Festa
Aquela decepção amarga e triste, como a de quem espera pelo bolo até o final da festa e então descobre que o recheio é de goiabada
Eu estava num lugar incrível. Era uma festa. Uma banda de reggae tocava ali. Só tinha gente acendendo, tragando e soltando. Tinham garotos e garotas. A maioria de dreadlocks. Pulavam, riam, dançavam. Eu cheguei sozinha, como sempre. Eles me olhavam sorrindo. Não só com os lábios, mas com os olhos. Eu senti uma vibe positiva lá. Era demais. Umas garotas chapadas me ofereceram. Neguei. Elas me tiraram para dançar. Me incluíram em um grupo. Ficamos lá, elas fumando, eu dançando.
Na minha infância
O bambolê era uma festa
Bambolês coloridos
Girando no corpo
Para frente e para trás
E em euforia
Confetes e serpentinas
Para iluminar
Ah, o verão... Gente bonita e bronzeada, muita festa, muito amor... Deve ser por isso que o Sol vê nascer tantos amores na sua estação!
Queima tudo o que te resta, larga a cinzas ao vento, vive a vida numa festa, pois ele perpetuá-las-á no esquecimento.
Você já esteve em alguma festa onde todos se entregavam ao pecado e você ficou triste por ver que estavam perdidos, sem Cristo? Acredite: Deus estava revelando Seu coração a você.
Sua vida diferente da minha agora é carnaval, é festa noite e dia...sorrisos, fantasia. Sua vida diferente de mim só tem samba, alegoria...sua vida diferente de mim é batuque, luxo, beleza. Cores, flores, alegria. Quanto a mim, quem sabe, no próximo.
Podemos viver em clima de festa por três pequenas coisas que agigantam a nobreza de um homem: FÉ, CARIDADE E DEUS.
Não existe meio bom ou suficientemente bom quando o meio é dinheiro,festa,mulher(Atração requerida como influencia comandativa) e orgulho de um homem(Prazer detetindo como poder)
Tem vergonha de ajoelhar , clamar e adorar na igreja , mas em uma festa quando toca funk só falta fazer "quadradinho de 8". '-'
Carnaval no Guarujá.
O carnaval é uma festa pública originária da Grécia de meados de 600 a 520 a.C.
Por incrível que pareça, passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica em 520 d.C. como “adeus à carne” daí o nome “carne vale”.
O carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX.
A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no carnaval parisiense para implantar suas novas festas carnavalescas.
De um tempo para cá, principalmente no Brasil, o carnaval é muito mais lembrado como Sodoma e Gomorra, pelos excessos sexuais e etílicos. E nem se fale de adeus à carne porque o que mais se vê são churrascos antes, durante e depois da festa, o que custa aos cofres públicos um dinheiro que não existe para contratar médicos, aparelhar hospitais e minorar o sofrimento da maioria daqueles foliões que gastam grande parte dos salários de muitos meses para aparecerem como pequenos pontos coloridos nos desfiles das escolas de samba.
O carnaval está mais para circo do que para festa, pelo tamanho da palhaçada que os administradores do dinheiro público fazem.
Há verbas de todos os tipos, com todos os nomes e sempre para os mesmos bolsos. Não se vê gente séria envolvida com essa palhaçada porque se era ou foi sério algum dia deixa de sê-lo quando alguém é homenageado, agraciado, paparicado ou qualquer outro nome que se dê a tamanha insuflação do ego.
Nos próximos dias vamos ler no Diário Oficial do Município o tamanho das verbas destinadas ao carnaval e os gastos com a montagem dos palanques. Os mesmos palanques usados para as campanhas eleitorais, os mesmos cabos eleitorais, os mesmos foliões com o dinheiro público.
E os hospitais? Bem isso é para nós, os palhaços de sempre!
Isso é fantástico!
Já me identifiquei com um personagem de um filme. Fui pra festa sem vestido. Falei mais do que devia, me calei quando não podia. As pessoas me julgam, mas nunca me perguntam o porque.