Filha mais Velha

Cerca de 3330 frases e pensamentos: Filha mais Velha

⁠Para nada vai servir a cultura dos homens gananciosos, a velha e chata religião, os maus hábitos e as informações inúteis se entrarem em seu cérebro e no seu coração, uma vez que a alma precisa avançar em conhecimentos, relacionamentos e comunicação eficazes, que produzam mudanças e transformações notáveis em família e traga bons investimentos às suas realizações profissionais e, acima de tudo, satisfação espiritual.

Inserida por HelgirGirodo

A vida é velha; só é nova, quando o homem se tornar nova criatura em seu velho corpo.

Inserida por HelgirGirodo

A velha maneira de proceder como os mandamentos de Davi acerca do Velho Testamento aborrece a nova Dispensação no Novo Testamento, que vivamos na graça e no conhecimento de Jesus.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Estou esperando uma nova temporada nos Céus, porque a velha geração de pecadores ainda não aprendeu como aguardar com sabedoria a esperan;ca dada por Deus em Sua passagem pela terra.

Inserida por HelgirGirodo

Assim como o idoso deve tomar a vacina H1N1 contra a gripe, toda alma depois de se tornar velha de tanto pecar, deveria tomar juízo para se batizar, tomar a Palavra de Deus para fortalecer seu coração e continuar tomando a Santa Ceia para lembrar da morte de Cristo até que Ele venha.

Inserida por HelgirGirodo

O discípulo morre para a velha vida e se reveste do Espírito Santo como nova criatura.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Viver uma velha vida é o mesmo que dar cordas em um relógio enferrujado por dentro e andar parado no tempo, carregando uma nova cobertura, polida pelo próprio bafo.

Inserida por HelgirGirodo

Você que é jovem, quando ver uma mão de pessoas mais velha do que você se projetar em sua direção, nao exite em segurar, não é uma mão que vai lhe levar para o passado certamente é uma mão que vai lhe levar para o futuro.

Inserida por Colicigno

⁠Homem é igual uísque, quanto mais velho melhor, mulher velha é igual dinheiro velho, você pega e logo quer passar.

Inserida por Colicigno

APESAR DE POETA

Demétrio Sena, Magé - RJ

Dobre a velha linha reta;
eis a máxima, de fato:
é possível ser poeta
sem ser besta, sonso e chato...

Inserida por demetriosena

MÓBILES

Demétrio Sena, Magé - RJ.

É tristonho romper uma velha empatia,
desatar algum laço que nunca existiu,
porque foi fantasia de pano abstrato;
foi apenas um sonho sem razão de ser...
Dei meus gritos em vão pra caverna sem fundo
que jamais emitia recibos de voz,
uma foz desaguou a esperança no abismo
e perdi a visão do paraíso em ti...
Pendurava meus móbiles no teu silêncio;
só queria pensar que te ouvia dizer
pra entrar e fazer o meu ninho em tu´alma...
Mas os ventos varreram qualquer ilusão,
pela vasta erosão enxerguei a distância
dessa proximidade que nunca existiu...

Inserida por demetriosena

PLACA ETÁRIA

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Chegarei à velhice de alma velha,
corpo velho, petróleo em minhas veias,
minha telha mantém a transparência
que revela o meu tempo bem passado...
Trago a pátina feita pelos anos,
dentro dela uma essência original,
ganhos, perdas e danos inerentes
à verdade que a vida não renega...
Não serei um palheiro envernizado,
folha seca tingida de acaju,
esqueleto exumado para expor...
Morrerei sem pirraça pra não ir,
sem pedir outro doce, outro brinquedo
nesse jogo de medo e faz-de-conta...

Inserida por demetriosena

O AMOR COMO CIDADANIA

Demétrio Sena, Magé – RJ.

Apregoa-se aos quatro ventos a velha e boa tolerância, porque isso já é alguma coisa para que se garanta um convívio socialmente aceitável, seja na família ou na sociedade externa. E também porque o amor, embora seja um mandamento e uma prerrogativa de convivência pacífica e saudável, não é um dispositivo que atende naturalmente ao frio comando religioso, jurídico e social dos mandamentos, leis e prerrogativas.
Mesmo assim, que o genérico seja estabelecido. Que as pessoas ao menos se tolerem como sinônimo improvisado e transversal de amar. Um dever cívico de assegurar a paz, por tratado e assinatura. Façam o bem ao próximo ou pelo menos não façam o mal, mesmo que seja só por obediência; interesse religioso; temor da lei do retorno. O que não é de livre natureza e precisa existir para sobrevivência do ser humano, tem realmente que ser lei; mandamento; engenho de convivência social.
Ninguém precisa ter drama de consciência por não amar a quem acha que deveria. Nem por amar menos; ter sua preferência entre duas ou mais pessoas que merecem o mesmo sentimento; na mesma medida. Forçar afetos, treinar emoções, traçar metas sentimentais não tem como funcionar. Neste caso, estabeleça dentro de si o bom senso; a imparcialidade; a razão que lhe garanta o senso de justiça quando precisar decidir sobre o que fazer numa bifurcação de cunho social ou familiar.
Responsabilidade já é quase amor. Não substitui, mas recapeia. Remenda. E se você não tem amor, mas tem bom caráter, tudo se resolve bem a contento, pois o bom caráter sempre garantirá suas boas escolhas. O seu perfeito juízo para tolerar; entender; ter consciência; usar a própria razão até para dar ou não razão, sem cometer injustiça. No fim das contas, tudo se mistura de modo a ser amor. Ainda que por cidadania.

Inserida por demetriosena

LETRA NOVA PARA UMA VELHA CANÇÃO

Demétrio Sena, Magé – RJ.

É tanto pranto
para chorar,
que é como ter
um mar em mim...
Guardo as águas
de muitas mágoas;
dor sem fim.

Em minha estrada
sem horizonte,
não acho ponte
pra outro amor...
Morro aos poucos,
na solidão
dessa dor.

Estou sem céu,
sem lua, estrelas,
meu caminhar
é infinito...
Abafo angústias
e meu silêncio
devora o grito.

Nem mais espero
a quem amar
como te amei
num tempo findo...
Já não vivo,
percebo apenas
que vou indo.

Agora eu sei,
não há no mundo
um sentimento
mais denso e fundo...
Este amor
é minha sorte;
vida e morte.

Inserida por demetriosena

⁠A poesia aponta caminhos
te livra da velha mesmice
privilegia o desapego...
Te leva a um novo universo,
extenso caminhar de sonhos
enigmas e desassossego.

Inserida por sildacio_matos_filho

Ideologia de um vencido


Essa ideia enegrecida e velha,
de ideologia hipócrita e tola,
penetra no fundo de minha mente
há tempos já insuportáveis.

E me irrita muito esta ideia,
pois se abstém de sentido
para mexer com as sensações humanas
da ilógica do coração.

Tenho sentido o cortisol
advindo desta ideia maldita
que pulsa cá dentro,
na angústia eterna do desamor.

À este ponto, a luta torna-se vã
e não vejo caminho certo,
nas indecisões da vida vazia,
que satisfaça este coração cansado.

Inserida por usuario235049

⁠“Eu ainda guardo aquela velha caixinha de música, lembra? Aquela que você comprou pra mim no centro histórico da sua cidade. E ainda coloco pra funcionar toda vez que sinto saudade sua. Na verdade, é uma das minhas muitas manias querer que as coisas funcionem a meu modo e no meu tempo. Porém, da mesma forma que tenho essa velha e péssima mania, o universo conserva a mania de rir da minha cara a cada vez que eu fracasso. Fracassei com você mais uma vez. E aí fui obrigada a doar os presentes que você me deu, pois seria covardia deixá-los envelhecerem guardados no armário. Exceto pela caixa de música. Você sempre dizia que cada música tem o poder de criar histórias únicas e essa música da caixinha conta a história de dois corações se encontraram e enquanto um foi lua, o outro foi sol. E o ritmo de ambos não permitiu que um eclipse se formasse. Essa lua quer tudo no teu tempo, já o sol não soube medir a temperatura dos raios que lançava. Essa música, em específico, conta a história de dois corações que nunca aprenderam a dançar aquela valsa. Nada deles era ensaiado e, embora isso seja o mais lindo no amor, o ensaio da mão dada e da conversa e do diálogo é só uma das partes de uma receita inteira sobre como fazer dar certo. Lembra que eu gosto de tudo no meu tempo? Mantenho em meu pulso um relógio com dois minutos atrasados pra que nada que eu faça em relação a você seja apressado demais. E eu sei que não faz sentido. Mas aquela música, aquela da caixinha que eu ainda guardo, ela também conta a história de alguém que mete os pés pelas mãos e erra incontáveis vezes tentando acertar. Mas se há algo que ninguém nunca me contou sobre o amor, é que por mais que os erros sejam peças importantes de um tabuleiro, também são eles que nos fazem levar um xeque-mate. Do tempo, da vida, do outro, do próprio amor. Quando eu fui lua, você foi sol e a gente teve que aprender a viver assim, se admirando de longe, se querendo por perto, mas obrigados a viver separados. E aí a música que toca nessa caixinha me lembra que a composição feita dela também fala de amor. Fala de beijo na boca, de discussão, dos medos e dos pequenos acertos do dia a dia. Fala daquele abraço apertado e da gigantesca saudade que minhas células sentem das suas. Na verdade, agora eu posso ouvir uma história diferente ecoando da melodia. Fúnebre, triste, melancólica, como quem diz que infelizmente essa música não pertence mais a mim. Eu não aprendi a te deixar. Mas a cada nota que falha pela gasta bateria dela, eu me convenço que esta história morreu e que preciso- muito- construir outra. Seria burrice não fazer isso. Agora posso dizer que ainda guardo a caixinha, mas quando sinto saudade sua, me contenho e faço um café. Vi no jornal que hoje tem eclipse, mas infelizmente não sou mais a lua.”

Inserida por arcoguid

Sobre levar a vida com leveza
Era uma vez a filha de um jardineiro que vivia se queixando da vida e do quanto era difícil seguir em frente. Ela estava cansada de lutar é já não tinha mais ânimo para nada; quando um problema era resolvido, um novo aparecia e isso a fazia se sentir derrotada. O jardineiro pediu a sua filha para se aproximar da cozinha e se sentar. Então, ele encheu três recipientes com água e colocou no fogo. Quando a água começou a ferver, colocou uma cenoura em um dos recipientes, um ovo no outro, e no terceiro alguns grãos de café. Deixou ferver sem dizer uma palavra enquanto a sua filha esperava impacientemente sem entender o que o pai estava fazendo. Cerca de vinte minutos depois ele apagou o fogo: tirou as cenouras da água e colocou em uma tigela, colocou os ovos em um prato e por último coou o café. Ele olhou para a filha e perguntou: “O que você vê”? “Cenoura, ovo e café”, foi a resposta dela. O pai pediu que ela chegasse mais perto e tocasse a cenoura; ela obedeceu e percebeu que as cenouras estavam macias. Em seguida, pediu que ela quebrasse o ovo; ela tirou a casca e percebeu que o ovo estava duro. Por último, pediu que ela tomasse um gole de café. Ela experimentou, sorriu enquanto provava o seu doce aroma e perguntou humildemente: “O que significa isto papai”? O jardineiro então explicou que os três tinham enfrentado a mesma adversidade: a água fervente. A cenoura entrou na água forte e firme, mas depois de passar pela água fervente se tornou fraca, fácil de desmanchar. O ovo era frágil, mas a sua casca fina protegeu o seu líquido interior; depois de passar pela água fervente ele havia endurecido. Já o café, depois de passar pela água fervente, havia transformado a água. “Qual deles você é”? “Ele perguntou a sua filha”. Quando a adversidade bate à sua porta, como você reage? Você é como a cenoura que parece forte, mas diante da dor e da adversidade se torna frágil e perde a sua força? Você é como um ovo que tem um coração e um espírito maleáveis, mas depois de uma morte, separação ou demissão, você se torna duro e rígido? O exterior continua o mesmo, mas como você se transformou por dentro? Ou você é como o café? O café mudou a água, que era algo que lhe causava dor. Quando a água ferve, o café atinge o seu melhor sabor. Se você é como o grão de café, quando as coisas pioram, você reage e transforma para a melhor as coisas ao seu redor. E você, com qual se identifica?

Filha de uma mãe e vários pais,
Que tinham outros filhos em diversos cais,
A história se fazia, corrida diária,
Aquela sobrevida na zona portuária.

O homem tem três mulheres em sua vida. Sua mãe, sua esposa e sua filha. Te garanto que as duas primeiras não têm expectativas tão altas sobre você quanto a terceira.