Filho

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O que cometemos de errado e queremos esconder dos nossos pais, esposa, filhos e irmãos pode vir a tona e acabar em poucos segundos com o que levamos uma vida toda para construir!

Pais e Filhos
O maior erro dos pais é achar que as vidas dos filhos estão perfeitas, o fato deles não conversar, não saber o que estar se passando na vida na mente dos filhos isso se torna em conseqüências. Hoje em pleno século XXl, isso acontece ainda, filhos problemáticos, cheios de duvidas, incapazes de dizer um oi, eu te amo, e de dar um simples abraço, feliz aniversario , em minha casa, é tão difícil um dizer ao outro feliz natal, feliz ano novo, parabéns, isso nunca aconteceu a gente se esconde um do outro pra não dar um feliz natal, um feliz ano novo, certos pais acham que os filhos não tem sentimentos que os filhos não choram, não sorrir, pois eles estão enganados, somos os que mais choráramos, somos os que mais sofremos pelos erros dos pais, certo dia em minha casa meu irmão teve um doença e ainda essa doença prevalece a diabete, já faz anos que ele estar com isso, desde que ele soube que é diabético ele não conseguiu mais passar de ano, meus pais acham que é porque ele não quer mesmo estudar, não estar mais interessado, eles não procuram saber o que estar acontecendo, com o filho dele, volto a falar o maior erro dos pais é achar que a vida dos filhos estar perfeitas, nada estar acontecendo.

Ao chegar em casa em um dia torrencial – faz parte do meu trabalho – o meu filho me perguntou: papai o que o Sr. Faz? Sempre gostei de responder essa pergunta, mas agora era diferente. Poderia decidir a escolha dele para o futuro. O medo e a alegria tomaram conta de mim, eu disse:
Preservo e mantenho a ordem. Dirimo contendas, Oriento as pessoas, evito tragédias, conduzo culpados, tranqüilizo vítimas. Dou-me a todos que precisam de ajuda. Prego a paz.
Ele fixou os olhos em mim e disse: quando eu crescer serei mais que o senhor, meu pai, serei um POLICIAL MILITAR

Muitas vezes a felicidade se comporta como um filho rebelde, some e não diz quando voltará.

Falta aos pais de qualquer época perceber que seus filhos não pertencem à sua época e que muitas das ferramentas que possuem já são inúteis ou obsoletas, ora por haverem novas ferramentas, ora por não mais haverem certos problemas. Aos filhos falta perceber que a maior parte das ferramentas de seus pais ainda são úteis.

A mulher não só luta, vai atrás do que quer e dá educação aos seus filhos, ela ainda consegue ser encantadora e ter um mistério que nenhum homem é capaz de decifrar, o que eu não chamaria de artificial, pois o natural é o que a deixa fantástica e diferente de qualquer outra.

Aos meus filhos, nada dei.

Não dei casas não dei carros

não dei casacos de cabedal nem telemóveis de marca.

Não lhes dei sequer alimentos exóticos,

paladares requintados nem viagens pelo mundo.

Dei-lhes apenas um teto de Sol

um colchão de sonhos

alimentos para a alma

palavras e silêncios.

Dei-lhes ouvidos e atenção.

Dei-lhes um livro em branco

e as competências para o escreverem

com as suas próprias mãos.

Pobre pagão acha que religião e para toda nação filho sem pai e coração perdido a procura de uma noção, coitado de seus irmãos.

Criar filho é que nem jogar vídeo-game: a fase seguinte é sempre mais difícil...

Filhos são um contrato vitalício de preocupação e responsabilidade

Compaixão da Virgem na morte do filho

Por que ao profundo sono, alma, tu te abandonas,
e em pesado dormir, tão fundo assim ressonas?
Não te move a aflição dessa mãe toda em pranto,
que a morte tão cruel do filho chora tanto?
O seio que de dor amargado esmorece,
ao ver, ali presente, as chagas que padece?
Onde a vista pousar, tudo o que é de Jesus,
ocorre ao teu olhar vertendo sangue a flux.
Olha como, prostrado ante a face do Pai,
todo o sangue em suor do corpo se lhe esvai.
Olha como a ladrão essas bárbaras hordas
pisam-no e lhe retêm o colo e mãos com cordas.
Olha, perante Anás, como duro soldado
o esbofeteia mau, com punho bem cerrado.
Vê como, ante Caifás, em humildes meneios,
agüenta opróbrios mil, punhos, escarros feios.
Não afasta seu rosto ao que o bate, e se abeira
do que duro lhe arranca a barba e cabeleira.
Olha com que azorrague o carrasco sombrio
retalha do Senhor a meiga carne a frio.
Olha como lhe rasga a cerviz rijo espinho,
e o sangue puro risca a face toda arminho.
Pois não vês que seu corpo, incivilmente leso,
mal susterá ao ombro o desumano peso?
Vê como a dextra má finca em lenho de escravo
as inocentes mãos com aguçado cravo.
Olha como na cruz finca a mão do algoz cego
os inocentes pés com aguçado prego.
Ei-lo, rasgado jaz nesse tronco inimigo,
e c'o sangue a escorrer paga teu furto antigo!
Vê como larga chaga abre o peito, e deságua
misturado com sangue um rio todo d'água.
Se o não sabes, a mãe dolorosa reclama
para si quanto vês sofrer ao filho que ama.
Pois quanto ele aguentou em seu corpo desfeito,
tanto suporta a mãe no compassivo peito.
Ergue-te pois e, atrás da muralha ferina
cheio de compaixão, procura a mãe divina.
Deixaram-te uma e outro em sinais bem marcada
a passagem: assim, tornou-se clara a estrada.
Ele aos rastros tingiu com seu sangue tais sendas,
ela o solo regou com lágrimas tremendas.
Procura a boa mãe, e a seu pranto sossega,
se acaso ainda aflita às lágrimas se entrega.
Mas se essa imensa dor tal consolo invalida,
porque a morte matou a vida à sua vida,
ao menos chorarás todo o teu latrocínio,
que foi toda a razão do horrível assassínio.
Mas onde te arrastou, mãe, borrasca tão forte?
que terra te acolheu a prantear tal morte?
Ouvirá teu gemido e lamento a colina,
em que de ossos mortais a terra podre mina?
Sofres acaso tu junto à planta do odor,
em que pendeu Jesus, em que pendeu o amor?
Eis-te aí lacrimosa a curtir pena inteira,
pagando o mau prazer de nossa mãe primeira!
Sob a planta vedada, ela fez-se corruta:
colheu boba e loquaz, com mão audaz a fruta.
Mas a fruta preciosa, em teu seio nascida,
à própria boa mãe dá para sempre a vida,
e a seus filhos de amor que morreram na rega
do primeiro veneno, a ti os ergue e entrega.
Mas findou tua vida, essa doce vivência
do amante coração: caiu-te a resistência!
O inimigo arrastou a essa cruz tão amarga
quem dos seios, em ti, pendeu qual doce carga.
Sucumbiu teu Jesus transpassado de chagas,
ele, o fulgor, a glória, a luz em que divagas.
Quantas chagas sofreu, doutras tantas te dóis:
era uma só e a mesma a vida de vós dois!
Pois se teu coração o conserva, e jamais
deixou de se hospedar dentro de teus umbrais,
para ferido assim crua morte o tragar,
com lança foi mister teu coração rasgar.
Rompeu-te o coração seu terrível flagelo,
e o espinho ensangüentou teu coração tão belo.
Conjurou contra ti, com seus cravos sangrentos,
quanto arrastou na cruz o filho, de tormentos.
Mas, inda vives tu, morto Deus, tua vida?
e não foste arrastada em morte parecida?
E como é que, ao morrer, não roubou teus sentidos,
se sempre uma alma só reteve os dois unidos?
Não puderas, confesso, agüentar mal tamanho,
se não te sustentasse amor assim estranho;
se não te erguesse o filho em seu válido busto,
deixando-te mais dor ao coração robusto.
Vives ainda, ó mãe, p'ra sofrer mais canseira:
já te envolve no mar uma onda derradeira.
Esconde, mãe, o rosto e o olhar no regaço:
eis que a lança a vibrar voa no leve espaço.
Rasga o sagrado peito a teu filho já morto,
fincando-se a tremer no coração absorto.
Faltava a tanta dor esta síntese finda,
faltava ao teu penar tal complemento ainda!
Faltava ao teu suplício esta última chaga!
tão grave dor e pena achou ainda vaga!
Com o filho na cruz tu querias bem mais:
que pregassem teus pés, teus punhos virginais.
Ele tomou p'ra si todo o cravo e madeiro
e deu-te a rija lança ao coração inteiro.
Podes mãe, descansar; já tens quanto querias:
Varam-te o coração todas as agonias.
Este golpe encontrou o seu corpo desfeito:
só tu colhes o golpe em compassivo peito.
Chaga santa, eis te abriu, mais que o ferro da lança,
o amor de nosso amor, que amou sem temperança!
Ó rio, que confluis das nascentes do Edém,
todo se embebe o chão das águas que retém!
Ó caminho real, áurea porta da altura!
Torre de fortaleza, abrigo da alma pura!
Ó rosa a trescalar santo odor que embriaga!
Jóia com que no céu o pobre um trono paga!
Doce ninho no qual pombas põem seus ovinhos
e casta rola nutre os tenros filhotinhos!
Ó chaga que és rubi de ornamento e esplendor,
cravas os peitos bons de divinal amor!
Ó ferida a ferir corações de imprevisto,
abres estrada larga ao coração de Cristo!
Prova do estranho amor, que nos força à unidade!
Porto a que se recolhe a barca em tempestade!
Refugiam-se a ti os que o mau pisa e afronta:
mas tu a todo o mal és medicina pronta!
Quem se verga em tristeza, em consolo se alarga:
por ti, depõe do peito a dura sobrecarga!
Por ti, o pecador, firme em sua esperança,
sem temor, chega ao lar da bem-aventurança!
Ó morada de paz! sempre viva cisterna
da torrente que jorra até a vida eterna!
Esta ferida, ó mãe, só se abriu em teu peito:
quem a sofre és tu só, só tu lhe tens direito.
Que nesse peito aberto eu me possa meter,
possa no coração de meu Senhor viver!
Por aí entrarei ao amor descoberto,
terei aí descanso, aí meu pouso certo!
No sangue que jorrou lavarei meus delitos,
e manchas delirei em seus caudais benditos!
Se neste teto e lar decorrer minha sorte,
me será doce a vida, e será doce a morte!

Eu sou seu Pai e Eu amo você assim como amo meu filho, Jesus. Pois em Jesus meu amor por você é revelado.

As histórias que não contaremos para os nossos filhos serão as melhores.

Todo homem nasce quando nascem os filhos.

Amar um filho não é fazer a sua vontade.Mas despertar nele a vontade de fazer sempre o bem!

Quem nunca pensou na origem do amor, ama por tradição, que de pai pra filho passou...

Os pais fazem os filhos com muito prazer e as mães com nove meses de sofrimentos e perturbações que se prolongam por toda sua vida.

As mães possuem tanto amor pelos filhos que, se pudessem, teriam todos eles ainda na ponta dos seus cordões.

Quando nos entregamos a Cristo nos tornamos filhos de Deus, aos nos tornarmos filhos de Deus ganhamos irmãos na fé. Mas há aqueles irmãos que independente de professar a mesma fé que nós, independente de ser filho dos mesmos pais ou de qualquer outra coisa...sempre seram nossos irmãos. Eu os chamo de AMIGOS.

A única diversão que o rico ainda não tirou do pobre foi fazer filhos.