quando não ousamos tanto quanto desejávamos ou não conseguimos aquilo que pretendíamos, e ficamos apenas à espera. É a inevitável condição dos indecisos, estarem sempre instáveis, sempre inquietos. Tentam por todas as vias atingir aquilo que desejam, entregam-se e sujeitam-se a práticas desonestas e árduas, e, quando o seu trabalho não é recompensado, tortura-os uma vergonha fútil, arrependendo-se não de ter desejado coisas más, mas sim de as terem desejado em vão. Eles ficam então com os remorsos de terem assumido essa conduta e com medo de voltarem a incorrer nela, a sua alma é assaltada por uma agitação para a qual não encontram saída, porque não conseguem controlar nem obedecer aos seus desejos, na hesitação de uma vida que pouco se desenvolve, a alma paralisada entre os desejos abandonados.
Tudo isto se torna ainda mais grave quando, com a repulsa do sofrimento passado, se refugiam no ócio ou nos estudos solitários, que uma alma educada para os assuntos públicos não consegue suportar, desejosa de agir, inquieta por natureza e incapaz de encontrar estímulos por si mesma. Por isso, sem a distracção que as próprias ocupações representam para os que nelas andam, não suportam a casa, a solidão, as paredes; com angústia, vêem-se entregues a eles mesmos.

Séneca, in 'Da Tranquilidade da Alma'Tema(s): Contentamento

A verdadeira felicidade não é ter tudo, mas não desejar nada.

Vocês agem como mortais em tudo que temem e como imortais em tudo o que desejam.

⁠Solidão não é estar só, é estar vazio.

O governo mais difícil é o governo de si mesmo.