Filhos Amados
Negar a realidade, e escolher um político que torna isso real, um projeto de governo, que também nega a realidade, não há faz irreal, somente cria um mar de destruição, e sofrimento. O maior e mais assustar exemplo foi o nazismo, mais exemplos não faltam. Não descarregue no seu político suas mazelas humanas, encare-a como uma pessoa corajosa, não como um covarde de botas e HK.
A quadra, a sextilha e a oitava sobre o amor dos pais
De todos os amores do mundo
O amor por um filho prevalece
O ser pai, o ser mãe, vai mais fundo
O amor premeditado enaltece
De todas as pessoas do mundo
Os pais são os que mais amam
Se afogam no destrato dos filhos
Se deleitam na malcriação
E ainda assim, os amam
Se entregam a imensidão do coração
E por estarem a amar, brigam
Brigam por tudo e tudo um pouco
E por brigarem, revoltam seus filhos
Revoltosos, contrariam seus pais
Contrariando, se entregam ao ilícito
Encurralados, buscam o apoio dos pais
Apoiados, se sentem amados
Amados, assim são.
Bryann e Lucas
Onde estiverem
Peço a Deus que lhe Guardem
Por onde andarem
Peço a Deus que os guiem
O que decidirem
Peço a Deus que os iluminem
E a todos os dias peço a
Deus que os abençoem...
Papai ama vocês...
" Lunna Maria de Carvalho
Alice Maria de Carvalho
Pietro de Carvalho
Lucca de Carvalho"
os nomes dos anjos meus e os escrevo para que fiquem eternizados
meus filhos eu os amo tanto, só as palavras de um verdadeiro pai sabem expressar o quanto os amo
No final das contas só Deus realmente existe,
nós somos pó, nós somos cinza, nós somos criaturas,
não criadores, nós somos passageiros, nem éramos para
estar por aqui caminhando e comendo, respirando e
amando, pecando ou se santificando.
O Eu Sou que se revelou a Moisés na sarça ardente
no Sinai, também se revela a nós, mas assim como
Moisés precisou tirar as sandálias porquê o lugar era
santo, nós também precisamos entender onde estamos
pisando. Buscamos Deus e sua revelação em tantos lugares
que esquecemos que foi Ele que se apresentou
para Moisés. Ele chamou a atenção de Moisés no deserto,
assim como Ele também nos procura.
MUITAS VEZES Nos achegamos diante dele
dizendo palavras estrondosas e belas como
“Grandioso, Majestoso, Alfa e Ômega, Lindo,
Lindo, Lindo És”, sem pararmos por um segundo
pra pensar na gigantesca disparidade que há
entre nós e Ele, somos pó, uma junção de
várias E minúsculas pedras desfeitas,
Ele é real e único, ninguém pode desfazê-Lo."
Não são as suas feridas que vão curar as feridas
dos outros, as suas feridas são apenas pra lembrar que
são as feridas de Cristo que curam as dos outros e as
suas.
Seja servo, sirva a Deus e seus irmãos, mas
não coloque o seu serviço acima de Deus, não aceite
a mentira do diabo de que porquê você faz algo, Deus
lhe aceita, de que basta você fazer algo que Deus lhe
perdoa, antes de entender o que é servir, você precisa
ser servido como Pedro foi por Jesus ao ter os pés lavados.
Aceite de uma vez por todas que quem lava os teus
pés é Jesus, pelo sacrifício na cruz, em fazer algo que
ninguém poderia fazer. E daí em diante sirva com um
coração grato.
Não é sobre o que você faz, não paute seu relacionamento
em “Deus me usa nessa canção” ou “Jesus
me abençoa nesse sermão”. Não! Não faça isso, Jesus
disse repetidamente que veio para servir, o que fazemos
não é o que nos relaciona ao pai, o que fazemos nos relaciona
ao próximo, e isso agrada sim o Pai, mas Ele está
sempre mais interessado no teu interior.
Precisamos sim nos achegar diante de Deus,
como esses servos dispostos a dizer sim, mesmo se o
“sim” exige entrega dos nossos ídolos, contrariar a nossa
vontade, ir aonde ninguém quer ir.
Deus não vai te ouvir mais porquê você prega
todo o domingo. Você não vai para o céu porquê ensaia
duas horas antes do culto todo o sábado. Você não se
achega intimamente diante dele porquê ensina na escola
bíblica. Você vai para perto de Deus quando reconhece
que Ele é, Ele faz, Ele tem e Ele é seu pai, que
te espera para comunhão.
Você tem a liberdade de DOBRAR OS JOELHOS E FALAR COM
O CRIADOR DO UNIVERSO, tem algo mais que você
realmente possa querer?
Você, antes de tudo, tem uma própria família
com Deus, que engloba o criador de tudo, Jesus e
o Espírito Santo.
O lugar secreto, o lugar de filho que se senta à
mesa do Pai é aquele lugar que Jesus ocupa perfeitamente.
E sabe, antes de ir mais fundo com Deus, preocupe-se em ir mais fundo no conhecimento de Jesus.
Elas não conseguem explicar o tamanho do amor que lhes foi confiado, mas podem perfeitamente da-lo a eles: Filhos amados!
Ao chegar no fim de cada dia, eu me torno mais dependente do Senhor... Pois é agora que Deus me dá o privilégio de descansar tranquilo.
Somos todos filhos de Deus, somos amados pelo mesmo Pai, as bênçãos que vem DEle são para todos nós. Se a sua vida hoje tiver faltando alguma coisa, lembre-se, o que completa um coração vazio é Deus, e é Ele que preenche tudo que há em Nós!
Nascemos filhos. E esperamos ser filhos para sempre. Mimados, educados, amados. Que nossos pais invistam doses cavalares de amor em todo nosso caminho pela vida. Que, quando a vida doer, haja um colo materno. Que quando a vida angustiar, encontremos neles um conselho sábio. E, quando isso nos falta, há sempre uma lacuna, um sentimento estranho de sermos exceção.
Mesmo adultos, esperamos reconhecer nossa meninice nos olhos dos nossos pais. Desejamos, intimamente, atenções miúdas, como a comida favorita no dia do aniversário ou a camiseta do time de futebol se estamos na casa deles.
Não estamos prontos para trocar de lugar nesta relação. É difícil aceitar que nossos pais envelheçam. Entender que as pequenas limitações que começam a apresentar não é preguiça nem desdém. Que não é porque se esqueceram de dar o recado que não se importam com a nossa urgência. Que pedem para repetirmos a mesma frase porque não escutam mais tão bem - e às vezes, não está surdo o ouvido, mas distraído o cérebro. Demora até aceitarmos que não são mais os mesmos - que dirá “super-heróis”? Não podemos dividir toda a nossa angústia e todos os nossos problemas porque, para eles, as proporções são ainda maiores e aí tudo se desregula: o ritmo cardíaco, a pressão, a taxa glicêmica, o equilíbrio emocional.
Vamos ficando um pouco cerimoniosos por amor. Tentando poupar-lhes do que é evitável. Então, sem querer, começamos a inverter os papéis de proteção. Passamos a tentar resguardar nossos pais dos abalos do mundo.
Dizemos que estamos bem, apesar da crise. Amenizamos o diagnóstico do pediatra para a infecção do neto parecer mais branda. Escondemos as incompreensões do casamento para parecer que construímos uma família eterna. Filtramos a angústia que pode ser passageira ao invés de dividir qualquer problema. Não precisam preocupar-se: estaremos bem no final do dia e no final das nossas vidas. Mas, enquanto mudamos esses pequenos detalhes na nossa relação, ficamos um pouco órfãos. Mantemos os olhos abertos nas noites insones sem poder correr chorando para a cama dos pais. Escondemos deles o medo de perder o emprego, o cônjuge ou a casa para não sofrerem sem necessidade e, aí, estamos sós nessa espera; não há colo nem bala, nem cafuné para consolar-nos.
Quanto mais eles perdem memória, vigor, audição, mais sozinhos nos sentimos, sem compreender por que o inevitável aconteceu. Pode até surgir alguma revolta interior por esperar deles que reagissem ao envelhecimento do corpo, que lutassem mais a favor de si, sem percebermos, na nossa própria desorientação, que eles não têm a mesma consciência que nós, não têm como impedir a passagem do tempo ou que possuem, simplesmente, o direito de sentirem-se cansados.
Então pode chegar o dia em que nossos pais se transformem, de fato, em nossos filhos. Que precisemos lembrá-los de comer, de tomar o remédio ou de pagar uma conta. Que seja necessário conduzi-los nas ruas ou dar-lhes as mãos para que não caiam nas escadas. Que tenhamos que prepará-los e colocá-los na cama. Talvez até alimentá-los, levando o talher a sua boca.
E eles serão filhos piores porque lembrarão que são seus pais. Reagirão as suas primeiras investidas porque sabem que, no fundo, você acha que lhes deve obediência. Enfraquecerão seus primeiros argumentos e tentarão provar que ainda podem ser independentes, mesmo quando esse momento tiver passado, porque é difícil imaginarem-se sem o controle total das próprias rotinas. Mas cederão paulatinamente, quando a força física ou mental reduzir-se e puderem encontrar no seu amor por eles o equilíbrio para todas as mudanças que os assustam.
Não será fácil para você. Não é a lógica da vida. Mesmo que você seja pai, ninguém o preparou para ser pai dos seus pais. E se você não o é, terá que aprender as nuances desse papel para proteger aqueles que ama.
Mas, se puder, sorria diante dos comentários senis ou cante enquanto estiverem comendo juntos. Ouça aquela história contada tantas vezes como se fosse a primeira e faça perguntas como se tudo fosse inédito. E beije-os na testa com toda a ternura possível, como quando se coloca uma criança na cama, prometendo-lhe que, ao abrir os olhos na manhã seguinte, o mundo ainda estará lá, como antes, intocável, para ela brincar.
Porque se você chegou até aqui ao lado dos seus pais, com a porta aberta para interferir em suas vidas, foi porque tiveram um longo percurso de companheirismo. E propor-se a viver esse momento com toda a intensidade só demonstrará o quanto é grande a sua capacidade de amar e de retribuir o amor que a vida lhe ofereceu.