Filosofia
"A dor apenas dói, já esta doendo. Então continue com seu objetivo mesmo com dor, nunca desista por causa dela".
Sou movido por duas filosofias principais, sei mais sobre o mundo hoje do que eu sabia ontem. E diminuir o sofrimento dos outros. Você ficaria surpreso quão longe que você recebe.
Corrigir estados psicológicos equivocados é indispensável quando se quer alterar fundamentalmente a natureza de certos eventos indesejáveis.
Desde a adolescência, o meu interesse pelas coisas mais elevadas do espírito foi
recebido pelo ambiente social e familiar em torno com desprezo, chacotas e tentativas
de intimidação. Parecia que ir além do círculo do imediato, do banal e do mesquinho
era o pior dos pecados. Estímulos, só recebi negativos. Mas não posso dizer que
essa experiência tenha sido de todo prejudicial ou mesmo inútil. Com ela aprendi a
guardar meus pensamentos para mim mesmo, evitando bate-bocas dispersantes, e
graça a isso desenvolvi não só o poder de concentração, mas a capacidade de
conservar minhas idéias na memória muito tempo antes de ter a oportunidade de
escrevê-las. Posso dizer que tinha uma filosofia secreta bem antes de que alguém em
volta pudesse desconfiar da sua existência. Só comecei a falar dela em público
quando me senti seguro de que não precisava mais da aprovação ou simpatia de
quem quer que fosse. É por isso que vejo bem claro o ridiculo de toda afetação de
independência. Qualquer moleque fracote pode se vangloriar de que “pensa com os
próprios miolos”, precisamente porque não tem a menor idéia do preço da
independência genuína.
"A vida espiritual é a vida normal do Espírito: é eterna. A vida corporal é transitória e passageira: não passa de um instante na eternidade."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
Ninguém além de Maria, mãe de Jesus, teve o “Rei na barriga”, os que se acham melhores que os outros no máximo têm dentro de si gases de arrogância e prepotência.
Nenhum trabalho será tão urgente ou importante que não possa ser planejado e executado com segurança.
A liberdade é seu jardim secreto. Sua pequena conivência para consigo mesmo. Um sujeito preguiçoso e frio, algo quimérico, razoável no fundo, que malandramente construiu para si próprio uma felicidade medíocre e sólida, feita de inércia, e que ele justifica de quando em vez mediante reflexões elevadas. Não é isso que sou?
Tudo o que se vê é a superfície, apenas o resultado final.
Se todos buscassem ver o que existe abaixo da “ponta de iceberg” desta construção social não haveriam tantos conflitos de pensamentos e tantos corações ególatras carregados de razões.