Filha mais Velha
Velha amiga
Queria perfeccionista, decepcão
estou aqui para lhe falar mais uma
Vez obrigado.
Obrigado por dar uma basta nisso tudo.
Obrigado por mostra que o mundo
Não esta igual como antes.
Minha verdadeira amiga.
Quanto tempo, nos se conhecemos?
Quantos anos nos nao se vermos
Nem faz tanto tempo da última vez
que me guardei seu abraços.
Velha amiga sei que me distrair
Com novas pessoas pelo mundo,
Mas não se preoculpe Esta tudo bem,
eu assumo.
Os erros que cometir a muitos anos atrás.
Ass: poeta desleixado
.
Aquela velha desgraçada, maldita, fétida, morta
A velha que é a minha voz está morta
morta está, a voz que era minha.
Mentiras já não conto mais
Pois, morta está, a minha ira.
Ambição, tão velha quanto a humanidade, a fraqueza imemorial dos fortes.
Embora a dor fosse uma velha amiga, e o desconforto, quase um estilo de vida, ficar confinado às imagens que sua própria mente evocava era o pior tipo de tortura.
A Salvação é um plano e um sonho de Deus para o homem não é um remendo da velha pessoa é uma nova criação de Deus para o homem em nascer de novo.
roupa velha e remendada.
- Fala que eu te ouço! - Prossiga! Então,
se mantiveram calados dando cara ao vento e o assunto morreu.
Saíram medindo os passarinhos e o plano de fuga.
"Foi sem medida que aceitaram o meu silêncio,
e no meu fúnebre pensamento fizeram morada;
rasgaram o meu dedo,
agora eu busco escrever.".
Homem é igual uísque, quanto mais velho melhor, mulher velha é igual dinheiro velho, você pega e logo quer passar.
Às vezes o Comunismo é tão simples de entender, é como se a criança mais velha colocasse outras duas crianças pra brigarem, desafiando um dizer que é mais macho que o outro. Assim age na triste realidade dos povos dominados, coloca o povo brigando entre si por suas diferenças, transformando tudo num caos, enquanto ele se diverte sossegadamente com tudo que o povo não pode ter.
”Moto na estrada, tudo é diversão
como eu não tenho uma Harley
minha motinho velha não me deixa na mão…”
Eu não gosto de carne mais velha de que a minha, e carne que já foi passada de mão e mão quem tem juízo não consome!
"Uma velha classe de pensadores, estão sendo rotulados ofensivamente, como idosos ou senhores de idade por uma nova geração de idiotas."
INFÂNCIA
Jamais deixe – me.
Ir sem suas lembranças.
Rastros, apenas rastro de minha velha infância.
Felicidade onde possa me definir, a infância.
O amor onde carrego, é a lembrança de minhas brincadeiras quando criança.
Pipa, Bola, Esconde e Esconde, amarelinha e peteca.
Lembranças de uma velha infância.
Era feliz, sorrir era o que me fazia ir.
Brincadeiras que nunca esqueci.
Infância, minha infância, era ser feliz.
Amigos, só tenho lembranças.
Cresci e só resta pensar.
Era, era a nostalgia.
Infância, ser criança.
Lembranças.
A temida vacina...
Na velha e na menina...
Ora ajuda, ora prejudica...
Devido a isso, há quem dela abdica...
Alguns acham o seu uso bem complicado...
Outros, afirmam que o seu uso é justificado...
Pois o covid-19 é, extremamente, mortal...
E, só, quem não a usa é o homem de neandertal...
Entretanto, muitos indecisos ficam em cima do muro...
Pois, com certeza, não querem ficar no eterno escuro!!!
Em uma pequena aldeia situada entre colinas, vivia uma velha sábia chamada Clara. Ela era conhecida por sua profunda conexão com o passado, possuindo a habilidade única de viajar no tempo usando o poder de suas memórias.
Seu dom permitiu-lhe reviver momentos de sua própria vida e também da vida de outras pessoas, um talento que ela usou para ajudar os necessitados;
Numa tarde ensolarada, um jovem chamado Miguel chegou à aldeia em busca da ajuda de Clara.
Ele estava sobrecarregado pela culpa e pelo arrependimento, assombrado por uma decisão que tomou anos atrás e que mudou o curso de sua vida para sempre. Miguel havia perdido contato com sua família, seu verdadeiro propósito e sua paz interior.
Desesperado por redenção, ele ouviu rumores sobre as notáveis habilidades de Clara e esperava que ela pudesse guiá-lo através do labirinto de suas memórias. Clara, sentindo a agitação de Miguel, acolheu-o na sua aconchegante casinha. Ela o sentou perto da lareira, um brilho bruxuleante lançando sombras dançantes nas paredes.
Com um sorriso gentil, ela começou a contar sua história de sabedoria e cura.
“Ouça com atenção, Miguel”, começou.
"As memórias são como fios que nos conectam ao nosso passado, presente e futuro. Elas têm o poder de moldar a nossa percepção do tempo, tanto real quanto imaginário."
Enquanto Clara contava as suas histórias, a mente de Miguel vagueava pelo labirinto das suas próprias.
Ele se via como um menino, cheio de sonhos e aspirações, mas também diante de escolhas difíceis. Relembrou o dia em que abandonou a paixão pela música, optando por um caminho mais seguro. Essa decisão o deixou se sentindo perdido e desconectado, imaginando o que poderia ter acontecido.
Clara gentilmente guiou-o através de suas memórias, o encorajando a confrontar seu passado. Juntos, eles exploraram o momento crucial em que ele se afastou de sua verdadeira vocação. Miguel sentiu uma onda de emoções, arrependimento misturado com um renovado senso de propósito.
À medida que Clara e Miguel continuavam a sua viagem no tempo, encontravam outras almas sobrecarregadas pelos seus fantasmas.. A capacidade de Clara de guiá-los nos momentos mais sombrios trouxe cura e encerramento, permitindo-lhes recuperar suas identidades perdidas e encontrar a paz dentro de si mesmos.
Através do poder da memória, Clara ensinou a Miguel que o passado não nos define, mas molda o nosso potencial. Mostrou-lhe que nunca é tarde para se redescobrir e se reconectar com os seus entes queridos e para abraçar o seu verdadeiro eu.
Com nova clareza, Miguel despediu-se de Clara, grato pelo presente que ela lhe concedera.
Ele voltou para sua família, munido das lições do passado e da determinação de construir um futuro melhor. E assim, Miguel embarcou numa viagem de autodescoberta, usando o poder das memórias como bússola. Ele reacendeu seu amor pela música, compartilhando seus talentos com aqueles ao seu redor e inspirando outros a abraçarem seus sonhos esquecidos.
A partir desse dia, a aldeia tornou-se um local onde o tempo e a memória se entrelaçam, onde as histórias do passado guiam os passos do presente. E no centro de tudo isso, Clara permaneceu, sempre tecendo suas histórias e ajudando outros a encontrar o seu caminho.
Para nada vai servir a cultura dos homens gananciosos, a velha e chata religião, os maus hábitos e as informações inúteis se entrarem em seu cérebro e no seu coração, uma vez que a alma precisa avançar em conhecimentos, relacionamentos e comunicação eficazes, que produzam mudanças e transformações notáveis em família e traga bons investimentos às suas realizações profissionais e, acima de tudo, satisfação espiritual.
Neste Natal, que o homem e a mulher velha que provém da alma possa morrer para para si mesmo e nascer para Deus, em um ressurgimento belo e eterno.