Filho dentro do Ventre

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Querida mamãe

Tu que nos guardaste em teu ventre aquecido e do mundo fomos protegidos...
Tu que nos trouxeste para a vida, o que mais poderíamos querer?
Nos deste um cantinho dentro de ti e já crescidinhos nascemos para te conhecer...
Em teus braços fomos acalentados com teu amor e dedicação.
Nosso coração por ti, todos os dias acariciado...
Te conhecer por fora é só uma forma de nos fortalecer para o mundo, mas o que há de mais profundo vem do teu íntimo Ser...
Oh! Maravilhosa Criatura... Nascida do Amor Divino
que nos ampara a todos os momentos de nosso Viver!
O que mais poderíamos querer?
Rogar com todas as forças que Deus abençoe a todas as mães e se nem sempre ao nosso lado podemos te ter até tua lembrança nos faz reviver... que maravilha...
Você nunca estará sozinha, querida mamãe!

Se aceitarmos que uma mãe mate seu filho dentro do próprio ventre, como poderemos impedir que as pessoas matem umas as outras?

Homenagem ao meu filho, dentro de meu ventre...

Mal te sinto e já te amo...
Mal te sinto e já te quero tanto...
Tanto que nem sei como explicar...
Simplesmente sinto...
E sinto e sinto esse amor tão grande...
Que é simplesmente amar...
Nem sei como será seu rosto,
Nem a cor de seus cabelos, dos olhos...
Nem o sexo eu sei...
Mas, mesmo assim, já te quero e te amo tanto...
Que, de repente, até esqueci de mim e, agora...
Só em você eu penso...
E sinto, e amo, e cuido, desde o primeiro momento...

MÃE, palavra forte e doce...
MÃE, amor intenso! Desde a concepção em seu ventre; ou filho de coração, amor incondicional e permanente.
MÃE, um ser supremo! Única com capacidade de possuir dois corações em seu corpo, pulsando, vivente!... e com perícia de amar um filho concebido de outra mulher, mas que a vida lhe trouxe de presente.
MÃE, a mulher que cria, luta, acalenta, protege, ensina, incessantemente.
MÃE, colo, aconchego, cheiro, carinho, sorrisos, mão amiga, fiel confidente.
MÃE, ser divino! Um anjo na terra. Poção mágica do amor de Deus que foi entregue pra gente.

Feliz dia das MÃES a todas as MÃEZINHAS.
Em especial a minha. Te amo MÃE.

Nao é preciso ter filho pra ser mãe. Independente se gerou no ventre ou no coração, Feliz Dia das Mães. O ventre só gera o corpo. O afeto, o amor e o carinho nascem na alma. Feliz Dia das Mães!

O preconceito é um filho sem pai...gerado no ventre da ignorância.

Mãe...

Que é abençoada por DEUS de receber em seu ventre um ser tão pequeno e chamar de filho
Mãe
Que cuida e nutri essa criança de amor surpreendente
de até mesmo querer guardá-lo de todos os males do mundo
Mãe
Que traz beleza e luz aos dias mais difíceis
Que divide sua alma em duas
Para carregar tamanha sensibilidade e força
Que ganha o mundo com sua coragem
Que traz paixão no olhar
Mãe,
Que luta pelos seus ideais,
Que dá a vida pela sua família
Mãe
Que ama incondicionalmente
Que se arruma, se perfuma
Que vence o cansaço
Mãe,
Que chora e que ri
Mãe que sonha...

Tantas Mães, belezas únicas, vivas,
Cheias de mistérios e encanto!
Mães que deveriam ser lembradas,
amadas, admiradas todos os dias...

Para você, Mãe tão especial...

Feliz Dia das Mães!

mãe é aquela que carrega seu filho nove meses no ventre, dois anos no colo e o resto da vida no coração.

Toda mulher tem magia dentro de si.

A memória é o leito onde repousa a esperança e o ventre onde semeia-se a fé.

Inserida por salgadofilho

Porque é que os filhos julgam que por saírem do ventre das mães têm que mandar nelas?

Inserida por acarlosfs

⁠⁠⁠⁠⁠“O melhor lugar do mundo, é dentro do ventre da nossa mãe.”

Um filho não precisa ter sido gerado no ventre para ser acolhido e amado. Eu te amo mais do que o infinito, minha filha do coração!

Deus e a Ciência são como uma mãe com um filho no ventre, neste caso o filho ainda ligado pelo cordão umbilical nega a existência da mãe que o criou, mantém e o protege.

Inserida por WellersonLuiz

Um livro é um filho que teve como ventre a mente de um escritor!

Inserida por EdeniceFraga

Ainda que uma mãe venha a esquecer o seu próprio filho que gerou no ventre, Deus jamais esquecerás de ti.

Inserida por cecilia_07

O ventre de uma mãe é feito de ternura e o filho que este ventre carrega é rodeado de conforto, proteção, intimidade. Ninguém em vida foi mais íntima de Jesus do que Maria.

Inserida por gilbertobegiato

“A espera de um filho é a sensação mais sublime que podemos sentir, desde sua geração no ventre, um grande amor brota no coração dos seus pais, é o mais verdadeiro dos sentimentos, é algo instintivo e natural que transforma para sempre a vida de um casal, pois a partir desse momento, o seu filho se torna o seu céu, seu mundo, seu tudo ."

Inserida por gabryellfonseca

Antes dormir sozinho do que com um filho no ventre.

Inserida por carolvelosoxx

NASCE, CRESCE, FILHO DA RUA

Desde o ventre da minha mãe que conheço as ruas. Minha mãe é zungueira de profissão, já desde o ventre que tenho acompanhando-lha nas suas zungas. Presenciou as caminhadas que ela faz para nos sustentar, as muitas corridas que faz e sofre dos fiscais e os senhores policiais para não perder o negócio que nos é rentável. Outras vezes ela não escapa e é nos cassumbulado o negócio, fonte do nosso sustento. Muitas vezes chicoteada por reivindicar que até sinto a dor da chicotada.
Fui gerado na rua porque até aos nove meses a minha mãe zungava a necessidade é enorme, para completar o enxovalhe e a panela em casa não entrar em greve. Esqueceu-se do dia, mês, hora que vinha ao mundo, acabei por ser gerado na rua e assim me familiarizei com a rua.
Três, quatro mês depois comecei a gatinhar minha mãe decidiu que já era o momento oportuno de acompanhar-lha na zunga, não há dinheiro para mim, ir a creche e ela não pode ficar parada ou seja ficar em casa. Apesar de requerer ainda muitos cuidados materno, porque se não morremos de fome.
Passo toda a minha infância na rua ao lado da minha mãe, sem crianças a minha volta porque as deixei todas no bairro em que vivemos e assim vou crescendo.
Sou da rua, alimentam-me, tomo banho, vestido na rua ao céu aberto ou seja ar livre.
Deste modo vou familiarizando com a rua, conhecendo-as do musseque à cidade. Quando completo os meus 5, 6 anos. Já sei fazer o mesmo trajecto me é familiar. Conheço-o tão bem que perco o medo de andar sozinho, criança que só. Esquecendo que as ruas são tão violentas e perigosas, criança e inocente. Mas como posso ter medo se presenciei as mesmas muito antes de andar nelas, sozinho.
Com os meus 10, 12 anos as ruas adoptam-me e passo a vida a lavar carros. Os grandes jipes, carros que só via nos filmes. Hoje tenho o prazer de os lavar e ver o seu interior fico fascinado com o que vejo, lavo para ganhar algum trocado.
Se puder depois vou para à escola aprender alguma coisa, de momento aprendo mesmo aqui, na rua mal ou bem. Essa é a vida que levo, prioridade para mim, agora é mesmo kumbo. Porque tenho que ajudar a velha com as despesas no cúbico.
Tenho os meus irmãos, mas novinhos que precisam encontrar outro cenário, talvez estudem para saberem alguma coisa para contornarem o caminho que segui. Terem um futuro, destino diferente do meu. Porque se tivesse escolha talvez não é esse o destino que queria para mim.

Inserida por MENOOREAL