Fila

Cerca de 499 frases e pensamentos: Fila

Tô achando que a fila do amor é grande viu e tem gente cortando a fila .

Inserida por Ronialves

Se “vai doer”, seja logo o primeiro da fila, porque senão sentirá a dor de todos que estão à sua frente.

Inserida por BlogOPlebeu

AS vezes paro no tempo, Não noto quem passa, e isso acontece na fila do banco, na praça, e o tempo não passa... Me perco olhando pra lua, lembrando de quantas vezes olhamos pra ela juntos e começamos a dar os nossos próprios nomes para as estrelas e no mesmo momento não sabíamos onde as mesmas estavam, e era esse detalhe que me fazia feliz, é coia besta mas alegrava meu coração :,

Inserida por henriqueoliveira20

GOSTOU?

Pega senha!!Pegou senha?? Final da fila!!Final da fila??
Espera tua vez!! Chegou tua vez?? Pega de jeito!! Pegou de jeito?? Dá valor!! Não deu valor?? Abriu pra concorrência!! Não me quer? Tem quem queira!!! Quer de novo? Desculpa masfigurinha repetida... não completa álbum!! Me entender?? IMPOSSÍVEL!! me amar?? INEVITÁVEL!! me ter?? QUEM SABE UM DIA!!Me esquecer?? TENTA!! Afinal, quem me conhece não me esquece!! A fila anda, catraca gira!, sentiu saudades?? final da fila!!

Inserida por kirsten

O Fura fila (telefone)

Em meio de dezenas de pessoas que se acumulam em uma fila de espera pra serem atendidos, chega ele e fura fila com a maior naturalidade do mundo e ninguém percebe que ele passa na frente de todos... Estou falando do telefone, esse mesmo, é injusto como quando toca um telefone dentro de uma repartição lotada de pessoas, ele entra e toma a vez de qualquer um que esteja ali. Muitas vezes eu mesma já furei filas dessa maneira, sabendo que por esse meio meu problema seria resolvido mais rapidamente que o dos outros. O que é uma falha e que me deixa pensando em como injusto é isso.
Não existem grávidas, idosos ou deficiêntes físicos que tenham prioridade diante de um aparelho barulhento que insistentemente chama a atenção de todos os que estiverem presente.
Trimm!!! Trimm!! Trimm.... Alguém vai atendê-lo não tem jeito. Quem está do outro lado da linha precisa de uma informação, talvez a mesma que uma senhora de 72 anos que está aguardando ou quer saber alguma coisa que qualquer pessoa que está ali pessoalmente também quer, portanto seu problema é prontamente resolvido através desse estúpido fura fila. Já me deparei com filas intermináveis em bancos, e só tinha uma pessoa pra atender a todos, essa mesma pessoa que atendia ao telefone que desesperadamente tocava do seu lado, e claro que quem estava do outro lado da linha e muito distante daquele local era prioridade, pois enquanto não se resolvia o problema desse fura fila o aparelho não era desligado.
Ficamos tão furiosos quando ligamos e não somos atendidos prontamente, ou então quando nosso problema só pode ser resolvido com a nossa presença no local. Reclamamos mesmo, dessa vez não conseguimos furar a tal fila e teremos que esperar nossa vez na fila que anda vagarosamente. Vamos procurar "nossos direitos" quando temos que ligar três, quatro vezes e não é solucionado nosso problema; mas esquecemos que se fossemos lá e tivessemos que encarar a interminável fila achariamos até normal. Faltam pessoas pra atender toda essa gente, e ainda tem os telefones a serem atendidos. Não bastasse a telefonista que é a responsável por direcionar cada ligação, ainda assim não dão conta de tanta gente que insiste em usar esse meio.
Bancos privados ou públicos, prefeituras, lojas, correios sempre tem suas filas... acho que nunca peguei fila em posto de combustível, lojas de conveniências. Agora o vilão de todas as filas a serem enfrentadas são os postos de saúde, escolas públicas em dia de matrícula, hospitais do SUS.
É lamentável como um país tão grande, e cheio de recursos possa ter tanta gente procurando emprego e tanta empresa com falha no seu quadro de funcionários. Gastem um pouquinho a mais em novas contratações de pessoas para atender a todos os que estão na fila de espera, e paguem menos em indenizações por reclamações desses mesmos clientes que saem insatisfeitos. Contratem mais telefonistas, e não direcionem os telefonemas a quem atende a interminável fila. Uma coisa de cada vez, se você ficar 10 minutos na espera ao telefone, pense que se estivesse no local pra onde ligou esperaria o dobro desse tempo, com uma diferença: em pé!

Dani Z

Inserida por DaniZ

" Mas a morte...a morte é inevitável. Está sempre lá. Espere na fila pela sua vez.Talvez você a encare de frente, talvez fuja dela. Mas não tem jeito. Mais cedo ou mais tarde ela virá pegar você. Ninguém vive pra sempre. ''

Inserida por chelynha

Na fila hoje esperei! Por algum tempo despretensioso pude observar rostos e olhares, procurando um aquário cheio pra me afogar; foi Vênus que me disse, e é sempre importante... Acreditar. Prometas sempre entender seu semelhante e abra seus olhos para o desprendimento.
A parte mais fria de estar só não é a falta, mas a impressão de nunca ser compreendido. Há um momento na vida que vemos nossos sonhos deslizando em suaves prestações; Que a casualidade seja sempre nosso combustível e assim provoquemos por dentro melhores explosões. Pensamentos e corações "de todo o mundo uni-vos!"

Inserida por erlanribeiro

A fila anda e o avião voa!

Inserida por sourose

CONTO - O Dia de Fila


O assunto que vai ser tratado hoje é conhecido de forma prática por muitas pessoas. Apertem as fivelas do sapato, lencinho no bolso, garrafa d’água, e muita paciência, pois hoje é dia de FILA.
Meu dia começou bem. Acordei sem precisar de barulhentos despertadores, nem ter que sair depressa para algum compromisso; houve até tempo para uma daquelas boas espreguiçadas antes de sair da cama. Tomei um saboroso café da manhã acompanhado com pão e frios. Aparei meus pequenos fios de barba que insistem em brotar no meu rosto continuamente, tomei um banho energético e saí para resolver aquelas coisas práticas que todos costumam (precisam) fazer de vez em quando. Visitar alguns bancos, retirar extratos, fazer cartões, renovar benefícios, buscar declarações, protocolar pedidos... enfim, um legítimo office-boy de assuntos domésticos, familiares e acadêmicos.
Piseis duas quadras com meus brilhosos sapatos sociais, seguidos de minhas calças com vincas bem feitas a ferros hábeis, camisa azul, recoberta por um suéter que acompanha a cor da calça (que não arrisco falar pois ainda não decidi como ela se chama) e, para encher de glamour o visual, óculos escuros diante dos olhos e pasta 007 às mãos. Na primeira curva do dia, aquela que se tornaria companheira do dia, a FILA; companheira e vilã.
Embora fosse curta, coisa de seis ou sete pessoas, lá estava ela se formando embaixo do ponto de ônibus, pronta para se atirar ao transporte coletivo que chegaria em alguns instantes. Cada um tendo tomado seus lugares, em meio aos truculentos balanços do veículo seguimos ao centro da cidade.
Tendo chegado ao centro, a primeira missão era apresentar um protocolo, que vinha dobradinho no bolso, para retirar minha declaração de matrícula. Galgando aos degraus da faculdade fila diante das catracas para que os atendentes pudessem direcionar cada aluno para o local correto e conceder-lhes a “organizadora eletrônica de filas”, a SENHA. Tendo retirado a minha, me coloquei na minha respectiva fila para retirar minha solicitação. Quando tudo estava pronto e minha angústia tinha acabado, missão cumprida! Tinha em mãos minha declaração, embora válida por trinta dias, o que me soava como um “vale-outra-fila-daqui-a-um-mês”, me atrevi a parar diante de uma das catracas e pedir informação a respeito do atendimento aos alunos que precisam mudar o plano de estudos; desisti da história assim que soube que fila lá estava maior do que a que eu havia deixado a poucos instantes, e quando dou por mim, havia outra fila, mas essa era formada pelos que esperavam que eu saísse da frente da catraca para que eles pudessem entrar. Ô sufoco!
Como essa primeira missão ocupou um tempo da minha manhã, que já havia se iniciado tardiamente, já estava na hora de ir para o restaurante e encontrar com minha amada, com quem havia marcado um almoço. Certamente, nesse conto, não haverá lugar para os dois “pombinhos” se assentarem e pedirem o cardápio, isso é mensalmente, e nunca acontece às segundas-feiras. Hoje o restaurante é o buffet de comida italiana do shopping. Não poderia estranhar que minha amiga estivesse lá esperando minha chegada com minha amada. A fila estava grande e por ela nos aventuramos até que acertamos as contas e alçamos nosso lugar às mesas.
Alguns amigos que costumam freqüentar o mesmo lugar foram chegando de forma alternada, aos poucos nossa mesa estava repleta. Mas, claro que cada um comia a seu tempo e de acordo com o horário que chegou, no entanto, para não ficar deselegante, e mesmo porque tínhamos interesse em conversar, cada um que foi terminando ficou esperando o término dos demais. Nem acredito, novamente estávamos ordenados em fila, embora sentados, cada um esperava pela ação do outro para seguir seu dia. Até parece que se tem prazer em formar fila!
A segunda missão do dia, já auxiliada por minha amada, era visitar o banco. Como não pode escapar das filas, nos deparamos com uma fila para passar na porta giratória, para não sair do comum, a porta sempre trava com algumas pessoas. Quando entramos, explicamos a situação para uma dessas mocinhas do “posso ajudar?” e ela nos encaminhou para uns acentos, uma fila mais confortável. Depois de um bom tempo de espera conseguimos atendimento e pudemos sair para fazer nossos depósitos no caixa eletrônico. Considerando que nossas habilidades bancárias são nulas, tivemos que nos enfileirar atrás de outra mocinha do “posso ajudar?” e dizê-la que sim, ela pode ajudar! Enfim, missão realizada com sucesso!
Dirigimos-nos para o serviço que gerencia o transporte coletivo da cidade. Se veículos isolados de transporte coletivo geram filas, é possível calcular que a administração desses meios de locomoção motorizada deve gerar algum tumulto também. Lá fomos informados que deveríamos preencher um formulário e em seguida providenciar um calhamaço de fotocópias de documentos diversos. Espero que o efeito FILA já esteja automático na mente dos meus leitores e eu nem precise dizer que a foto copiadora estava congestionada e lá se confeccionou uma pequena fila.
Ao retornar para administração de onde havíamos saído, recebemos outra “organizadora eletrônica de filas”, SENHA 74. Aguardamos nossa vez no atendimento, e recebemos uma motivante notícia: “FALTA O DOCUMENTO XXXYYYV..., pois esse que você trouxe não serve!”. ##$%@**%$#@! Há sujeito de bem que seja capaz de manter um só nervo no lugar com tudo isso? E ainda não chegamos à melhor parte!
Dessa vez segui solitário para o endereço onde deveria fazer uso, mais uma vez, dos excelentes modelos de atendimento do serviço público. Tendo chegado ao local, não sei se pelo cansaço ou por falta de esperteza, fui obrigado a rodear o “belo” prédio da Previdência Social, até encontrar um recorte no muro com uma placa impressa em jato de tinta, em filha de papel contínuo, que dizia: ENTRADA, e era sublinhada por uma esclarecedora flechinha.
Depois de ter seguido as demais indicações impressas em folha contínua cheguei a uma imensa recepção, ocupada com quinze computadores, dos quais apenas três eram operados, e cujas operadoras eram senhoras protuberantes, enrugadas e infelizes. Uma delas atendia vagarosamente a fila onde os seguranças me colocaram. Ao chegar minha vez emiti uma saudação que encontrou como resposta uma rude exclamação: “FALA!”. Pedi o serviço desejado, apresentei minha carteira de identidade, e enquanto explicava exatamente minha situação ela imprimiu uma “organizadora eletrônica de filas”, e me pediu para tomar um acento.
A senha que eu tinha em mão era ainda mais complexa, me condicionava a subgrupo indicado pela letra “I”, e outro indicado pelo número “0362”. Depois de uns cinqüenta minutos esparramando naquelas cadeiras fui chamado. A segunda atendente, grosseiramente me informou que não poderia atender minha solicitação pois o nome que constava no documento solicitado era do meu pai e não o meu. Tendo respirado bem fundo questionei-a acerca do motivo da primeira atendente ter me feito esperar todo aquele tempo para receber essa notícia. Esta segunda reclamou, repetiu as grosserias, repreendeu a outra que trabalhava em alguns computadores antes, mas decidiu me atender em “consideração” à espera. No entanto, parecia que sorte não estava querendo sorrir para mim. A impressora dela emperrou.
Fui encaminhado para um setor de subgrupo “M”, onde havia outros cinqüenta computadores, mas apenas uma senhora, um pouco mais contente, que atendia solitária. Lá expliquei minha situação, ela se retrai com a informação de que além de estar no nome do meu pai, era um documento cadastrado em outra unidade da previdência. Fui impelido, provocado, obrigado a responder: “As informações aqui são distribuídas em segredo para cada funcionário? Cada um recebe uma informação diferente e complementar?” e em seguida a informei do que havia acontecido anteriormente, e entre queixas ela imprimiu o meu comprovante de meia página, com letras cinzentas, quase extintas, e eu pude ir embora.
Cansado do dia exaustivo, me dirigi para o meu ponto de ônibus que fica algumas boas quadras distante. Ao chegar, sem admiração, me posicionei em outra fila, essa maior, deveria ter umas vinte ou trinta pessoas. Em poucos instantes o ônibus chegou e finalmente pude ir para casa. Chegando em casa fui direto para a internet verificar a quantas andava o processo de inscrição de um concurso do estado para professor substituto. Sim! Além de tudo quero dar aulas (risos). Então, tive a notícia de que as inscrições haviam sido adiadas para daqui a dois dias devido ao grande congestionamento. Agora essa! FILA virtual. ##@#$%¨&***! Novamente eu pergunto: Existe algum sujeito de bem que possa manter seus nervos intactos depois de um dia desses?
E agora, encerro o dia aqui, ENFILEIRANDO letras, tentando dar à elas uma ordem que possua uma finalidade mais relevante e menos estressante, e uma organização lógica e justa para cada uma delas.

Inserida por renaud

O amor pode ser encontrado nas esquinas de ruas vazias,
No fim de um dia chuvoso,
Na fila de um banco lotado,
Num ônibus de destino incerto...
Ou mesmo num belo dia de sol,
Numa brincadeira inocente...
Onde irei encontrá-lo é um mistério,
Quando, é uma dúvida persistente.
Não procuro amor para curar feridas,
Para ocupar a ociosidade dos meus dias;
Procuro abraços apertados,
Beijos inebriantes,
Olhar afetuoso,
Motivos para sorrir,
Alguém para ofertar carinho,
Que converse comigo,
Que se preocupe,
Que sinta minha falta e me faça sentir o mesmo dele,
Que me chame de boba,
Que seja bobo também.
Esse alguém tem que conhecer meus segredos,
Tem que entender meus medos.
Esse amor tem que ser diferente,
Tem que ser uma reconquista diária.
Tem que haver confiança em cada passo,
Tem que ser livre para não sufocar,
Mas esse amor jamais poderá voar para longe.
Vou cuidar bem desse amor,
Vou construir com ele os nossos segredos.
Não deixarei sentirmos medo,
Porque estaremos sempre juntos quando o mundo parecer que vai acabar,
E quando tudo parecer desmoronar,
Mostrarei que existirá sempre amor para o recomeço.
Mostrarei que rir de tudo não parece desespero,
É apenas a minha forma de ser feliz.
Esse amor eu ainda não encontrei,
Mas eu serei capaz de identificá-lo num simples olhar,
E se eu gaguejar não importa, eu não o deixarei ir sem mim.

http://quandoaspalavrasfluem.blogspot.com/

Inserida por Alinekatiane

Você inspira poesia na hora do almoço, de noite ou de dia. Na fila do banco, no banco da praça. Esqueço do tempo nem noto quem passa.E o tempo não passa... Olhando pra lua na beira do lago, não vejo a hora de estar do seu lado, deitar no seu colo, poder te acariciar.

Pimentas do Reino

Inserida por MartinsLary

Enquanto vc fica na fila esperando, os outros estão passando na sua frente.

Inserida por deiseeee

Vejo a vingança como uma fila de dominós: um derrubando o outro até que a fila acaba sem dominó algum em pé. Cabe a você pôr a mão para preservar nem que seja apenas um antes que seja tarde.

Inserida por silvairjunior

A fila só anda! Para quem não ama!

Inserida por ismael51

Enquanto isso, na fila do supermercado... A reportagem de capa da revista Superinteressante sob o título da palavra "Superação" destacava a seguinte frase: "Pessoas comuns que realizaram feitos extraordinários!" Ora, até onde eu sei, pessoas comuns fazem coisas comuns. Logo, pessoas que fizeram algo de extraordinário devem ser, no mínimo, pessoas extraordinárias, obviamente... Assunto encerrado.

Inserida por JackOlvTopSecret

A fila anda,conforme vai a bilheteria!!!!

Inserida por sscoppini

Ei! PSiu :)
Pare de se lamentar. Olhe a sua volta, pois atras de você tem uma fila enorme de pessoas legais. Dê-se uma chance de ser feliz com alguem diferente!

Inserida por jerusapinheiro

Se me detesta pegue a fila. Tenho provavelmente mais uma centena de desprezos pra te distribuir.

Inserida por ThiagoSaraiva

Não fique atrás de mim, pois sou o último da fila.

Inserida por PROFESSORJVCALDAS

Eu vi de tudo! Foi o que me disse um cego na fila do INSS.

Inserida por breguedo