Ficar Quieto
Todo acomodado não para quieto para as coisas que interessa fazer, mas quando são obrigações está cansado de mais para fazer.
Vem quieto, calado , vem sem medo de ser feliz..vem que eu te quero faz tempo e vc nem sabe ..vem que eu tô doida pra fazer um estrago ..vem que eu te quero tanto que o desejo só me consome ... hoje se eu te pego de jeito nunca mais te largo... se eu te pego hoje eu te viro do avesso , te mostro o que eu sou capaz ..porque esse desejo incomoda ja faz tempo e eu tenho sede de vc.. então vem e me deixa sentir o que sempre sonhei sentir..teu cheiro , teu gosto , tua pele , teu corpo , teu toque .. tenho pressa pra amar vc ...
Não tenho nada a te oferecer
A não ser eu
Eu que sou inquieto
Eu que sou quieto
Eu que busco e mexo
Mexo com a cabeça que insiste em ficar
Ficar naquele lugar
Estranho
Não tenho nada além do eu
O eu que gosto
O eu que está aqui
Procurando nos eus
Eus de todos e de ninguém
Algo que nos tire do eu
Eu que sei
Que falta muito
Sei o barulho que faz
O barulho que não faz
Só mais um Eu
Mas o eu meu só pode ser teu
Se o eu meu
Poder partilhar o seu eu
E ai fazer um nós
E fato que se for para fazer sofre e melhor deixa quieto nem chegar perto não quero me contaminar com esse querer sem gostar. Tentar caminha juntos e não sair do lugar enquanto o tempo passa vou perdendo a hipótese de amar alguém que também vai me amar, pois já passei desse tempo de ficar só por ficar
Quer ter paz na alma?
Fique quieto a maior parte do tempo, pois uma mente atribulada traz a existência tudo aquilo que você não precisa.
Meu mundo é cinza, escuro , quieto , meu mundo é chuvoso, nublado , estranho ..mas é assim que eu amo ... é assim que eu sou na real... ser diferente é o meu diferencial .
Ele simplesmente nada falou,
ficou quieto,
como se ausente estivesse,
mas ele estava lá.
Pude sentir
nada, falou.
Trouxe- me inquietação,
por vezes, à solução.
Oh! Te exclamando,
como se ouvir pudesses.
Então, silêncio.
Quando não concordo com a publicação de alguém não curto, não comento, não ofendo, deixo quieto e vou cuidar da minha vida.
No silêncio da noite,
Quando tudo está calmo e quieto,
Eu sinto uma sensação de alívio,
De dever cumprido, de ter dado o meu melhor.
Eu olho para trás e vejo o que fiz,
As batalhas que lutei, os obstáculos que superei,
E mesmo que tenha sido difícil,
Eu me orgulho de ter dado tudo de mim.
O cansaço é palpável, mas é também reconfortante,
Porque sei que fiz o meu papel,
Que dei o meu melhor em cada momento,
E agora posso descansar, sabendo que cumpri com meu dever.
E assim, na quietude da noite,
Eu me permito sentir a alegria e o alívio,
De ter cumprido com as minhas responsabilidades,
E ter feito o meu melhor para alcançar meus objetivos.
Descrição de Poema
Em quieto canto de quintal
surge e sobra a planta estranha
que se entranha sombra
adentro pelo chão
no meio de pedra e pó –
canto baldio –
permanece planta
viçosa, esplende na
sombra sem água e sol
afronta a natureza
restinho de chão
canto nos fundos
lá está ela
entranhada
bem dentro do peito
uma estranha planta
calado canto em quintal
cultivando um segredo
no sal do silêncio no
sol da solidão.
meksenas
Desejos.
Aqui no meu silêncio....
Quieto em minha varanda...
Na janela...
Apenas uma grade de ferro que me faz prisioneiro...
E um portão com cadeados que me segura....
Na calada da tarde...
O Sol se faz presente...
Raios coloridos espalham ao além...
E eu....
Mesmo quieto...
Sinto o perfume doce no ar....
Embriagado....
Deito em minha Rede....
E sinto a paz exalar...
Algo muito doce me faz salivar....
Deitado em meu ninho...
E me ponho a chorar...
Calor aquecido do sol...
Mas nada adianta...
Se não tenho aquilo que sonho...
A Alma fica trêmula desejando um horizonte...
Desejo que invade meus instintos e me faz até adoecer...
Coração ferido...
Maltratado segue em seu pulsar...
O que me enlouquece eu não sei...
No balcão...
Ou no chão....
Cheio de erros e razões...
E assim sofro eu...
Querendo escrever...
A próxima inspiração...
Enlouquecido....
Com o coração na mão...
Fico ocioso...
Querendo terminar uma escrita...
Para começar outra de imediato...
E fico Jogado....
Como lixo no chão....
Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa
As vezes estou olhando quieto observando o momento, raiva e desespero tomam conta do meu corpo, logo depois vem a culpa após a culpa, o desejo de acabar de uma vez com tudo de uma vez.
Estava tudo quieto,
Nada incomodava.
Eu estava feliz na minha banheira particular.
Era confortável.
Até que fui tirada de lá, à força.
Por um anjo da vida, ou
O demônio do prelúdio.
Fui obrigada a respirar,
E condenada a continuar sentindo o que me faz humana,
Até aquele dia...
Mas, Naquela época ainda não era assustador
Inspirar, expirar, viver...
Era natural.
Eu não queria enfrentar esse mundo,
Essa sociedade.
Eu não sou daqui!
Eu quero me encontrar.
Definir quem sou eu.
E no caminho
Saber dessa tal de Felicidade, Nirvana ou até a Salvação.
Num sei se já chego e converso
Ou... Se fico quieto na minha
Num sei se já me apego e a coloco no verso
Mas sei que quando a vejo, minha dor alivia
Desculpa se eu sou meio chapado shawty
É que não sei muito o que dizer
E toda vez na calada da night
Eu sempre me pego pensando em você
Na penumbra suave de um crepúsculo repleto,
Onde as estrelas cintilam em um céu quieto,
Ecos de Watson fluem, celestiais e serenos,
Desenhando com sombras o amor em seus acenos.
No ar, a harpa suspira em fios de prata,
Tecendo sonhos onde a luz se retrata.
As cordas vibrantes, em suaves declives,
Tocam os corações como um beijo dos lírios.
Nas notas, um rio de lágrimas entrelaçadas,
Histórias de almas outrora apaixonadas.
Cada melodia é um véu delicado,
Onde dançam espectros de um passado alado.
A lua assiste, em silêncio, ao concerto,
Seu brilho reflete o coração aberto.
E você, o mago das cordas etéreas,
Invoca a magia das noites mais sérias.
Oh, música, tua essência nos eleva,
Nos campos celestes onde a paixão se atreva.
És a voz que, no vento, sussurra e embala,
Unindo os amantes sob tua asa alada.
Assim, cada nota, um suspiro, uma prece,
Nos faz mais humanos, quando a alma aquece.
Meu amor, em sua arte, um poema que flui,
Cantando ao universo o que em nós nunca morreu.
Da escuridão à claridade, deixar quieto e ser "covarde", fugir dos próprios problemas e tentar se esquecer do inesquecível, tentar fugir do infugível, tentar esquecer a morte de alguém que clareou os seus dias mais sombrios, não dizer que ama alguém é sinônimo de medo, não de falta de confiança.