Filosofia do Amor
A matéria prima para qualquer prática da mente ou do coração é o AMOR. Ele é o último ingrediente da alquimia, é a força que possibilita distinguir aquele que está preparado daquele que ainda não está.
Não se distancie do amor, pela hipocrisia.
Se aproxime do amor mesmo vencido em seu próprio jogo de cuidar.
O tipo de relacionamento que estamos tendo, seja enquanto amizade ou amor, é geralmente reflexo de nossa própria autoestima e do valor que damos a nós mesmos.
A amizade, o amor e o casamento são como o rolo de papel higiênico, se não cuidarmos vai chegando ao fim com cada cagada que fazemos e, conforme a ela for, acaba mais rápido do que pensamos.
Nunca se julgue um miserável, quando se tem o coração a transbordar de Amor.
Pobre é todo aquele que a única coisa que tem para oferecer é dinheiro.
Ninguém pode prometer a qualquer direção de forma lucida e verdadeira o eterno amor, o tênue carinho, o central interesse para sempre e a completa atenção. A figura e o cenário se alternam de lugares a cada nova percepção e emoção. A vida em plenitude só é justificada em um constante imprevisível movimento. Ser e não ser, entender e ter o desconhecimento.
O amor fraternal pode aparecer tão cedo na vida que nem reparamos que ele está lá e acha mo-lo normal, porém ele pode demorar a aparecer, mas o importante é que ele sempre estará lá: nossa alma gêmea.
Aquele que estuda e possui amor ao conhecimento vai estudar e vai amar o conhecimento cada vez mais. Já o idiota que diz estudar e não tem amor ao conhecimento vai tentar mostrar sua falsa intelectualidade para os outros cada vez mais.
"Andando pela cidade você pode observar diversas mensagens do tipo: Mais amor por favor !
Se paramos para pensar, não falta amor, mas sim a ideia do que temos amado, a justiça ou a injustiça, a paz ou a guerra, a luz ou as trevas "