Filhos uma Decepção
Bíblia: “Jerusalém, Jerusalém, quantas vezes Eu quis reunir os teus filhos como a galinha reúne os seus pintinhos debaixo das suas asas, mas vós não o aceitastes!”
Calvinismo: “Jerusalém, Jerusalém, quantas vezes Eu quis que vocês se perdessem e não se arrependessem para eu condená-los!”
Agradeço a oportunidade, Marcelo Rissma.
Os Filhos São as Folhas
Os filhos são folhas que se aventuram no vento. Parecem frágeis, mas guardam uma força que a gente subestima, até ver que resistem a tantas tempestades. Os pais, como galhos, são suporte; mesmo com medo de quebrar, mantêm-se firmes, entregando-se ao peso, ao balanço dos dias. E os avós, ah, esses são as raízes – profundos, invisíveis, segurando toda essa árvore de pé, nutrindo as folhas que nem sempre os enxergam.
Mas, como manter essa conexão quando o tempo insiste em afastar? Como preservar a origem, honrar o que veio antes? Talvez a resposta seja uma só: ensinando saudade. Saudade é uma memória com perfume, é presença quando não há mais presença. É o segredo que se passa de geração em geração para que nenhum galho se esqueça das raízes que o sustentam.
Ensinar saudade não é fácil. É uma arte, quase uma travessura. A gente ensina saudade pelos detalhes: no bolo que o neto aprende a fazer com a avó, no cheiro do café da manhã, no jeito de contar uma história ou de dobrar uma roupa. É a saudade que faz um filho se lembrar dos pais, dos avós, das histórias que o fazem sentir-se parte de algo maior. É ela que cria laços que o vento não leva.
Porque um dia as folhas voam para longe, e os galhos perdem o viço, mas as raízes permanecem. Estão fincadas, fundas, prendendo tudo o que é importante. Preservar a origem é deixar que a saudade faça o seu trabalho – que carregue o peso da história e espalhe o perfume da lembrança, sempre que o vento tentar arrancar nossas folhas.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Encorajadora da Liberdade Feminina
Filhos únicos de mãe podem ter dificuldade de manter um relacionamento afetivo,pois possuem uma ligação covalente com suas mães.Mas,ao mesmo tempo são invejados por conseguirem possuir coisas e por estudarem em escolas e universidades de renome que pessoas que têm irmãos jamais conseguiriam estudar sem fazer grandes dívidas.
Os cristãos do segundo século continuaram a serem filhos do reino. Eles ainda reconheciam que os ensinos de Jesus — não de Paulo — eram as colunas centrais do Cristianismo. Quando queriam explicar aos não cristãos o que era o Cristianismo, os cristãos do segundo século iam direto para os ensinos de Jesus.
"Meu maior sonho é desfrutar de uma velhice tranquila, cercado de paz e perto dos meus filhos, compartilhando momentos de amor e aprendizado."
Os pais deveriam ser assim, embora sejam raros. Eles valorizam seus filhos em todas as fases: na infância, na adolescência e na idade adulta. Pois eles serão os futuros cuidadores em caso de doença degenerativa ou idade avançada.
Com meus filhos longe dos meus olhos, sempre me vem o pensamento de trazê-los de volta para casa. Mas retomo a consciência e rogo a Deus, no nome sagrado de Nosso Senhor Jesus Cristo, para protegê-los de inesperados, acasos e imprevistos, pois sei que é necessário seguir em frente com suas vidas, longe dos meus cuidados.
A vida adulta chega para todos, trazendo fases de crescimento, aprendizado, ensinamento, acertos e erros. São passos sublimes e graduais, independentes e individuais, para a evolução em todas as fases que vivenciamos aqui.
Boa sorte, meus filhos! Que Deus os abençoe, Jesus Cristo os proteja e lhes conceda muitos anos de vida, saúde, sabedoria e sorte. Amem.
Os filhos serão para os pais ônus ou bônus de acordo com a educação que receberem. (Alessander Gerhardt)
Sempre haverá um lugar guardado no Coração de Deus para as mães que conduzem seus filhos ao Eterno Caminho do Senhor.
Filhos do Passado,
O Presente e o Futuro, caminham de mãos dadas!
Pois, o Futuro acontece,
Cada vez que o Presente amanhece!
(O Amanhã é imprevisível)
Nascemos entre o Sol e o solo, somos filhos do sal, ansiando pelo céu. Mas somente quando exploramos horizontes além do solo, criamos asas para voar.
Não são os pais que criam os filhos; eles se criam sozinhos. Os pais, por sua vez, desempenham o papel de guias, proporcionando exemplos de amor, orientação e suporte ao longo dessa jornada de autodescoberta.
A genialidade raramente surge de forma isolada, pois além de sermos todos filhos do aprendizado e crescimento coletivo, estamos imersos em um mastermind constante.
Os adultos são, na verdade, os filhos das crianças que foram silenciadas, e essa é a mais trágica inversão de valores.
" A lei natural é que os pais sustentem os filhos, não que os filhos sustentem os pais. O problema é que muitos pais e mães se esquecem, ou fingem esquecer disso."
Entre a opção de ter ou não ter filhos, eu optei por não tê-los mais, justamente para não entregá-los aos cuidados de estranhos. E, creio eu, isso também é dom materno.
