Filosofia
Se uma vida sem amor não vale a pena ser vivida, e o amor nós encontramos em nós mesmos, e não necessariamente nos outros, mas também nas pequenas coisas, então... uma vida que vale a pena ser vivida é uma vida na qual você consegue ver o amor em tudo quanto é lugar, inclusive nas outras pessoas.
Assim, você pode eventualmente acabar decidindo por viver uma vida mais pautada em ver os outros felizes, e assim, você acaba, sem querer, trazendo para si a própria felicidade. Até que em dado momento você encontra uma outra pessoa, que não só você a faz feliz, como ela também te faz feliz, de uma maneira diferente. Não é como se ela fosse algo que estava em falta, mas sim como se fosse algo que soma em tal maneira, que parece que ela, enquanto uma "peça extra", se fosse retirada agora do tabuleiro de sua vida, te faria incompleto.
Desta maneira, você fica com essa pessoa, até onde for possível. E se um dia ela partir, você a mantém no coração, pois uma pessoa só morre quando é esquecida, e no seu coração, ela jamais morrerá. Seu coração continuará aceso, com a chama que aquela pessoa acendeu.
A humilhação é uma ferramenta usada por aqueles que buscam aliviar o próprio complexo de inferioridade.
Pessoas descontroladas, briguentas e agressivas, geralmente tem baixa autoestima e alto teor de frustração pessoal.
A hipocrisia e o falso moralismo acontecem quando o espelho interior, que reflete a si mesmo, anda quebrado ou embaçado demais.
O ser humano passa mais tempo de sua vida interpretando uma personagem para ser aplaudido do que sendo ele mesmo por receio de ser vaiado e rejeitado.
Somos seres vibrantes, energéticos, que tocam no outro sem tocar, que se comunicam sem dizer nada, que modificam a realidade sem consciência de tal.
Não é constrangimento e muito menos motivo para que nos sintamos menos sábios ao mudamos nossos pontos de vista, pelo contrário, confirmamos que raciocinamos.
Nós nos tornamos e nos sentimos aptos a trabalhar com aquilo que conhecemos e desmistificamos errôneos conceitos. O "eu não posso”, muitas vezes, é reflexo do medo e do desconhecido.