Filhos Amados
Mãe
Mãe – uma única sílaba, muitos significados.
Rainha no coração dos filhos, sabe ser firme para educar,
sem deixar que a ternura lhe escape do olhar.
Mãe é símbolo de amor e compreensão.
Independente da idade, seus filhos ela sempre protegerá.
Muitas escondem os joelhos manchados pelo ato de orar.
Mãe, também, é força, determinação e coragem.
Como Maria, Mãe do Nosso Salvador,
sofre e guarda no peito a dor, quando não mais pode cuidar.
Mãe é insubstituível e incomparável.
Um turbilhão de emoções que se misturam em cada atitude.
Sem orgulho, pede perdão, acaricia e sabe perdoar.
Mãe, assim como o Amor, não tem explicação.
É um presente Divino que veio ao mundo para se doar.
A ela, devemos ser eternamente gratos, amar e respeitar
"Ensinar valores aos nossos filhos está muito além do que apenas palavras e atitudes momentâneas. Deverá se tornar hábitos diários construídos através de ações que contam a cada minuto do dia."
Se tirássemos um tempo para conversar e brincar com nossos filhos, não teríamos tantos adultos problemáticos.
Privamos nossos filhos (...) da persistência. O que quero dizer é que precisamos falhar, as crianças precisam falhar, precisamos nos sentir tristes, ansiosos e angustiados. Se protegemos a nós e aos nossos filhos impulsivamente, (...) nós os privamos de habilidades de aprendizado relacionadas a persistência.
Peço paz aos filhos de Abraão
Quero Gandhi na melhor versão
E nada vai me faltar, e nada te faltará.
Quando os filhos são pequenos tudo é muito diferente, você tem o cuidado e a preocupação, porém, tem o pleno controle de suas vidas.
No decorrer do tempo eles vão crescendo, e esse controle começa a se limitar, pois os pequenos, começa a ter suas próprias opiniões . Lutamos para construir uma sociedade critica, mas, com isso tudo veio as consequências de uma sociedade questionadora, critica e reflexiva. Percebendo que não deveriam viver alienados, não aguentaram tanta pressão de uma sociedade, que não aceita que o outro, seja livre da manipulação doentia de uma sociedade medíocre.
Estamos surtando, cansados de andar em círculo, tudo sempre continua as mesmas coisas, claro! De forma diferenciada, de maneira diferente. Triste!!!! Sociedade..... Não sabe, qual o rumo deve-se tomar, estamos perdidos em um mundo de hipocrisia.
A depressão não é de uma determinada profissão, ela é o grito de uma sociedade que adoeceu, por tentar ir além de suas limitações, por cobrar demais, sem se quer levar em conta a limitação do próximo. Pobre humanidade, talvez, seja esse, o erro do mundo. Os seres humanos , que se perderam, e não conseguem resgatar a sua humanidade.
Não transfira as suas frustrações, medos, decepções e o peso das suas escolhas para os seus filhos, não lhes roube a pureza, não quebre esse elo sagrado que os liga aos pais. Crianças devem ser protegidas, respeitadas e amadas e não há crime maior contra elas que lhes macular a inocência.
A pior decepção da velhice é constatar que os filhos não nos honraram. Não nos deixemos abater, contudo: pode ser apenas um aprendizado para que na próxima vida, nós mesmos escolhamos as delícias de honrar nossos próprios pais.
Casa de mãe depois que os filhos se vão
Casa de mãe depois que os filhos se vão é um oratório. Amanhece e anoitece prece. Já não temos acesso àquelas coisinhas básicas do dia a dia, as recomendações e perguntas que tanto a eles desagradavam e enfureciam: com quem vai, onde é, a que horas começa, a que horas termina, a que horas você chega, vem cá menina, pega a blusa de frio, cadê os documentos, filho.
Impossibilitados os avisos e recomendações, só nos resta a oração, daí tropeçamos todos os dias em nossos santos e santas de preferência, e nossa devoção levanta as mãos já no café da manhã e se deita conosco.
Casa de mãe depois que os filhos se vão é lugar de silêncio, falta nela a conversa, a risada, a implicância, a displicência, a desorganização. Falta panela suja, copos nos quartos, luzes acesas sem necessidade...aliás, casa de mãe depois que os filhos se vão vive acesa. É um iluminado protesto a tanta ausência.
Casa de mãe depois que os filhos se vão tem sempre o mesmo cheiro. Falta-lhe o perfume que eles passam e deixam antes da balada, falta cheiro de shampoo derramado no banheiro, falta a embriaguez de alho fritando para refogar arroz, falta aroma da cebola que a gente pica escondido porque um deles não gosta ( mas como fazer aquele prato sem colocá-la?), falta a cara boa raspando o prato, o "isso tá bão, mãe". O melhor agradecimento é um prato vazio, quando os filhos ainda estão. Agora falta cozinha cheia de desejos atendidos.
Casa de mãe depois que os filhos se vão é um recorte no tempo, é um rasgo na alma. É quarto demais, e gente de menos.
É retrato de um tempo em que a gente vivia distraída da alegria abundante deles. Um tempo de maturar frutos, para dá-los a colher ao mundo. Até que esse dia chega, e lá se vai seu fruto ganhar estrada, descobrir seus rumos, navegar por conta própria com as mãos no leme que você , um dia, lhe mostrou como manejar.
Aí fica a casa, e nela, as coisas que eles não levam de jeito nenhum para a nova vida, mas também não as dispensam: o caminhão da infância, a boneca na porta do quarto, os livros, discos, papéis e desenhos e fotografias – todas te olhando em estranha provocação.
Casa de mãe depois que os filhos se vão não é mais casa de mãe. É a casa da mãe. Para onde eles voltam num feriado, em um final de semana, num pedaço de férias.
Casa de mãe depois que os filhos se vão é um grande portão esperando ser aberto. É corredor solitário aguardando que eles o atravessem rumo aos quartos. É área de serviço sem serviço.
Casa de mãe depois que os filhos se vão tem sempre alguém rezando, um cachorrinho esperando, e muitos dias, todos enfileirados, obedientes e esperançosos da certeza de qualquer dia eles chegam e você vai agradecer por todas as suas preces terem sido atendidas.
Porque, vamos combinar, não é que você fez direitinho seu trabalho, e estava certo quem disse que quem sai aos seus não degenera e aqueles frutos não caíram longe do pé?
E saudade, afinal, não é mesmo uma casa que se chama mãe?
A responsabilidade da vida nem sempre cabe somente a nós. Pais, filhos, dívidas, cônjuges, todos eles interferem nas nossas decisões. Não se é totalmente livre quando você tem laços com outrem. A liberdade é condicionada na medida da força desses laços.
Os brancos têm escolhas. Eles podem escolher o emprego, escolher a casa. Eles podem fazer filhos negros e depois desaparecer como se nunca tivessem estado por ali, pra começo de conversa.
Muitas vezes, os filhos vão embora,
no exercício de suas profissões...
As mães trocam a saudade pelo
orgulho, aquele orgulho bom, bonito...
Por ter tido a grandeza de apoiá-los
na busca pelos seus sonhos.
Irmãos que não falam com irmãos. Filhos afastados, que se esquecem da mãe. Famílias que brigam como se tudo fosse uma grande concorrência! Grande ilusão. A vida não é só o hoje. É também amanhã. Bom, o amanhã pode nem existir.
Indignado pouco exagerado
Quero aprender e crescer
Mandando os filhos da puta se fuder
Triste como as coisas estão
Mas isso também é culpa da população
Que não estudam, por isso indignação
Envelhecendo e não vendo mudanças
Pessoas morrendo e só cobranças
Isso é o país onde corruptos são os privilégiados
E os pobres acabam sempre algemados.
Nossa maior prioridade como pais cristãos é, aos poucos, transferir a dependência de nossos filhos para longe de nós, até que ela repouse exclusivamente em Deus.
Eduque seus filhos para o bem, para amar as pessoas... ensine por ações que eles jamais se esquecerão...