Filho Lindo
Um discurso de Albert Einstein que adaptei para expressar o que sinto diante de alguns atuais acontecimentos, envolvendo os defensores e contrários ao governo: "Eu odeio o excesso de sentimento cívico. Um homem que se excede desta forma faz-me sentir desprezo... Não merece um cérebro humano, já que a medula espinhal o satisfaz. Deveríamos fazer desaparecer o mais depressa possível este câncer da civilização. Detesto com todas as forças o heroísmo obrigatório, a violência gratuita e o nacionalismo débil. A guerra, seja em qualquer dimensão, é a coisa mais desprezível que existe. Preferiria deixar-me assassinar a participar desta ignomínia."
Um cliente que gosta do seu trabalho te indica pra uns dez, e desses dez uns dois fecham contrato com você, mas um cliente que não gosta do seu trabalho ele reclama para uns vinte e desses vinte, trinta não aceitam te contratar... a propaganda negativa é muito mais viva o que a positiva e circula como um vírus.
"... A vida segue. E nós fazemos o possível para sermos mais que um coração triste nesse mundo vão."
Haicai Joaninha
No jardim dos sonhos,
joaninha foi ao jantar:
Ar de primavera.
Antonio Cabral Filho - RJ
http://acf1408.blogspot.com.br/
Os políticos brasileiros já nos provaram que não vale à pena brigar e perder um amigo na defesa deles . (Lucio Mauro Filho -programa do Jo)
O que você faz determina o que você é numa sociedade. Como passamos boa parte da nossa vida no trabalho, ele fala o que nós somos. Portanto, o desemprego além de causar um problema financeiro, marginaliza a pessoa da sociedade, pois destabiliza aquilo que você é.
Quando sua consciência se expande,jamais ira voltar ao tamanho que foi; é impossível conquistar as alturas do Ser e querer voltar a se tornar quem se era. Evolução!
Que o início de semana seja de paz para todos, com Deus na frente, nos livrando de todo o mal que porventura nos cerquem, para que possamos estar novamente descansando, trabalhando ou curtindo mais um próximo fim de semana que há de vir.
Nenhum poema se faz de matéria abstrata.
É a carne, e seus suplícios, ternuras,
alegrias...
num reino
mais duro do que rocha da esperança
mais duro do que a nossa frágil carne,
nossa atônita alma...
Não há poema isento.
Há é o homem.
Há é o homem e o poema.
Fundidos.
Muitas pessoas costumam querer organizar a casa do próximo, sem mesmo antes ter feito uma limpeza no seu próprio teto.