Filhos Maravilhosos
Crescemos como pais quando reconhecemos que nossos filhos têm sentimentos e necessidades diferentes dos nossos, e mesmo assim os atendemos sem esperar nada em troca.
Não adianta, eu e a tristeza não combinamos...
'os defeitos dos filhos, são os filhos dos defeitos dos pais' ๒
“Dia dos pais, onde estão meus filhos.”
Vejo o mundo a minha volta estou só;
Onde estão meus filhos, que me colocaram no asilo.
É doloroso ficar horas e horas olhando para as paredes pensando
no sorriso dos filhos...
Já que pra você aqui, é um bom lugar porque não se muda pra cá
Eu fiquei velho meus filhos vocês vão ficar também
Talvez venha ser motivos de discórdia vai dar trabalho perturba o sono
...do seu filho,ele não se lembrara de que fico acordado
muitas com ele no colo...
e teve que trabalhar com sono
Espero que não fique doente, pois velhos doentes muitos asilos não aceitam...
“Não tem enfermaria a noite”
E também corre o risco de ir parar em asilo atua de maneira clandestina,
sem atender a requisitos básicos como higiene, alimentação e segurança.
Hoje estou velho criei meus filhos e hoje me jogam num asilo.
Trapos que não servem mais pra nada, que já foi vestido
de formaturas, ternos de alta costura.
Um homem calado e de vida dura.
Esquecido num asilo cheirando a mofo, trancafiado atrás das barras
de solidão e preso aos grilhões pesados da espera.
Filhos que não dá amor aos seus velhos pais e;
Uma sociedade que não respeita os seus anciões e
proteção às suas crianças não é civilizada, é bárbara.
E a nossa civilização é assim.
A glória de uma nação é o seu povo bem administrado, seus filhos crescendo em paz com liberdade e um governo que os honre fazendo aquilo que realmente precisam.
Filhos do Destino
Somos filhos de um destino
Que na sutileza exata
Conduz nossos caminhos
Sem marcar hora ou data
O encontro, inusitado,
Seduz, encanta, arrebata
Correlaciona o inesperado
Deixando-nos lado a lado
Unidos pela atração
E ungidos na afinidade
Entregamos o coração
Sublimando a realidade
Criei filhos, e engrandeci-os; mas eles se rebelaram contra mim. O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende.
Nos velhos tempos havia uma terra onde os filhos costumavam levar os pais velhos, que já não podiam trabalhar, para cima dum monte, onde ficavam sozinhos, para morrer a mingua. Certa vez ia um moço do lugar levando o velho pai às costas, para abandoná-lo. Chegando ao ponto em que ia deixar o ancião, colocou-o no chão e deu-lhe uma manta para que se abrigasse do frio até a hora da morte. E o velho perguntou:
- Tens por acaso uma faca contigo?
- Tenho, sim, senhor. Para que a quer?
- Para que cortes à meio esta manta que me estás dando.
Guarda a outra para ti, quando teu filho te trouxer para este lugar.
O moço ficou pensativo. Tomou de novo o pai às costas e voltou com ele para casa, fazendo, assim, com que o horrível costume desaparecesse para sempre.
***Filho és pai serás; como fizeres, assim acharás.***
Pela Vida...
Quando vejo meus filhos, "dói"...
E diante de tanto amor, não sei o que dizer.
Fecho os olhos, penso: "Obrigado"...
Havia um sapateiro que trabalhava à porta de sua casa e estava sempre cantando. Tinha muitos filhos que andavam esparrapados, mas à noite, quando a mulher punha a ceia pobre na mesa, ele tomava a viola e tocava sua cantigas, bem satisfeito.
Diante de sua casa vivia um homem muito rico, que reparava naquela pobreza toda, e um dia mandou dar ou outro um saco de dinheiro, pois deseja ve-lo feliz.
O sapateiro, muito espantado com aquela generosidade, pegou o dinheiro e à noite fechou-se com a mulher no quarto, para contar as moedas. Não tocou viola, e, por fazerem barulho as crianças levando-o a errar na conta, bateu-lhes, e elas abriram numa choradeira, pois nunca tinham apanhado e mesmo a fome não lhe doia tanto.
No quarto outra vez, disse a mulher ao sapateiro:
- Que vamos fazer com tanto dinheiro?
- Enterrá-lo.
- Podemos esquecer onde. É melhor guarda-lo no baú.
- Podemos roubá-lo. O melhor é pô-lo a render.
- Isso é ser agiota e eu não gosto.
- Então reformamos a casa, fazemos de sobrado e eu arranjo uma oficina toda pintada de branco.
- Nada disso. Não gosto do campo.
- Nada disso. Não gosto de campo.
- Pois a melhor coisa é possuir terras. O rsto não passa de vento.
A conversa foi esquentado, palavra puxa palavra,e o homem, exaltando- se dá dois tapas na mulher que desata num berreiro danado.
Durante a noite toda não pregaram o olhos. O vizinho ricaço estava espantado por não ter ouvido as canstigas de costumes, e sim choro de criança e ruídos de briga de adultos.
Finalmente o sapaterio disse à esposa:
- Sabes que mais? Esse maldito dinheiro matou nossa alegria. O melhor é devolve-lo ao vizinho. E tratemos de ficar com nossa pobresa, que enquanto fomos pobres éramos amigos e não havia choros nessa casa.
A mulher ficou muito satisfeita, e no dia seguinte o sapateiro devolveu o dinheiro ao vizinho e voltou a bater suas solas, cantando alegremente, como costume.
Filhos: Lista de Tarefas...
Quando acordar: escovar dentes.
Antes do almoço: tomar banho.
Ao me olhar: rir, pra sempre...
A união dos meus filhos é como um balão de oxigenio ligado as minhas vias respiratórias. Respiro vinte e quatro horas por dia amando os e adimirando cada vêz mais!