Filhos Casamento
Pode ser que você acredite que seus pais estão te aborrecendo com aquelas cobranças, limitações, imposições ou alertas. Mas somente os seus filhos (quando vierem) te ensinarão que eles (seus pais) são apenas versões do que você será um dia, ainda que na sua vez você busque estar mais aperfeiçoado.
Eu me cuido, eu me amo, eu me valorizo e assim eu consigo cuidar de quem precisa de mim. Mas precisamos reconhecer que sem o Amor da Família, sem a Dedicação dos Amigos e Sem a Cooperação da Comunidade não somos Nada.
Pois eu Amo minha família , me dedico aos meus Amigos e respeito Todos os Seres Humanos, Independente de qualquer diversidade que possuam.
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Cassia Guimarães
Um dia me disseram: Quem tem apenas um(a) filho(a) não tem nenhum.
Eu disse: quem tem um(a) tem um(a).
E a cada dia tenho mais certeza que a quantidade não significa mais amor.
Uma mãe ou um pai consegue suportar os erros dos filhos, mas os filhos muitas vezes não toleram a velhice dos mesmos e nem suas “chatices”.
Me dê apenas teu abraço, teu beijo, teu coração. Compreenda e me apoie como eu fiz quando você começou a viver. Da mesma maneira que te acompanhei no teu caminho, peço que me acompanhe para terminar o meu, com muito amor, para o todo e sempre.
FAMÍLIA É ALGO MUITO SÉRIO
Família é algo muito sério.
Tem vidas envolvidas.
Amor para se cultivar.
Nela, há muito com o que cuidar.
O descuido dos pais numa única pedra em seus caminhos, os fará tropeçar.
E se não forem fortes e rápidos para se levantar,
seus filhos sentirão o tropeço,
Podendo eles, também se machucar.
A pedra maldita que os fez cair, ainda perto de todos está.
Levantem-se, pais! Os vossos choros, da pedra, não o fará dela se afastar.
Mas com coragem, de homem e de pai, de mulher e mãe,
A pedra os porá para longe de todos, atirando-a ao mar.
A dor sentida e que se estendia.
Que não deveria... ainda em todos, cicatriza.
Só o Senhor dos tempos, as suas vidas, os restaurará.
Peçam hoje o perdão, um para o outro, pra viverem novamente em comunhão.
Retornem agora á sua casa, perdoados, e vivam em união.
Escrevam: “quão belo é a minha família e a Deus toda nossa gratidão”.
O retorno, depois desta triste lição que os fez sofrer, levou-os a entender:
“Cuidar bem do que é de todos, e um do outro, agora, com demasiada atenção”.
Família? é tudo muito sério.
Para mantê-la viva, é preciso o calor de todos, de seus abraços feito elos de ligação.
A força que os une a todos vem de Deus aos pais,
E de filhos retos e obedientes, orgulho e alegria para com os seus.
Quando os filhos não forem poupados, de ciladas de amigos que se faziam,
Possam eles encontrar o leito certo,
Pra chegar em casa a salvo onde só há boa companhia.
Cobrindo-se de humildade,
Não ousem agora em casa querer mudar.
Não desonrem os seus pais nem mesmo seus irmãos;
Eles que um dia estenderam-lhes as mãos,
Para livrar-lhes de algo feio que muito mau pudesse lhes causar.
Se, na família o dinheiro lhes faltar, a doença os abater e,
Se intrigas rodearem a sua casa, não discutam, porque irão se entender.
Contem um para o outro o que sentem, só com diálogo diário, poderão resolver.
Deus quer vos escutar. Permitam-no em vossa casa adentrar
Convidando-o também para convosco morar.
O Homem que acolheste, veste branco, resplandece luz.
Das Suas mãos, línguas de fogo surgem e de encontro a todos vai começando a agir.
Ordena aos Anjos Celestiais vos guardar, aos espíritos malignos infiltrados nos cômodos, Se retirar; as doenças do corpo, da mente e do espírito, curar; seus pecados, perdoar e de Toda angústia, acalmar.
O teu lar agora alvejado, respira paz e descansa proteção, os nós agora desatados nunca Mais obterão. E Deus, com todo o seu poder, sentiu o vosso amor e então declarou: - “que Nenhuma mão inimiga, em meus filhos tocará e, nenhum espírito imundo tornarão Contra eles, se levantar.”
A mensagem deste pai
lhes diz muito de como amar, ter fé e perdoar.
Creem também em Jesus Cristo, e nunca ousem Dele se afastar.
Uma vez a família toda acolhida,
aproveitem os momentos para muito, a todos, do bem ensinar.
Iniciem pelo dom do amor, mostrando por si, como perdoar.
É interessante observar como a chegada da vida adulta nos endurece. Brincar pede entrega, atenção plena, relaxamento. Só isso. Nós não precisamos saber brincar, precisamos apenas olhar para os nossos filhos e deixar que, por alguns poucos minutos, eles simplesmente nos guiem. Algumas pessoas me falam: "ah, Elisama, mas eu não gosto de brincar, não tenho paciência. Eu leio com ele, a gente desenha junto as vezes. Tá bom, né?". Sim, ler junto, cozinhar, desenhar, contam como tempo de qualidade com a criança e, sem sombra de dúvidas, criam bons hábitos e lembranças na família, mas há algo único e especial em brincar. Quando a gente aceita o convite de "vamos brincar comigo?", eles ouvem "eu me interesso pelo seu mundo e quero fazer parte dele." E existe um efeito mágico nisso. Crianças são uma carta branca pra correr no mercado, dançar no meio do shopping, sentar no chão e brincar com lama. Elas são lembretes vivos de que a vida pode ser mais divertida. São mão estendida pra uma existência menos cinza. Precisamos brincar.
Não existe nessa terra amor maior que o de um pai!
Se preciso fosse, daria meus olhos para que meu filho pudesse enxergar.
Daria meu meu coração para que o seu pudesse bater por longos dias.
Morreria no seu lugar caso necessário.
Amor de pai é incondicional.
É amor verdadeiro.
Não se compra, não se ganha.
Apenas existe!
Muitos jovens estão abandonados, mesmo com a presença física dos pais, pois estes negligenciam ao não demonstrarem interesse pelo mundo dos filhos, falta de companheirismo e de comunicação, não criam sensação de interesse por não impor limites, não criando assim um sentimento de pertencimento e segurança sobre eles, tornando seus filhos órfãos, mesmo com pais.
Amarelo Rua a Baixo
Não foi fácil saber quais.
Amarelos que nem usas mais!
Nem descer aquela rua.
Alegre como o campo que não lá havia.
Fôramos apedrejados nesse dia.
Naquele frio,
Que ninguém tinha como nós,
Nem a nossa voz dizia ter sentido.
Mas as gotas do teu cabelo...
Essas sim!
Eram o "mim",
O pouco de ti,
O tudo dos teus e o nada,
Dos empertigados.
(nada que eu quisesse, pelo menos)
No dia em que fomos vistos a passar naquela rua,
Já nos conheciam,
Já lá haviam jardineiros,
Varredores rua a baixo...
Rua a cima!
E os porteiros do Jardim Botânico que nos viam
E os motoqueiros da Telepizza que nos deram!
Mas nesse dia era dia de Janeiro.
Não! Espera!
Era o dia que nos dera, como se fosse o ano inteiro!
Mas chegámos lá.
Ah!... Se chegámos lá, menina dos oníricos amarelos.
Lá a uma estrada,
A um rego de água
E a um caminho âmbar.
E lá alguém passava caminhando menos belo.
Sabendo tudo,
Não querendo dizer nada,
Mas alguém que passava disse:
- Deus vou ajude!
- Deus vou ajude meus filhos!
E ajudou tia!
Ajudou tia!
Tanto que sempre serei a forma da ponta do seu cajado!
Quanto a ti...
Não sei de ti nem pra onde foste!
Apenas deixaste os ganchos do teu cabelo
E a minha gaveta desarrumada.
A saudade da seda molhada
E da gota.
Garota, garota, garota!
É o que vejo agora na refracção da gota!
Três pontinhos.
Não chegam, garota!
Não chegam para cozer a ferida de felicidade,
Exposta pelo teu bisturi... na verdade.
Quando foi o teu estaladiço odor escarlate para depois?
Quando foi?
Quando foi a ferida sangrada pelas danças nocturnas dos dois?
Quando foi?
Pela foz do cais.
Pela voz do Rui.
Pela pedras marginais.
Pelo Porto sem sentido.
Pela cascata de mãos dadas,
No eco das Arrábidas!
Gritos felizes...
Berros no bruto pra escutar no ouvido.
Agora o Cronos,
Olha para o dia da ferida,
Para o depois da felicidade,
Para a parede fria... prá nostalgia
E vê-te a ti, garota,
Vê o teu bisturi,
Vê o corte de felicidade,
O desnorte
E os teus tais três pontos de Saudade!
Saudade, saudade, saudade de ti, garota!
Saudade dos amarelos que não usas mais.
e nada mais é
se não arte
uma bica
e um fim de tarde
em Marte
Jesus sempre cuida de nós, nos protege, mesmo quando nem imaginamos. Obrigado pelos seus cuidados Senhor... Cuidados incompletos? Não, são os mais ricos em completude que eu conheço - A Proteção Perfeita Provinda de Deus..."
Teu peito filial
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Em teu peito filial
Encontro refúgio e conforto
Alento, carinho e consolo;
Quando ninguém mais pode,
De minhas dores me socorre.
Em teu peito filial
Minhas lágrimas se libertam
E minha vida passa a ter sentido;
Nele esqueço meu mundo de solidão,
desesperança e sonhos despedaçados.
Em teu peito filial
Fecho meus olhos sob o toque de teus dedos
A tocar minha orelha
Como ninguém jamais fez ou fará;
Eu teus braços volto a ser criança...
Em teu peito filial
Ouço teus segredos e te conto os meus
(Quando foges nas noites
A perambular sem desejo de voltar;
Mas sempre voltas para mim)
Em teu peito filial, filha,
Me sinto seguro e protegido,
Assim como em meu peito paternal
Tu sentes amor e proteção;
Somos um só ser, um só coração.
O Abba já se reconciliou conosco! Ele já nos recebeu de volta, nos abraçou, colocou um anel em nossos dedos e sandálias nos nossos pés; saibam todos, já foi ordenado o início da festa do Reino de Deus (Rm 8 e Lc 15).
Jesus, o Galileu dos gentios (Isaías 9.1) que nasceu e cresceu entre os que eram desprezados pelos Judeus (João 7.41; João 7.52), fez com que os improváveis se tornassem parte da família de Deus.
Quando nos tornamos conscientes de quem realmente somos, de nossas limitações emocionais, nos conectamos a nossa humanidade e fica mais fácil ver e aceitar nossos filhos como realmente são.
Enquanto crianças, saímos de casa e os pais aguardam nosso regresso .
Mas sabem que, algum dia, partiremos em busca do nosso progresso.