Filho Lindo
ANSIEDADE - Quando o medo começa a dominar você
Por Fernando Vieira Filho (1)
A ansiedade é um sentimento de apreensão desagradável, vago, acompanhado de sensações físicas como vazio (ou frio) no estômago (ou na espinha), opressão no peito, palpitações, transpiração, dor de cabeça, ou falta de ar, dentre várias outras.
A ansiedade é um sinal de alerta, que adverte sobre perigos iminentes e capacita o indivíduo a tomar medidas para enfrentar ameaças. O medo é a resposta a uma ameaça conhecida, definida; ansiedade é uma resposta a uma ameaça desconhecida, vaga.
A ansiedade prepara o indivíduo para lidar com situações potencialmente danosas, como punições ou privações, ou qualquer ameaça a unidade ou integridade pessoal, tanto física como moral. Desta forma, a ansiedade prepara o organismo a tomar as medidas necessárias para impedir a concretização desses possíveis prejuízos, ou pelo menos diminuir suas consequências. Portanto a ansiedade é uma reação natural e necessária para a auto-preservação. Não é um estado normal, mas é uma reação normal, assim como a febre não é um estado normal, mas uma reação normal a uma infecção. As reações de ansiedade normais não precisam ser tratadas por serem naturais e autolimitadas. Os estados de ansiedade anormais, que constituem síndromes de ansiedade são patológicas e requerem tratamento específico. Os animais também experimentam ansiedade. Neles a ansiedade prepara para fuga ou para a luta, pois estes são os meios de se preservarem.
A ansiedade é normal para o bebê que se sente ameaçado se for separado de sua mãe, para a criança que se sente desprotegida e desamparada longe de seus pais, para o adolescente no primeiro encontro com sua pretendente, para o adulto quando contempla a velhice e a morte, e para qualquer pessoa que enfrente uma doença. A tensão oriunda do estado de ansiedade pode gerar comportamento agressivo sem com isso se tratar de uma ansiedade patológica. A ansiedade é um acompanhamento normal do crescimento, da mudança, de experiência de algo novo e nunca tentado, e do encontro da nossa própria identidade e do significado da vida. A ansiedade patológica, considerada um transtorno mental, por outro lado caracteriza-se pela excessiva intensidade e prolongada duração proporcionalmente à situação precipitante. Ao invés de contribuir com o enfrentamento do objeto de origem da ansiedade, atrapalha, dificulta ou impossibilita a adaptação. Veja abaixo alguns sintomas a serem considerados:
1. Dificuldade para relaxar ou a sensação de que está a ponto de estourar, está no limite do nervosismo.
2. Cansa-se com facilidade.
3. Dificuldade de concentração e frequentes esquecimentos
4. Irritabilidade
5. Tensão muscular
6. Dificuldade para adormecer ou sono insatisfatório
Por fim, um critério presente em todos os transtornos mentais é o prejuízo no funcionamento pessoal ou marcante sofrimento. Não podemos considerar os sintomas como suficientes para dar o diagnóstico caso o paciente não tenha seu desempenho pessoal, social e familiar afetados. E neste caso, o tratamento, pode ser psiquiátrico, associado a psicoterapia, homeopatia e Florais de Bach. Tudo feito com muito critério e profissionalismo.
(1) Fernando Vieira Filho - Psicoterapeuta/clínico, palestrante e escritor. Autor do livro CURE SUAS MÁGOAS E SEJA FELIZ! – 2ª Ed. - Barany Editora - 2012. E coautor do livro DIETA DOS SÍMBOLOS – 6ª Ed. - Melhoramentos - 2004.
É autor dos E-Books: PSICOFÁRMACOS - Uso e aplicações de forma simples e eficaz. PSICOPATOLOGIA - Apresentada de forma simples e objetiva - Incluindo psicopatologias infantis. SISTEMA DE TERAPIA FLORAL do Doutor Edward Bach (Portuguese Edition) – Amazon – 2013. E-book.
Contato: (34) 9 9972 4096
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ANTIDEPRESSIVO NÃO CAUSA DEPENDÊNCIA
Por Fernando Vieira Filho (1)
O que ocorre com o antidepressivo é a tolerância orgânica, que o leigo sempre confunde com "dependência". O que acontece com o passar do tempo é que a tolerância fisiológica ao medicamento antidepressivo, que consiste na necessidade de uma maior dose para se obter o mesmo efeito, se instala na pessoa.
Por isso, o médico, sempre ao concluir o tratamento da depressão, solicita ao paciente um longo processo de desmame ou dessensibilização química. Mas que, infelizmente, a grande maioria dos pacientes NÃO respeitam esta prescrição médica. Interrompem a medicação de uma só vez (de repente), e após um curto ou médio espaço de tempo, os sintomas da depressão retornam como um verdadeiro "tsunami", é o chamado efeito rebote ou depressão de rebote. Que é uma depressão ainda mais grave que aquela que havia antes do tratamento.
Novamente o tratamento é iniciado com mais rigor na medicação. Aí, o paciente JULGA erroneamente, que ficou dependente do antidepressivo. Mas se esquece que foi impaciente e teimoso, arrogante mesmo, em querer "saber mais que o médico" que estudou anos a fio para isso.
Os antidepressivos, atuais, são medicamentos extremamente úteis e seguros na terapêutica da depressão e outros transtornos (ansiedade, TOC, Pânico, anorexia etc.). Não se preocupe quanto à dependência. O que causa dependência química de verdade são os “faixas pretas”, como as anfetaminas, os ansiolíticos e sedativos (calmantes) da “família” dos benzodiazepínicos, como o clonazepam (Rivotril) etc.
O importante é que a indicação de uso do antidepressivo tenha vindo de um médico, preferencialmente um psiquiatra. Como dizia um velho professor, o antidepressivo é uma “bengala abençoada”. Tomar um remédio cronicamente não significa ser dependente. Lembrando que todo medicamento antidepressivo é sintomático, isto é, ameniza os sintomas, coloca em ordem a “casa interna”, para que a pessoa tenha condições de buscar e tratar as causas que a levaram a fazer a doença, através da psicoterapia.
(1) Fernando Vieira Filho – Psicoterapeuta clínico, palestrante e escritor. Autor do livro CURE SUAS MÁGOAS E SEJA FELIZ! – 2ª Ed. - Barany Editora - 2012. E coautor do livro DIETA DOS SÍMBOLOS – 6ª Ed. - Melhoramentos - 2004.
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ARSENAL CONTRA O ALCOOLISMO – SÓ NÃO TRATA QUEM NÃO QUER
Por Fernando Vieira Filho (1)
Mães e esposas aflitas muitas vezes me procuram solicitando apoio profissional para seus filhos e maridos alcoólatras, e grande parte vem ao meu consultório desacompanhada do familiar doente. Pergunto o porquê da ausência do marido ou filho em questão. Elas respondem que eles não estão interessados ou não quiseram vir. Então, digo a elas que não posso fazer nada por eles, pois para tratar o alcoolismo é preciso que o próprio doente se comprometa e queira sair do “pântano sedutor” da autopiedade, da autocomiseração. É necessário que ele aceite iniciar uma luta para o resto de sua vida, que se responsabilize 100% por seu próprio destino. O que faço com essas mães e esposas é ensiná-las a lidar com o doente, orientando-as no sentido de estimulá-lo, de forma bem sutil, na decisão de buscar seu próprio tratamento.
Em minha vivência profissional percebo que a maioria dos alcoóis-dependentes não quer deixar o vício, pois estão “viciados” nos ganhos secundários que advêm da doença, como atenção e cuidados de parentes e amigos. Por exemplo, quando uma mãe ou esposa se refere ao filho ou marido alcoólatra dizendo: “Meu filho é muito bonzinho, coitado, sofreu muita decepção na vida”; “Meu filho, ‘tadinho’, não deixo faltar nada para ele, dou comida, lavo as roupas e se for preciso dou até banho. Eu o trato com carinho; “Meu marido bebe todo dia, mas é trabalhador, é bonzinho com a família, o coitado sofreu muito e não sabe falar ‘não’ para os amigos”; e por aí vai, eu afirmo o seguinte: enquanto as mães e esposas e, também, os amigos continuarem a “passar a mão na cabeça” do dependente alcoólico, ele dificilmente tomará a decisão de sair desta “zona de conforto. ” É sempre bom lembrar que o amor tem que ser exigente.
Infelizmente, até hoje, é expressivo o número de pessoas que desconhecem a existência de medicamentos seguros e eficientes e, bem antigos, que são de grande valor no tratamento do alcoolismo. Então, vamos falar de dois deles:
O clordiazepóxido, que no Brasil é conhecido como Psicosedin, foi o primeiro benzodiazepínico (ansiolítico) sintetizado no mundo, em 1957, e, três anos depois, começou a ser comercializado nos Estados Unidos e Europa com o nome comercial Librium. Com o tempo se revelou uma medicação de primeira linha para interromper o uso da bebida alcoólica. No caso do alcoólatra, sabemos que não se deve interromper, de supetão, o uso contínuo de álcool, assim o Psicosedin (clordiazepóxido) é uma ótima escolha para a substituição do álcool. A interrupção do álcool sem nenhum suporte de medicamento psicotrópico pode trazer mais problemas do que a continuidade do vício, por causa da síndrome de abstinência. Esta medicação – o Psicosedin - deve ser mantida pelo tempo que for necessário até que se constate o término do período de abstinência alcoólica. A síndrome de abstinência constitui-se no conjunto de sinais e sintomas observado nas pessoas que interrompem o uso de álcool, de uma só vez, após longo e intenso uso. As formas mais leves de síndrome de abstinência se apresentam com tremores, aumento da sudorese, aceleração do pulso, insônia, náuseas e vômitos, ansiedade depois de 6 a 48 horas desde a última bebida, e, na forma mais violenta, o Delirium Tremens.
Em 1920 foi descoberto, o dissulfiram que é comercializado com o nome de Antietanol (Brasil), Antabuse (USA) e Antabus (Europa). É outro medicamento para ser usado no tratamento do alcoolismo, que atua de forma a provocar desagradáveis efeitos colaterais quando na presença de álcool. O dissulfiram, uma substância sem atividade psicotrópica inibe uma das enzimas de metabolização do álcool, provocando acúmulo desse metabólito no organismo e consequentemente forte mal estar mesmo para doses pequenas de álcool. O dissulfiram deve ser usado junto a um apoio psicoterapêutico.
Temos outros medicamentos mais modernos como a naltrexone, conhecida como Revia, e o acamprosato (evita a recaída alcoólica), conhecido como Campral, que podem ser associados aos mais antigos.
Enfim, existe um verdadeiro “arsenal” medicamentoso para ajudar o álcool-dependente na “guerra” que irá empreender contra o vício-doença. O doente vai precisar do apoio da família, do médico psiquiatra (totalmente necessário) e do psicoterapeuta. E a religiosidade deve ser estimulada por amigos e familiares, pois é de grande valia no fortalecimento da fé, bem como é importante frequentar as reuniões dos Alcoólicos Anônimos (A.A. – www. alcoolicosanonimos.org.br)
No meu trabalho psicoterapêutico, depois do comprometimento do doente alcoólico com o seu tratamento, inicio com uma investigação das possíveis causas emocionais, muitas inconscientes, que o levaram a buscar na bebida uma forma de se autopunir. A autopunição - de forma absolutamente inconsciente - é uma consequência do remorso que advém da culpa. Mas o que o levou a sentir culpa? A mágoa (ódio) por si mesmo ou por alguém? Por ter, tempos atrás, julgado, criticado, humilhado algum parente, amigo, um pai ou mãe alcoólatra?
Aos poucos, o doente começa a entender e a se conscientizar das causas que o levaram a se submeter à droga. A partir daí a pessoa adquire o controle sobre si mesma e, então, a oriento na utilização das “ferramentas” e técnicas necessárias para o início de sua luta, que é manter a doença sob seu controle para o resto de sua existência. Como diz o psicólogo Cel. Edson Ferrarini, que trabalha gratuitamente há mais de trinta anos na prevenção, orientação e recuperação de dependentes do álcool, tabagismo e das drogas, na cidade de São Paulo, o vício é um “leão” dentro da pessoa, e, até hoje, não foi descoberta uma forma de matar esse “leão”, portanto, a recuperação consiste em manter o “leão” adormecido por toda a vida. Para entrar em contato com o Centro de Recuperação, acesse http://coroneledsonferrarini.net.br/, ou ligue: (11) 5058-0726.
E, finalizando, é bom que se diga que para qualquer tipo de dependência química - e não só o alcoolismo - é fundamental que o dependente queira se tratar, com verdadeiro comprometimento, persistência e disciplina.
(1) Fernando Vieira Filho - Psicoterapeuta/clínico, palestrante e escritor. Autor do livro CURE SUAS MÁGOAS E SEJA FELIZ! – 2ª Ed. - Barany Editora - 2012. E coautor do livro DIETA DOS SÍMBOLOS – 6ª Ed. - Melhoramentos - 2004.
É autor dos E-Books:
PSICOFÁRMACOS - Uso e aplicações de forma simples e eficaz.
PSICOPATOLOGIA - Apresentada de forma simples e objetiva - Incluindo psicopatologias infantis. SISTEMA DE TERAPIA FLORAL do Doutor Edward Bach (Portuguese Edition) – Amazon – 2013. E-book.
Para saber sobre o atendimento psicoterapêutico presencial ou online, via Skype. Entre em contato comigo através de meu site https://www.harmoniacomflorais.com/agende-uma-consulta.php ou entre em contato pelo fone: (34) 9 9972-4096.
Conheça seus blogs e sites:
http://www.harmoniacomflorais.com
http://harmonize-se-com-florais-de-bach.blogspot.com.br/
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VOCÊ COMETEU ERROS? COMO AGIR?
O Homem de valor e coragem se retrata imediatamente depois de cometer o erro. Tem coragem de tentar evitar a repetição de seus erros e com isso se aprimora.
O Homem fraco comete erro e não se retrata. Cria o medo em tentar novamente e fazer melhor. Consome-se no remorso por erros passados. A autopiedade é destruidora. O remorso, um sabotador que pode cerceá-lo em qualquer serviço ou atividade.
Vou contar uma história precupante
Que ocorreu na justiça Federal
Uma mulher com problema emocional
sai correndo sem o seu acompanhante
ainda bem que o nosso vigilante
tava atento a abordou e fez parar
e deu tempo a família controlar
e o pior se evitou, foi por um triz
cabe agora aguardar que o juiz
veja todo processo pra julgar.
Thiago e Eliézia
Hoje é um dia especial
Que merece ser lembrado
Na justiça Federal
Tendo em vista a importância
Da função do oficial
Quase sempre viajando
Pra cumprir cada mandado
Muitas horas de trabalho
As vezes subestimado
Os perigos são diversos
Pois ninguém quer ser citado
A missão é bem maior
Impossível eu te contar
Com estes versos de cordel
Quero só poder mostrar
Que está data é valiosa
Temos que comemorar
Pessoas boas são comparadas à jóias raras, por ventura cair em mãos erradas, poderá ser triste seu fim, caso não se arrependa e peça perdão a Deus.
VIDA ....Me perdoe por não conseguir ficar um minuto sem estar ao seu lado .
Tô muito DEPENDENTE DE VOCÊ.
*ISSO É AMOR*❤❤❤
EU quero uma vida ao seu lado .
Não é justo e correto que pessoas do passado estejam presentes em Seu relacionamento,a não ser em relação apenas ao que diz respeito às crianças... A SUA RELAÇÃO É SÓ SUA...
*O QUE VALE É DAQUI PRA FRENTE*
APSF×FKS 19.4.18
Triste é vc pedir: Por fvor!!! Sofro de depressão! Respeite a minha dor!
Aí o outro confunde com fraqueza e em crescente covardia te leva a reagir. Enquanto o agredido é vc; todos ficam imóveis... quando vc reage; todos partem para a ação.
Será que não entendem que quem abre o coração; confessando a sua dor, pode estar morrendo Por dentro?
A pessoa que não Ama a Deus, também não ama a verdade. Acaba sendo falso, covarde e ardiloso. Se cerca de pessoas da mesma índole, que replicam o seu comportamento, não amando nem aos seus irmãos de sangue.
Hoje começo a entender o que quero.
Quero o éter. (A Quinta-Essência ou Quintessência: O Éter era descrito como o quinto elemento que preenchia o espaço vazio pelo qual a luz se propagava, constituindo o meio de propagação da luz. Exatamente, o meio de propagação da luz não seria o vazio, mas o éter, uma substância extrafísica.É o elemento presente no cosmos; o elemento oculto. Éter é um elemento não palpável, possivelmente em um estado energético alterado de uma vibração não compatível com a vibração da energia condensada.)
Quero propagar a Luz, ser o meio pelo qual ela naturalmente e preferencialmente escolhe para se divulgar. Não quero e não vou mais ficar preso onde não haja luz nem conviver com seres privados da luz. Quer real, quer simbólica. Quero o etéreo. Tentar entender e viver assim, livre, integro, em paz interior. Deixando que a Minha Luz atraia quem é do bem e repila quem tem falta da mesma.