Fenômenos
"É um erro crer-se que basta a certos incrédulos o testemunho de fenômenos extraordinários, para que se tornem convictos. Quem não admite no homem a existência da alma ou Espírito, também não a aceita fora dele; e, portanto, negando a causa, nega implicitamente os efeitos. Os contraditores se apresentam, quase sempre, com uma ideia preconcebida que os desvia de uma observação séria e imparcial, e levantam questões e objeções a que é impossível responder-se logo, de modo completo, porque seria preciso fazer-se, para cada um, uma espécie de curso, retomando as coisas desde o princípio.
O estudo prévio tem como resultado evitar-se essas objeções que, na maioria, se originam da ignorância das causas dos fenômenos e das condições em que estes se produzem."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O que é o Espiritismo / por Allan Kardec. [tradução da Redação de Reformador em 1884] – 56. ed. 1. imp. – Brasília: FEB, 2013.)
"Ainda que certos fenômenos possam ser provocados, eles, pelo fato de provirem de inteligências livres, não se acham absolutamente à disposição de quem quer que seja; e quem se disser capaz de obtê-los, sempre que queira, só provará ignorância ou má-fé. É preciso esperá-los, apanhá-los em sua passagem, e, muitas vezes, é quando são menos esperados que se apresentam os fatos mais interessantes e concludentes.
Aquele que seriamente deseja instruir-se deve, nisto como em tudo, ter paciência e perseverança, e colocar-se nas condições indispensáveis; doutra forma, é melhor não se preocupar com isso"
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O que é o Espiritismo / por Allan Kardec. [tradução da Redação de Reformador em 1884] – 56. ed. 1. imp. – Brasília: FEB, 2013.)
Analisando o universo como um todo, percebemos embates entre fenômenos e matérias numa constante, qual vida própria manifesta, em constante modificação, sem contudo perder sua essência no todo. Quando efenece a vida animal, para onde esvae sua energia vital? Uma coisa é certa, o universo subsiste por infinita energia existencial, sem que humanos possam mensurar toda essa potência exponencial.
“Fenômenos de efeitos físicos, como levitação, objetos arremessados ou casas mal assombradas, são provocados pela energia da mente. Não há nada de sobrenatural nisso. A Parapsicologia é a ciência que mais estuda isso”.
“A Parapsicologia tem explicação para a psicografia, como tem para todos os fenômenos do espiritismo.”
Se pensarmos nos fenômenos da bossa-nova, do movimento hippie, da jovem-guarda, tudo poderia ser visto como desabafos coletivos. Até os movimentos darks e punks na década de 80 na Inglaterra nos ajudam a diagnosticar que, quanto mais a sociedade se encontra reprimida, mais ela parte para os processos de catarse.
O estudo dos fenômenos não-físicos é o ultimo limite para nós descobrirmos todos os segredos do universo, cosmos e nos tornar quem nós realmente somos.
O planeta de tempo em tempos tem as vidas obliteradas por fenômenos da existência,acredite nisso e viva sua vida busque melhorar como pessoa de prioridade ao crescimento espiritual.
A inconstância dos fenômenos naturais
O dia passa devagar na velocidade de segundos
A luz do sol e da lua clareia a noite escura
Que chega muito rápido apesar do dia devagar
E que demora a ir para o sol não chegar
Mas ele quer raiar e reinar
Antes da noite novamente começar e a estrela brilhar
Mas se a nuvem ofuscar, a estrela apagará?
Ou ela somente sumirá no momento em que a nuvem passar?
O importante é que de novo aparecerá
E só sumirá quando o sol brilhar
Como a estrela o sol também brilha
Eles formam uma dupla separada na sua individualidade
Mas juntos no mesmo céu
E cobertos pela mesma nuvem
A nuvem que fecha e acinzenta o céu
Mas que enceta e colore o arco-íris
Que faz renascer
Desde o amanhecer ao anoitecer.
Tudo há de ficar bem, tropeços não são fenômenos, dores não são castigos, e a vida não é um tédio, em saúde, contemple, enfermo, reflita; Resista ao ódio e não haverá guerra, entregue-se a paz para residir no amor que é onde está Deus, pois... a felicidade não é um meio, mas um fim, logo, com fé, tudo há de ficar bem.
"Meus sonhos que pareciam fenômenos abstratos e transcendentais tornaram-se a mais pura realidade em seus braços. Tu és a minha vida."
Obviamente considerando seus efeitos devastadores...
Os temporais fazem parte dos fenômenos da natureza
mas PASSAM e tudo acaba se reconstruindo.
O mesmo ocorre com nossos "temporais interiores"
que dilaceram a alma.
Eles certamente virão,
no entanto passarão,
dando lugar novamente ao tempo bom.
Cika Parolin
O ser humano tende a classificar fenômenos como confortável e desconfortável, feio e bonito, útil e inútil. Isso fecha a porta dos olhares amplos de outros ângulos. Isso mostra que precisamos fixar um saber aprofundado das coisas, certamente a amplitude do saber faz com que as relativas compreensões ergam uma ideia concreta do tudo.
Um dia me perguntaram por que que eu não acreditava em fenômenos paranormais. Respondi que eu só acreditarei no dia em que um espírito descer no corpo de um cachorro e esse cachorro sair latindo e falando com uma voz grossa.
SUPEREI A FASE DAS “EMOÇÕES”. Já sei que são meras variações dos fenômenos físicos e químicos que ocorrem no cérebro. Agora estudo as relações entre o cérebro e elas, isto é, que mecanismos as disparam e como controlá-los.
Deve-se colocar Deus acima do mundo dos fenômenos. O milagre é apenas a Natureza agindo de forma extraordinária na imanência de si mesma ou de forma paranormal no psiquismo humano.
A multiplicidade de fenômenos e as singularidades mediúnicas reservam surpresas de vulto a qualquer um que possua mais raciocínios na cabeça que sentimentos no coração, mas as surpresas devem ser razões sentimentalizadas ou sentimentos racionalizados. A razão embota os sentimentos e esses embotam a razão. No sentimento acredita-se em tudo, na razão deixa-se de acreditar no que precisa. Razão e sentimento, quando tratamos de mediunidade, são e devem ser amigos inseparáveis.
Caras não populares têm o hábito de transformar coincidências em fenômenos. Eu não acredito em coisas como coincidências, destino ou sonhos.
A palavra comunismo foi cunhada em Paris na década de 1840, e refere-se a três fenômenos que, embora distintos, têm relação entre si: um ideal, um programa e um regime instituído para realizar o ideal.
O IDEAL do comunismo é o da igualdade social que, em sua forma mais extrema (como em alguns escritos de Platão), implica a dissolução do indivíduo na comunidade. Na medida em que as desigualdades sociais e econômicas derivam primordialmente das desigualdades de bens, sua consecução requer a não existência de "meu"e "seu" - em outras palavras, da propriedade privada. O ideal teve a sua primeira formulação nos escritos de Platão. Na República, falado por Sócrates, Platão viu nos bens a raiz da discórdia e das guerras:
"Tais diferenças originam-se geralmente na divergência a respeito do uso dos termos "meu" e "não meu", "seu" e "não seu". (...) E o Estado mais bem organizado não é aquele em que o maior número de pessoas aplica os termos "meu" e "não meu" da mesma maneira à mesma coisas?"
Em As Leis, Platão divisou uma sociedade em que as pessoas compartilhavam não somente todas as posses mundanas, assim como suas esposas e filhos, mas uma em que
"o privado e individual é totalmente banido da vida, e as coisas que são privadas por natureza, tais como os olhos, ouvidos e mãos, se tornam comuns e, de certa maneira, ver, ouvir e agir em comum, e todos os homens expressam orgulho e culpa e sentem alegria e tristeza nas mesmas ocasiões."
Aristóteles, brilhante discípulo de Platão, questionou se tal utopia comunista traria a paz social, com base em que as pessoas que têm coisas em comum são mais propensas a brigar do que as que as mantêm privadas. Além do mais, argumentou ele, o pomo da discórdia social não reside nos bens materiais, mas no anseio deles: "não é o bem, mas os desejos da humanidade que precisam ser equiparados".
O PROGRAMA remonta a meados do século XIX e está mais intimamente associado com os nomes de Karl Marx e Friederich Engels. Em seu Manifesto Comunista, de 1848, Marx e Engels escreveram que "a teoria dos comunistas pode ser resumida em uma única frase: "abolição da propriedade privada". Acreditavam que as socidades baseadas na distinção de classes entrariam em colapso.
O primeiro esforço para tentar efetivar o comunismo usando o poder do Estado ocorreu na Rússia entre 1917 e 1991. Vladimir Lenin foi o fundador deste regime. Lenin visualizava uma sociedade igualitária, sem propriedades, emergindo da ditadura do proletariado, que eliminaria a propriedade privada e prepararia o terreno para o comunismo.
Desta forma, o comunismo desenvolveu-se na seguinte sequência histórica: primeiro surgiu a idéia, depois o plano de realização e, finalmente, a implementação.
O ideal e o programa são relativamente inócuos. Todas as tentativas de os colocarem em prática, especialmente as sustentadas pelo poder do Estado, tiveram graves consequências, entre elas, a morte de milhões de pessoas.
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