Filosofias de Amor
Para amar é preciso viver,
pra viver, é preciso amar!
Amar vivendo o amor que se entrega,
viver amando, entregando esse amor!
Amor eterno, amor sem fim, o amor é assim: Cheio de Compaixão, dor, compreensão, e é também solução.
Solução da guerra, da indiferença, do ódio, da tristeza, enfim, de tudo o que é ruim.
O amor é o que pode salvar o mundo, pode nos ensinar a cantar canções de paz, a viver sem ódio e guerra!
É uma palavrinha de 4 letras que pode salvar o mundo. Basta querermos compartilha-lo, pois, cada um o tem dentro de Si, é só encontrar. E compartilhando o amor, ele crescerá cada vez mais, e, quando começarmos a transbordar desse amor, viveremos na verdadeira utopia em que todos sonhamos!
O amor deve ser como uma pedra preciosa, cujos desgastes decorram apenas da lapidação que a tornam mais bela e valiosa.
Só quem pode pregar a paz é quem não promove a guerra, só quem pode pregar o amor é quem não fomenta o ódio. As palavras precisam da ação para se tornarem exemplos a serem seguidos.
O amor não se eterniza pela beleza nem pela paixão, mas pela honestidade no propósito de sempre enxergar mais a beleza que permanece e manter sempre viva a paixão que tenta partir.
Que reste sempre de um bonito amor, uma grande amizade, e de uma relação amiga, os frutos da posteridade.
Em tempos de tanta disputa e egoísmo, existe uma atitude que pode mudar tudo, amar! E o amor precisa ser compartilhado.
Sem a presença do amor, o romantismo de um ambiente é como uma tela que um artista desiludido pintou.
É muito potente essa força chamada amor, que acaba com qualquer egoísmo que eu possa ter, em troca de te ver feliz.
Como uma planta delicada, o amor carece de cuidados, não basta plantar, é necessário cuidar e fazê-lo desenvolver-se.
Mate meu amor por inanição, ele ainda renascerá do lodo... porém, não o incendeie de angústia, pois não sei o que brotará das cinzas!
O carinho, o amor vivedor, a amizade, são evidências sensíveis e férteis daquilo que vem do interior dos corações e impregna as relações verdadeiras, numa afeição recíproca entre dois ou mais seres.