Filosofia do Amor
Nem a filosofia e nem mesmo os matemáticos poderam explicar, os psicólogos enlouquecerão tentando entender, mas não nada explica o imenso amor que sinto por você.
Filosofia dentro de uma garrafa de vinho
Já parou pra pensar em quanto uma garrafa de vinho é algo filosofico? O homem pode aprender muito com uma garafa de vinho, mais do que com muitas pessoas. O vinho para ser concebido primeiro pecisa-se preparar o terreno, depois plantar, cuidar e zelar pelo que plantou para assim colhe bons frutos. Logo após se extrai dos frutos o que se tem de melhor descartando tudo aquilo que não presta, e quando se acha que tudo esta bem coloca-se em uma garafa e com o passar dos anos só ficar melhor. Prepare seu terreno com conhecimento, plante suas ideias, zele pelo que plantou com trabalho, colha os frutos, extraia tudo de bom experiência e coloque tudo em uma garrafa chamada sabedoria que com o passar dos anos se tranformará em realização.
Acho a filosofia belíssima, ela não busca estabelecer verdades absolutas, entretanto, essa virtude fez com que o intelecto humano torna-se simples o que é complexo.
Amar ultrapassa todos os possíveis limites da minha pretensa e vã filosofia, é totalmente mágico e inexplicável.
O erro da filosofia moderna, foi abandonar a matemática. Pergunte para um físico experimental o peso de uma ideia, somada a uma tonelada de amor.
A filosofia é um excelente instrumento de temperança, mansidão, parcimônia e longanimidade. Não existe outro caminho que leve ao progresso intelectual, moral e ético, que não seja através do amor. Não o amor superficial, banal, egoísta e momentâneo, sentido pelos ignóbeis, os quais, confundem amor com paixão. Todavia, falo do amor que transcende a própria existência do ser, que perdura como legado. O fascinante e prazeroso amor a sabedoria.
Thiago Silva Oliveira (1986 a)
Mesmo que você não siga alguma religião, filosofia ou crença, é preciso aprender a viver da melhor forma. Trago hoje um bom exemplo de um homem que, em meio aos seus mistérios, deixou algumas lições de como ter um bom relacionamento consigo mesmo, com a vida e os demais ao seu redor.
Jesus, apesar de suas boas intenções, boas obras e amor, recebeu uma morte terrena um tanto quanto cruel e desumana. Hoje em dia, nós podemos acompanhar pelos noticiários tantas vidas inocentes que são tiradas injustamente, acidentalmente, tragicamente. Assim foi sua morte, sem provas de que tenha cometido algum crime ou feito algo realmente ruim e prejudicial, pelo contrário, bons testemunhos eram espalhados por onde ele passava, levando cura, milagres, libertação e uma palavra de esperança e ensinamento.
Após ser julgado injustamente e ser condenado a um triste fim, Jesus nos deixa uma das mais lindas lições de sua curta vida. O perdão verdadeiro e o amor incondicional até mesmo aos que lhe causaram dor, aflição e uma injustiça e crueldade tamanha. Pendurado em uma cruz, após ter pedido água e, ao invés disso, ter recebido vinagre para beber... após tanta humilhação, açoitamento, após ter mãos e pés pregados, ter sido perfurado à espada, sentir o latejamento do couro cabeludo cravado de espinhos, e ter vivido para escutar tantas coisas ruins que lhe berraram aos ouvidos... após uma longa caminhada com uma cruz imensa nas costas e a dilacerante dor de um chicote arrancando-lhe as carnes... ele foi capaz de perdoar a todos aqueles seres humanos que lhe tiraram, à custa de dores insuportáveis, sua dignidade, suas vestes, sua pele, sua carne e seu sangue. Talvez ele tampouco conhecesse nenhuma daquelas pessoas, sua história ou seu coração. Mesmo assim, pegou para si uma verdade que pudesse lhe proporcionar a possibilidade de perdoá-los: eles não sabem o que fazem. Tal como o fato de uma criança que, ao se aproximar de alguém, puxa-lhe os cabelos, e esta pessoa não codifica uma mensagem de raiva em seu coração para com aquela criança, ao contrário, apercebe-se da inocência e se enche de ternura. Para esta pessoa, não há o que perdoar, já que a criança não sabe o que faz. O perdão, no caso, é intrínseco e automático em seu coração. Creio que, para Jesus, acreditar verdadeiramente que pessoas que praticam o mal realmente não sabem o que fazem, por falta de uma consciência mais elevada, pelo motivo que for, permite que o perdão esteja intrínseco em seu coração para perdoar tamanha maldade e humilhação.
Às vezes, por tão pouco, já que a maioria de nós nunca será, espero eu, crucificada injustamente, nos achamos no direito de julgar, discriminar e não perdoar os demais. Às vezes, somos ofendidos, humilhados, injustiçados, e por isso acreditamos que não devemos admitir tal conduta contra nós. Mas veja bem, se até mesmo Jesus foi humilhado daquela forma, que dirá de nós? Devemos nos defender e sim, nos proteger... mas além de nos ensinar o perdão, Jesus nos ensina o amor. Somente por um amor evoluído existente em seu humano coração, é que poderia vir sincero perdão daquilo que sofreu. E somente pelo perdão de tantas falhas existentes em nós, seres humanos, é que poderia amar de tal forma a este mundo, dando a vida por quem não merecia. Por isso, quando nos depararmos com o mal, por maior que seja, tentemos, por um minuto, nos conectar a esta história, a esta cena, de amor pago com dor, e de dor paga com perdão. Se nos transportarmos ao exemplo que Jesus nos deixou como herança, poderemos melhor compreender este mundo, de que todos somos falhos, todos somos imperfeitos, todos estamos sujeitos de cometer injustiças e sermos injustiçados, humilhados, ou sofrermos dor. Não devemos aceitar uma vida de sofrimento, mas ao nos depararmos com ele, será melhor para todos que possamos rapidamente praticar o perdão e o amor incondicional de forma evoluída, acreditando que um ser evoluído jamais cometeria mal contra nós, portanto, se o fez, é por não saber o que comete ou faz, por não possuir uma consciência maior. Para mim, fica a lição de que, se Jesus, diante do que passou, foi capaz de perdoar a todos, inclusive a mim, quem sou eu para não perdoar o meu próximo? E se até mesmo Jesus passou por tamanho desgosto e dor, quem sou eu para achar que não devo passar por tais situações?
Xayzen
Xayzen será uma filosofia prevalecente entre as demais pois buscará reconciliar o nosso conhecimento com a realidade. Ela tem o intuito de explicar, unificar e facilitar o entendimento da realidade.
Não sou criança
não sou moço
estudo, ciência, literatura,
poesia, e filosofia,
e a melhor fonte de sentido para vida,
conforto, sólida base moral e ética, fonte
de inspiração para o amor, é a
Bíblia Sagrada, essa foi a melhor fonte mais valiosa
que já encontrei.
Se até a Filosofia nos abandona imagina aquelas pessoas que dizia que estaria do nosso lado até o fim.
Trago comigo a filosofia dos caminhantes pela vida, meus maiores mestres são e serão os humildes que pelo cotidiano simples me revelam grandes lições e minha maior escola sempre será a natureza que por liberdade faculta a criativa possibilidade de romper com a continuidade, por solução.
Não há antídoto para a alma atormentada, não há substância ou filosofia que preencha o vazio do peito – o vazio de sentir demais num mundo que valoriza o desapego, o vazio de amar e não ser amado, o vazio de sentir saudades de momentos e sensações que se perderam para sempre.
Trecho do eBook 'Pílulas de Esquecimento'
Como falar de amor, se quem não sabe
amar? Como falar de paixão, se quem nunca
vivenciou uma? Como falar de uma coisa se
não tem noção nenhuma?
O amor é o encontro totalmente aleatório de dois seres que nem são completos nem incompletos, mas que, conscientes de seus pontos faltantes, não desejarão do outro aquilo que excede à capacidade humana. O amor salutar é reflexo da consciência da imperfeição humana.
E em formatos de pensamentos sentimentos renascem todas as manhas e seus sonhos ainda são invadidos por ela. Continua a amando sem desespero, meio em segredo, os sentimentos não cessaram, porém não insiste mais. A esperança em conquistar continua, para ele amor não vem forçado e se caso o amor desta forma vier isso não é amor.