Filhos

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Todos nascemos filhos de mil pais e de mais mil mães, e a solidão é sobretudo a incapacidade de ver qualquer pessoa como nos pertencendo, para que nos pertença de verdade e se gere um cuidado mútuo. Como se os nossos mil pais e mais as nossas mil mães coincidissem em parte, como se fôssemos por aí irmãos, irmãos uns dos outros. Somos o resultado de tanta gente, de tanta história, tão grandes sonhos que vão passando de pessoa a pessoa, que nunca estaremos sós.

O diálogo e o exemplo dos pais educam o caráter dos filhos.

Aos meus Filhotes ...
Mas porque me queixo eu

Não o devia fazer
FILHOS a vida me deu
Para feliz poder ser


São tudo p'ra mim na vida
São na vida o meu dote
A minha FILHOTA q'rida
Meu adorado FILHOTE


P'ra eles quero pedir
Sorte saúde e amor
Nada mais vou exigir
Faz-me VIDA esse favor



Criei-vos com muito AMOR
Cuidado e muito miminho
Hoje sinto mágoa e dor
Porque me sinto sózinho


Mas continuarei a 'star
Junto de vós bem pertinho
P'ra vos continuar a DAR
Meu amor e meu carinho


Hoje não são mais crianças
FELIZES vos quero ver
Cheios de sonhos e 'speranças
Eu por isso irei fazer

O SENHOR NÃO A DESAMPARA
" Acho que o meu amor sufocou meus filhos e distanciou-me das outras pessoas". Estas palavras expressam a angústia de uma mulher que, após criar os seus três filhos com carinho, foi abandonada no leito de um hospital, onde passou os últimos dias de sua vida.
Essa mãe aflita habituara-se à leitura da Bíblia, e certo dia folhando-a, procurou saber o que o Senhor queria falar-lhe. Ela deparou-se com o texto em Josué 1.5,6: ...Não te desampararei, nem te deixarei, esforça-te e tem bom ânimo porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei a teus pais que lhe daria. Então pôde entender que não criou os filhos para ela mesma, mas para Deus, e que apesar do desprezo deles podia felizmente contar com a companhia daquele que jamais a abandonara: Jesus.
Ela percebeu que a vida é um eterno dar e receber, ensinar e aprender, e que todo o amor que dedicou aos seus filhos estavam registrados diante de Deus. Então, ali mesmo, no leito, ela fez uma oração e pôde descansar em paz.
Se você tem passado momentos de solidão, se tem sido desprezada(o) por algum parente ou amigo, saiba que o seu Amigo maior nunca a(o) desamparará. Ore neste dia, busque renovo espiritual e a companhia de Cristo. Ele é o amigo fiel que certamente fará de você uma pessoa mais do que vencedora.

Todas as virtudes são filhas do amor, assim como todos os defeitos de caráter são filhos do egoísmo.

Vossos filhos não são vossos, eles veem através de vós, mas não vós pertencem.

É inútil esperar que os filhos, ou aqueles que estão sob nossa, sigam a mesma trajetória de evolução que seguimos. Esse fato serve, até certo ponto, para mostrar a enorme responsabilidade que é ser pai ou mãe.

Mitologia é aquilo em que os adultos acreditam, folclore é aquilo que eles contam para seus filhos, e religião é ambos.
(carta para Edward Tripp, 1969)

Na relação entre mães e filhos
o amor se fortalece a cada abraço, sorriso, conversa e sinal de afeto.
Mas também a cada bronca, puxão de orelha e dificuldade superada.
É como uma construção que resiste mesmo às piores tempestades.

Somos todos Madalena mas amamos pedra
Tive dois filhos
Um se chama Adão e outro Eva
Um se chama Adão e outro guerra
Um se chama Adão e outro terra

Quando jovem não tinha tempo para meus pais
Mas amava muito meus avós.
Quando velho meus filhos não tem tempo para mim
Mas sou amado pelos meus netos.

Quando os filhos crescem.
Há um momento na vida dos pais em que eles se sentem órfãos. Os filhos, dizem eles, crescem de um momento para outro. É paradoxal. Quando nascem pequenos e frágeis, os primeiros meses parecem intermináveis. Pai e mãe se revezam à cata de respostas aos seus estímulos nos rostinhos miúdos.
Desejam que eles sorriam, que agitem os bracinhos, que sentem, fiquem em pé, andem, tudo é uma ansiosa expectativa. Então, um dia, de repente, ei-los adolescentes. Não mais os passeios com os pais nos finais de semana, nem férias compartilhadas em família. Agora tudo é feito com os amigos.
Olham para o rosto do menino e surpreendem os primeiros fios de barba, como a mãe passarinho descobre a penugem nas asas dos filhotes. A menina se transforma em mulher. É o momento dos voos para além do ninho doméstico. É o momento em que os pais se perguntam: onde estão aqueles bebês com cheirinho de leite e fralda molhada? Onde estão os brinquedos do faz-de-conta, os chás de nada, os heróis invencíveis que tudo conseguiam em suas batalhas imaginárias contra o mal?
As viagens para a praia e o campo já não são tão sonoras. A cantoria infantil e os eternos pedidos de sorvetes, doces, pipoca foram substituídos pelo mutismo ou a conversa animada com os amigos com que compartilham sua alegria. Os pais se sentem órfãos de filhos. Seus pequenos cresceram sem que eles possam precisar quando. Ontem eram crianças trazendo a bola para ser consertada. Hoje são os que lhes ensinam como operar o computador e melhor explorar os programas que se encontram à disposição. A impressão é que dormiram crianças e despertaram adolescentes, como num passe de mágica. Ontem estavam no banco de trás do automóvel, hoje estão ao volante, dando aulas de correta condução no trânsito. É o momento da saudade dos dias que se foram, tão rápidos. É o momento em que sentimos que poderíamos ter deixado de lado afazeres sempre contínuos e brincado mais com eles, rolando na grama, jogando futebol.
Deveríamos tê-los ouvido mais, deliciando-nos com o relato de suas conquistas e aventuras, suas primeiras decepções, seus medos. Tê-los levado mais ao cinema, desfrutando das suas vibrações ante o heroísmo dos galãs da tela. Tempos que não retornam a não ser na figura dos netos que nos compete esperar.
Pais, estejamos mais com nossos filhos. A existência é breve e as oportunidades preciosas. Tudo o mais que tenhamos e que nos preencha o tempo não compensará as horas dedicadas aos espíritos que se amoldaram nos corpos dos nossos pequenos para estar conosco. Não economizemos abraços, carícias, atenções porque nosso procedimento para com eles lhes determinará a felicidade do crescimento proveitoso ou a tristeza dos dias inúteis do futuro.
A criança criada com carinho aprende a ser afetuosa. A mensagem da atenção ao próximo é passada pelos pais aos filhos. No dia-a-dia com os pais eles aprendem que o ser humano e seus sentimentos são mais importantes do que o simples sucesso profissional e todos os seus acessórios. Em essência, as crianças aprendem o que vivem.

Os homens são como árvores. Ao se casarem dão flores, ao terem seus filhos dão frutos, e cabe a ele cuidar dos frutos para ficarem doces e não azedos. O seu grande fertilizante deve ser o amor.

Todos que me conhecem sabem que meus filhos são prioridade na minha vida e eu nunca machucaria uma criança.

Somente quem cuida de seus pais na velhice é que saberá os erros que cometeu com seus filhos quando crianças.

A gente se preocupa em deixar um mundo melhor para os nossos filhos, mas nós deveríamos nos preocuparmos em deixar filhos melhores para o mundo.

Em uma época, todos nós somos filhos. Em outra, nos tornamos pais. É nossa vez de cuidar de quem cuidou de nós.

A maior marca de um pai é como ele trata os seus filhos quando ninguém está olhando.

Algumas mães sem filhos e alguns filhos sem mães, valoriza a que tu tem e enquanto tem!

Carta aos filhos

É chegada a hora da verdade, verdade esta que pode doer, mas verdade necessária.

Todos somos imperfeitos, mas devemos procurar corrigir essas imperfeições para não prejudicar ninguém. Então que tal começarmos a julgar em nós o que julgamos nos outros?

Sempre achamos que nosso irmão é o queridinho da mamãe, mas será que não é ele que a faz sua mamãe querida?

Quase não fazemos nossas mães sorrir, e sempre a fazemos chorar, e sem contar que quase não percebemos, quando ela precisa que enxuguemos suas lágrimas.

Olhem, esta não é uma carta de condenação e sim uma carta de alerta, para que não venhamos a sofrer mais tarde por nossos atos impensados. Gente, mãe não recebe manual de instrução quando nascemos, ela quase sempre aprende com os próprios erros e sofre muito por isso.

Qual filho nunca deu motivo de preocupação a uma mãe? Todos. Mas poucos são os filhos que compreendem que muitas das preocupações poderiam e deveriam ser evitadas. Quanto sofre uma mãe ao ver o filho doente ou triste? E nós, o que fazemos em sinal de agradecimento?

NADA! Ou melhor, se não fizéssemos nada já estaríamos fazendo muito,

Só que!

Exigimos silêncio para dormirmos sem nos preocupar se ela dormiu ou se passou a noite acordada nos esperando chegar, rogando a Deus proteção por nós.

Exigimos comida quando temos fome, mas nos esquecemos de perguntar se ela já se alimentou. Exigimos que ela nos dê toda atenção, mas não prestamos atenção se ela esta bem ou mal. Exigimos que ela seja uma boa mãe, mas somos para ela péssimos filhos.

Queridos filhos! Vamos mudar isto? Vamos fazer silêncio para que ela durma, vamos fazer greve de fome para que ela coma, vamos cercá-la de carinho e atenção para que ela possa prestar atenção nas coisas boas que a vida tem, vamos ser tão bons ao ponto de fazê-la achar péssimo ser tão amada.

Queridos filhos. Muitas mães estão doentes, e os filhos têm o remédio! O remédio que elas precisam é amor, carinho e compreensão e se cada um der um pouquinho todas as mães serão um pouco mais felizes e com certeza Deus irá nos abençoar, e em resposta veremos sempre nossas mães a sorrir. Afinal não é ela que, ao sairmos, nos diz "Deus o abençoe, meu filho"? Vamos tentar?