Filosofia
Usar de sabedoria; sempre. Tal fator é determinante para que se possa estar em meio; aos afazeres da vida. Como também, de ter habilidade suficiente para ultrapassar quaisquer obstáculos que possam vir a surgir repentinamente. Mas com total consciência, no que diz respeito, em assimilar quaisquer lições que a vida possa impor; como prováveis dificuldades.
Redigir cada palavra e que por ventura, fará parte integrante, do diário da vida; é uma ação muito interessante e igualmente, bastante eficaz. No que diz respeito ao fato, de serem inclusas determinadas passagens; da mesma. Cada parágrafo, cada pondo e cada vírgula são quesitos que realmente determinam; o rumo, de uma história, vivida na prática. Em uma total concordância com o ponto de vista adotado; muito particularmente.
Meditar sobre nossas próprias ações é fundamental para reconhecermos nossas fraquezas e as transformarmos em força.
As questões sociais estão cada vez mais aparentes e as pessoas pensam que o simples manifestar do “curtir” e “compartilhar” pelas redes sociais, durante seu dia entre o correndo e o vivendo, são suficientes para deixar de permanecer muito parados.
A música de nossa existência é como um concerto musical que precisa da mão maior do Criador para realizar as composições finais, completar os arranjos inacabados, encerrar as melodias e finalizar com sublimação as letras que lembrarão nossa existência.
Buscamos suavizar nossas realidades ao cerrarmos nossos olhos angustiados na passageira troca entre o acordar e o dormir, entre a realidade e o sonho, numa permuta mútua entre nossa inconstância de querer e ao mesmo tempo não querer enfrentar aquilo que nos aflige.
A dor é uma passagem desagradável por experiências que nem sempre são necessárias para o crescimento de um indivíduo.
As dores chegam inadvertidamente como uma paixão surpresa que logo se esvai na poeira do ostracismo ou, em outros casos, surgem sólidas como a dor de amar sem ser correspondido que se prolonga um pouco mais, porém se esgota como o vento frio que incomodou e passou.
As falhas nas relações não significam o fim delas, pois podem ser simplesmente resultados do método da tentativa e erro, cujo desejo não era de ferir nem de desrespeitar, era somente o veio falível do comportamento nas relações humanas.
São as formas humanas de sentir, que despertam nos amantes os sentimentos enamorados capazes de completá-los, de levá-los do solitário ao acompanhado e do solo ao mútuo.
A amizade precisa ser legitimada pelas demonstrações, sejam elas de perto ou de longe, sejam em palavras ou em atos, sejam pelo sorrir e pelo chorar juntos…
Os limites de nossa empatia precisam ser extrapolados suficientemente para despertar uma real consciência dos sentimentos dos outros.
Nosso corpo é apenas a frasco de nossa natureza interior, expressada pelos olhos e contidas ou demonstradas em nossos sorrisos.
O sorriso nem sempre é consciente, nem tampouco uma opção, é algumas vezes, o simples reflexo de nossos sentimentos demonstrados contra a nossa vontade.
O pressuposto natural que age como regra para duas pessoas serem amigas é o conhecimento mútuo que somente surge do convívio, que não precisa ser diário, todavia precisa ter substância e conteúdo.
A busca por fazer a vontade de Deus está no conhecimento que devemos possuir desse Deus, pois ninguém faz a vontade de outra pessoa sem conhecer o que essa pessoa gostaria que fizéssemos.
E na solidão seguimos incompletos, como um quebra-cabeças cuja última e derradeira peça, aquela que o tornará pleno, está faltando.