Independentemente da multidão, a solidão nunca se vai.
O grande mal do mundo é a ignorância; pois até a mesma a ignoramos.
A vida como a estrada, há atalhos; mas os mesmos, não constam no mapa.
A vida como o mar, é sem fim; mas somente pelo olhar humano.
A vida como nós a vemos, é só um recanto luxuoso para a insignificância da existência.
A morte é inevitável, e o que prende o humano a vida é a ignorância da mesma.
Se eu escrevesse tudo o que penso, não teria o que pensar em escrever.
Ser um Filósofo é aceitar a insignificância de tudo e todos, até de si próprio, e ainda sim viver.
Questionar o mundo te faz inteligente; questionar a si mesmo te faz sábio.
Faça o que tiver vontade, pois a mesma é insignificante.
Conhecimento e ignorância são os dois lados da mesma moeda, mas o real valor dela é o que importa. A moeda não tem um valor próprio se não o que damos a ela; por isso que o conhecimento e a ignorância ocasionam o bem e o mal, e não são.
Tudo que vem do conhecimento humano está implícito na ignorância humana.
O único alimento do homem sábio é o pensamento, pois até o mesmo é cansativo.
Mais fácil um sábio se achar louco pelo conhecimento do que são; pois o mesmo sabe que não se enquadra na realidade.
Até um homem ignorante pode ser portador de muitas verdades; só que o mesmo ignora.
Sim, nossa compreensão é limitada. Mas só ao ponto que ocorre a evolução.
Onde há retrocesso na mente, há evolução na sociedade. Pois a mesma vive de ilusão.
Não escrevo para dar significado; escrevo para ter interpretações.
O único e real debate ocorre consigo mesmo.
Um aluno nunca questiona seu mestre, pois o mesmo lhe ensina o que é questionável. Mas o mesmo será questionável quando o aluno virar o mestre.
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