Filosofia de Vida
Vc que vive em depressão...
Lembre disso: "a vida não é um mar de rosas, ela tem obstáculos como tudo há, mas se vc não enfrenta-los com garra ou deixar de lutar, sua luta será perdida. Depois das fases ruins vem as boas se vc lutar". Não perca a esperança, pois o universo reserva coisas boas para ti, levanta a cabeça e mostre ao mundo que te deu as costas que vc pode perder a luta, mas luta como se a vida dependesse disso e vencerá a guerra. Um dia, aconselhe á alguém que passa por isso também.
"Não deixe para amanhã o que pode ser feito hoje, pois o amanha pode não existir. O seu tempo é o seu bem mais precioso, o dedique a quem está ao seu lado hoje, amanhã talvez ele(a) não esteja mais e será tarde para arrependimentos".
A filosofia não vem do que a gente acha ou do que a gente vive,ela vem do que a gente sente e do que a gente transmite.
O conceito de subjetividade, o “eu”, parece-nos certo e, principalmente, prático. O segundo realmente é, entretanto, podemos nos ilusionar ao afirmar que ele é correto. Ao considerar o “eu” como unidade pessoal e constante facilmente podemos notar sua incongruência com a realidade. Visto que a mesma é contante, transitória. Desta forma, em relação ao fluxo do tempo, não existe margem para considerar a existência de algo constante que nos identifique.
Em segunda instância, podemos notar que a percepção do “eu” pelos sentidos: visão, audição, tato, paladar não pode ser considerada. Visto que o conceito de um “eu” é a não transitoriedade, ou seja, ao apoiar a percepção do “eu” nos sentidos — que apenas captam experiencias em constante mudança– é uma contradição. Além disso, a própria percepção é alterada assim como o perceptível.
Portanto, não há sustentação lógica para uma definição pessoal? Não há justificativa para utilização de adjetivos pessoais para designar a pessoalidade? De forma alguma. Isso se justifica pela praticidade. Mas não somente. Podemos tomar uma linha de raciocínio paralela ao pensamento apresentado: tomando como base a transitoriedade, podemos definir o “eu” como o histórico de transições em ralação ao tempo. De maneira a relacionar todo o passado como consequência do presente, criamos uma linha que podemos nomear de “eu”, e a previsão baseada nesta linha de acontecimento passados, nomear-se-a de “vir a ser”.
Criamos assim, uma expectativa para o “eu”; não o “eu” ilusório baseado nos sentidos ou em percepções. Mas um “eu” histórico.
Em síntese, o “eu” é todo o histórico de mudanças e nuanças refletidas no presente, que cria nossas percepções constantes e reais. Não há um “eu” perceptível, pois como dito, nossas percepções não são aptas para tal definição. Portanto, o “eu” concerne à “sensação”, algo intrínseco e infundado pela percepção.
O histórico de inconstâncias: somos uma metamorfose ambulante.
Não lembramos como é nascer.
Não sabemos como é morrer.
Só sabemos o que é existir, nossa realidade está no aqui e agora!
Para termos equilíbrio na vida, temos que sempre ter um estudo, um trabalho, uma religião e um esporte.
As pessoas que ficam presas nesta bolha, a bolha que seus pais a colocam para não deixar que elas tenham suas próprias opiniões sobre o mundo, apenas dizer sim ou não, não acrescentam nada para elas mesmas.
Vivemos uma falsa esperança de recompensa pós-vida, permitindo a proliferação da mediocridade e da contemplação da própria desgraça justificada por um futuro incerto e eterno.
"Humanos precisam de humanos... Esta é a nossa essência, que tenhamos em abundância mais gentileza, generosidade, colaboração, empatia e amor ao próximo.
Pois é isso que precisamos... Precisamos ser mais Humanos."
" Amo meu trabalho de realizar pessoas! O meu sucesso está totalmente ligado ao seu! Por isso, entrego-me totalmente! Tudo isso para que você se encontre com a sua melhor versão! Logo, esse será o melhor ano da sua vida! Gratidão por me permitir proporcionar-te esta experiência única!" (Carlos Henrique Humanizado - Nalinhadavida terapia da prosperidade e mentoria filosófica para o desenvolvimento humano da vida prática)"Conheça a sua verdade e ela te libertará!"
Viaje...
Mas faça essa viagem para além das externas estradas... Viaje para os labirintos das profundezas de seu Ser... Explore os caminhos desconhecidos, e nesses caminhos, redescubra Você, e compreenda que És bem mais do que aquilo que durante muito tempo "tentaram fazer você acreditar".
Rubenita Olindo
Psicanalista
O pensar aborrece, pensar o pensado aborrece muito mais, mas pior ainda é pensar diferente do que já se pensa.