Ferro

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A vida nos reserva momentos em que apesar de todo e qualquer esforço, jamais conseguimos mudar o que realmente tem que acontecer. Independente de distância e de status social, a amizade é uma dádiva que o tempo não consegue faze-la afastar. Saiba que apesar de tudo, vocês estarão sempre presos nas jaulas da saudade que há no meu coração: meus amigos!

Inserida por RenanPF

O que fazer quando os sentimentos excedem o limite imposto pelas pálpebras?
O que fazer quando a realidade ultrapassa os limites impostos pela ilusão?
O que fazer quando o amor supera todas as dificuldades?
E amor seria este?
Sim!
Um amor precioso que nem todos conseguem alcançar.
O valor de uma amizade supera todos os limites e ultrapassa todas as necessidades;
alcança distâncias incalculáveis e promove a felicidade.

Inserida por RenanPF

O amor não acontece somente quando um casal se junta, quando uma criança nasce ou quando reconhecemos a importância que Deus tem nas nossas vidas, mas sim quando reconhecemos que amigos também são frutos deste amor, que apesar de qualquer deficiência na estrutura, alimentam a felicidade de todos que a compartilham. Amigos também proclamam o amor!

Inserida por RenanPF

AS FORMAS DE AMAR

Dentre todas as pessoas do mundo, por que você?
Será que mereço estar ao seu lado para que em minha vida se concretize a lição de estar próximo a alguém, ou então tudo conspirou para que nos encontrássemos e somente então nos foi possível entender o valor que possuímos?
Todos um dia erramos, mas também todos os dias nós aprendemos! A vida, por mais difícil que seja sempre nos deixa a alternativa de seguirmos por dois caminhos e cada um possui seu trajeto predeterminado. Sendo assim, resta escolher por onde devemos trilhar e prosseguir... O caminho que escolhi me surpreendeu, pois de tudo que imaginei encontrar, achei você: pequena, mas tão grande, porém frágil... às vezes triste. Enfim, me prontifiquei em ajuda-la.
A tarefa não foi fácil, mas caminhando como caminha o relógio, a diferença aos poucos se tornou notória.
Hoje eu encontro alguém completamente diferente, com gosto diferente, roupas diferentes, sorriso diferente... Contudo, o que sempre existiu de mais incrível permaneceu. O brilho que um dia existiu naquele olhar é o mesmo que todos os dias eu vejo e faço questão de recordar.
O olhar de uma pequena menina, de uma grande mulher. O olhar de alguém que um dia pensou em desistir e que hoje encontrou no desabrigo, a esperança de um novo dia chegar. O olhar daquela que muito sofreu, mas que hoje apesar de toda a dificuldade, fez com que este mesmo olhar reluzisse.
Dentre todas as formas de amar...
Esta declaração é pra você, menina-mulher-moça, que não se deixa abalar com as ilusões que o caminho que trilha lhe remete; que não força a barra e que dentre tantas curiosidades, investigou certo amor. Descobriu, dentre tantas descobertas, o poder avassalador de um sentimento que agora lhe demonstro: o amor!
Nunca deixe de prosseguir por este caminho que a levará para um lindo jardim de raras belezas. Permaneça sempre com a convicção de que o amor a levará aos mais altos montes e lhe apresentará diversas riquezas que no mundo, jamais encontraria. Jamais deixe que este brilho maravilhoso de seu olhar se apague, pois hoje ele é inútil, mas amanhã iluminará seus caminhos quando não houver ninguém para lhe guiar na escuridão dos sentimentos. Então se lembrará de minhas palavras e entenderá que o amor não acontece somente nas melhores famílias, mas nos melhores corações...

Inserida por RenanPF

Eu nunca imaginei que por algum instante eu fosse sentir ou dizer isso! [...] Eu sempre fujo das emoções que dilaceram, mas o brilho do seu olhar me instigou a prosseguir. Sei que não está sendo fácil e queria estar ainda mais perto do que já estou, mas nem tudo é do jeito que eu quero, nem tudo acontece da forma que eu escolho; e se fosse, é claro que eu escolheria estar ao seu lado por pelo menos um dia... beijar a sua boca, sentir o seu corpo junto ao meu, estar com você em uma sala de cinema desfrutando do melhor terror; você pode não ser para o meu bico, mas quem sabe eu não seja para o seu?!

Inserida por RenanPF

Encontrei, enfim, aquela a quem procurava.

Obrigado destino por me abençoar
E entregar nas minhas mãos
A chave de uma porta à se achar
E fazer de minha busca, mero refrão.

Amigável destino que me criou
Fez-me homem vagabundo de carne fraca
Mentalmente forte tal qual Esparta
Trilhando caminhos que por vezes o meu pé se desviou.

Contudo, agora encontrei abrigo!
E pergunto-lhe:
- Queres ficar comigo?
- Mas ainda nem somos amigos...
- Que importa se a oportunidade o destino nos proporcionou?

Aproveitemos então essa volúpia
Toque os seus em meus lábios
- Não contava com minha astúcia?
- Que fiquemos, pois foi o destino quem nos direcionou...

Inserida por RenanPF

Certo dia encontrei o meu coração passeando por aí
Perguntei-lhe por que não estava dentro de mim
Ele disse que não estava mais suportando a dor que eu sentia
E sem hesitar, me perguntou o por quê de tanto sofrimento.

Confesso que por um instante quase não tive resposta
Tampouco encontrei ação para esquivar-me desta 'emboscada'
Mas, por fim, encontrei uma resposta
Disse-lhe que a vida sem um alguém não tem cor nem luz
Fundamentos primordiais para curar a dor e encontrar a felicidade.

Preciso me curar desta enfermidade!

Inserida por RenanPF

Meu Santo Destino, por que me amaldiçoaste com estes vários amores?
Por que não me ensinaste somente o nome das flores,
Para poder com uma, somente uma, em momentos belos compartilhar?

Por que não me guiaste pelo saudável caminho,
De uma mulher, Meu Santo Destino,
Para mostrá-la a importância que portas; e assim conquistar?

Por que, meu Santo, as falas tornam-se-me traço-invisível?
Quando amar uma, somente uma, para mim será possível?
Não mais suporto a dor de enganar...

Quero uma, quero duas, quero três
Ou então dê-me todas de uma vez;
Antes que eu desista de todas e viva a lamuriar.

Mas, contudo, vamos única e intensamente viver
Vamos todos as flores destes vários amores colher
Antes que elas murchem e venham a secar.

Não vou desistir de uma e todas buscar
Tampouco de amá-las deixar
Agora, naturalmente permitirei que tudo possa acontecer.

Inserida por RenanPF

A vida, seja ela a mais sofrível, não permite que faltem alternativas que facilitem a nossa jornada. Contudo, quando não somos capazes de perceber esses caminhos, o que nos resta é seguir no caminho de marchas fúnebres e de vidas solitárias.

Inserida por RenanPF

O PEQUENO ADMIRADOR

Ouvi o primeiro ruído de cascos pisando a grama, mas continuei deitado de bruços na esteira que havia estendido ao lado da barraca. Senti nitidamente o cheiro acre, muito próximo. Virei-me devagar, abri os olhos. O cavalo erguia-se interminável à minha frente. Em cima dele havia uma espingarda apontada para mim e atrás da espingarda um velhinho de chapéu de palha, que disso logo o seguinte:
– Seu moleque, nunca mais se atreva a entrar em minha propriedade para roupar as minhas jabuticabas. Se voltar aqui novamente, vou ter de lhe ensinar uma lição mais dolorosa!
Seu Juca era fazendeiro, dono do Sítio Mirabela. Ele e sua esposa, d. Gertrudes, vinham de uma cidadezinha interiorana, recém-casados, para criar a família no interior do Espírito Santo. Tendo comprado uma propriedade não muito extensa na comunidade de Fumaça, no município de Santa Leopoldina, cultivava ali alguns pés de café para consumo próprio, tinha um milharal que ocupava pouco mais da metade da propriedade e um pomar com duas mangueiras, três goiabeiras e vinte e cinco jabuticabeiras.
A comunidade de Fumaça, atenta com os últimos avanços tecnológicos que eram diariamente apresentados noticiários de TV que chegavam a eles através do sinal das antenas parabólicas, conseguiu reivindicar uma melhoria nas escolas próximas a região, além de ser contemplada com uma equipe constituída de cinquenta profissionais da educação – mistos entre língua portuguesa, matemática e matemática financeira, química e física, biologia, empreendedorismo, direitos humanos, dentre outros – que vieram acompanhados de sociólogos com a finalidade de educar aquela comunidade. Dessa forma, apesar da imagem de caipiras que recebiam dos habitantes das metrópoles, aqueles caipiras em especial, possuíam amplo conhecimento.
Seu Juca foi o fundador de todo aquele movimento chamado EDUCAÇÃO CAIPIRA.
Zeca, um menino de onze anos que viviam com os pais e mais três irmãos mais velhos numa casinha próxima, era o menino que seu Juca tinha flagrado roubando jabuticabas. Era de baixa estatura, negro de cabelos crespos e de olhos cor-de-mel incrivelmente penetrante. Era conhecido na comunidade por possuir uma audição boníssima; era capaz de ouvir o roncar do motor de um carro há quilômetros de distância. No entanto, justamente naquele dia em que, faminto, entrara nas terras de seu Juca, a distração não lhe permitira perceber a presença do velho nas proximidades do pomar.
Seu Juca andava sempre armado com sua velha espingarda calibre doze. Apesar de velho, tinha fama de machão. Tinha uma personalidade dura e carrasca; não importava quem fosse a pessoa, se pisasse na jaca comeria até a casca.
Zeca estava faminto. Sua mãe e seu pai tinham ido até a cidade de Cariacica para fazer umas compras. Seus irmãos não estavam em casa. Sua mãe não tinha deixado comida pronta e, como não lhe restara outra opção, invadiu o terreno daquele velho ranzinza.
As jabuticabas eram as únicas opções que lhe restara. As mangas e as goiabas, embora sustentassem mais, estavam numa altura que para Zeca era inatingível; sua baixa estatura não lhe permitia alcançar as demais frutas.
Sua família, mesmo vivendo naquela comunidade onde quase todos eram de classe média alta, era uma família humilde. Não possuíam recursos suficientes para que vivessem despreocupados. Por vezes, passavam até fome. Sua mãe era lavava as roupas da vizinhança e seu pai vivia de bicos. Dois de seus irmãos ganhavam alguns trocados capinando quintais e sua irmã passava as roupas que a mãe lavava. Já ele, só fazia estudar, estudar e estudar. Sonhava em tornar-se professor de matemática; vivia perambulando às margens do córrego que passava perto de sua casa, com um graveto em mãos e escrevendo fórmulas matemáticas na terra vermelha, tentando calcular a largura do rio, ou até mesmo a velocidade da água.
Ele era uma espécie de admirador secreto de seu Juca, pois apesar de ser um velho rabugento com as crianças, era um homem muito inteligente, principalmente quando se tratava de matemática. Seu Juca era capaz de fazer contar que para ele ainda pareciam complicadas simplesmente com o a terra vermelha e o graveto da mente.
Zeca vira certa vez um menino na televisão que também adorava matemática. Entretanto, esse menino – que viera a torna-se seu melhor amigo, imaginário – adorava também escrever em um caderninho com cadeado sobre todas as suas descobertas matemáticas e sobre as pessoas que admirava. Sem hesitar, Zeca pegou um caderninho que a muito usava para desenhar – desígnio para o qual não havia sido convocado – e arrancou as poucas folhas usadas; arrancou também a capa que estava em péssimo estado, pintou-a com um giz de cera; seu caderninho não tinha cadeado, mas com um pouco de esforço, fez um pequeno furo no centro da borda das folhas e as confidenciava com um pedaço de arame que cuidadosamente era dobrado pelo menino.
O susto daquele dia o tinha deixado indisposto a escrever e a fazer contas, como fazia todos os dias. Suas notas em matemática eram sempre máximas e, por consequência da escrita que praticava em seu caderninho, também tirava ótimas notas em suas redações.
Com seus amigos, Zeca adorava contar sobre o que observava de seu Juca. O modo que ele tratava d. Gertrudes, o carinho e ciúme que tinha por sua única filha. O modo como mascava seu fumo. Como acariciava sua espingarda na hora de ia limpá-la, além de como a chamava de única amiga.
– Ele é um cara legal, Pedrinho. Mas ele nunca vai gostar de mim.
– Aquele velho caduco não gosta de crianças, Zequinha, não perca seu tempo com besteiras!
Já em Cariacica, os pais de Zeca preparavam-se para voltar para Fumaça. As compras já haviam sido meticulosamente arrumadas no porta-malas do Montana que haviam ganhado em uma promoção daquele mesmo supermercado que faziam compras no bairro Cariacica Sede. A alegria de conseguir fazer compras – que era indescritível para eles, já que não tinham esse privilégio sempre; já completara seis meses desde a última compra – emocionava aquele casal que eram sempre muito unidos. No caminho de volta, nas proximidades da comunidade de Fumaça, enquanto subia a Romana, um pneu da Montana estourou. O susto fizera o homem perder o controle do automóvel; resultado: perda total das compras, veículo bastante destruído e um humilde pai de família morto. A mãe havia ficado em Mangaraí, onde sua filha já estava esperando para iniciarem mais um dia cansativo de trabalho.
Zeca estava com seu graveto fiel nas mãos, sentado em uma pedra, resolvendo uma equação de segundo grau que vira na escola na sala de aula de um amigo. Ele estava próximo à Fazenda Fumaça e ouviu um estrondo gutural que vinha da Romana. Sem pensar duas vezes, guardou sem graveto no bolso, escondeu seu caderninho preso à caneta por debaixo da camiseta, fixo pela bermuda velha, encardida e rasgada que usava e correu para o local.
Ele apertava fortemente os olhos esfregando-os na intenção de certificar-se de não estar tendo um pesadelo ou uma alucinação. Custou para que caísse a ficha e suas ideias retomassem. A cena para ele era simplesmente chocante e inaceitável.
– Nããããããããããããããããããããããão!
Pasmo, Zeca correu aos prantos na direção do Sítio Mirabela, pelo mesmo caminho que sempre percorrera, mas que com seus pesares parecia não mais ter fim. Olhou para trás e a única coisa que viu foi uma nuvem de fumaça retilínea que vinha do brejo que a Montana estava.
Cinco segundos após avistar a fumaça, o que Zeca avistou foi uma enorme explosão.
– Papai! N-n-não p-p-pode s-ser...
Imediatamente correu para o sítio, para pedir ajuda àquele quem admirava. Lá chegando, encontrou seu Juca agitado e preocupado com a explosão que ouvira. Ele estava carregando sua espingarda na intenção de sair preparado para tudo. Ao ouvir os gritos de socorro do menino, o velho não pensou. O ódio que carregava dentro de si daquele menino falou mais alto. Na verdade, os três tiros que disparou com a Berna, como chamava a maldita arma, falou mais alto que os dois.
– Eu avisei que se voltasse aqui a lição seria mais dolorosa, excomungado dos diabos! Agora tente aprender, seu moleque infeliz!
Com uma frieza espantosa, seu Juca montou seu Manga-larga Machador e saiu em direção à Romana. Passou por cima do menino e esguichou um cuspe amarelado pelo fumo que vivia a mascar.
Ao chegar tornar a casa e saber a notícia da morte do menino e do pai, a mãe de Zequinha caiu enferma por amor; seus três irmãos, embora inconformados, não receberam permissão da mãe para acertar as contas com aquele velho assassino. Ela lhes dissera que não deveriam fazer mal ao seu Juca, pois o Filho Santíssimo não se agradava das pessoas más.
Quando retornou, seu Juca tendo ido retirar o corpo da criança que jazia morta em seu quintal, encontrou junto deste um pequeno graveto que reconheceu como sendo de um dos galhos de uma das jabuticabeiras de seu pomar. Encontrou também um caderninho ensanguentado que estava lacrado por um pedaço de arame. Praguejando o menino por sem um moleque intrépido e destemido, começou a destrancar aquele caderninho sem nenhum cuidado.
Abriu-o.
Estava escrito na primeira página:

Me espelho no senhor, meu matemático preferido.
Seu Juca, eu sou e sempre serei o seu maior pequeno admirador!

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Apesar de toda adversidade, Senhor, tu és e sempre serás o primeiro em minha vida. Sem a cobertura das tuas mãos e sem o teu amor, eu não seria nada hoje e, tudo o que sou, tudo mesmo, eu devo a ti; pois só tu és o Deus eterno! Creio que se um dia o Senhor foi um Deus amoroso para prometer uma vitória, um dia também o Senhor será o Deus fiel para cumprir. "Maranata - Ora vem Senhor Jesus!".

Inserida por RenanPF

A vida, mesmo com a sua fórmula de longevidade, nada é se aqueles que a portam não se alimentarem do tempero principal - mas secreto: o amor!

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Preciso desesperadamente da felicidade! Não consigo encontra-la, mas se porventura você topar com ela por aí, diga que mandei lembranças...

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O amor é a mais bela das obras de arte criada por Deus. O seu amor é a releitura da perfeição, feita sob medida ao meu coração.

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Olhei-te e depois fui observar as constelações. Descobri que nem a maior e nem a mais brilhante das estrelas estão aplanadas, nem se encontram no mais baixo dos níveis da luzerna que vem do seu olhar.

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Apaixonar-me por você foi como cultivar rosas: semeei, reguei, aparei, me feri nos espinhos de seu caule, mas ao contemplar o resultado estampado na beleza de suas pétalas, a ferida se curou, o coração bateu mais forte e então amei novamente.

Inserida por RenanPF

O ser humano, por ser racional, ovaciona a primeira hipótese que surge. Entretanto há hipóteses que são incrédulas à ciência, ou seja, só acreditam vendo. Surge assim a necessidade de comprovar tais hipóteses. Com isso, sempre descobrimos e nos certificamo que Deus se encontra em tudo e que tudo foi feito por ele e para ele são todas as coisas. Tudo provém de algo que porta a dádiva divina da vida. Louvada seja a Teoria da Abiogênese.

Inserida por RenanPF

Nossa paixão é como o sol: queima em chamas que, mesmo com a distância, esquenta e queima a nossa pele e aquece o nosso coração.

Inserida por RenanPF

Eu poderia ter dito antes, mas achei melhor esperar até agora: eu não sou nada, esse mundo não é nada, sem que você esteja por perto! Sem você por perto o vento não me toca, o ar não entra em minhas narinas, o alimento perde todo o seu sabor, meu coração não bate.

Inserida por RenanPF

Volta logo pra mim, amor meu, se jogue em meus braços e me refaça. Dê-me a vida novamente. Beije-me! Abraça-me! Usa-me! Espante de mim tamanha solidão.

Inserida por RenanPF