Feliz Aniversário de Mãe para Filho
Sou um solitário convencido de que esta é a melhor maneira de ser feliz solidarizando com a solidez da solidão de um só.
A gente só se torna realmente feliz e completo quando passa a aceitar as tristezas e decepções como parte do jogo, não como derrota.
Não existe graus na felicidade, ela é constante. Sentir-se pouco ou muito feliz sim, pois é um estado e muda. Felicidade, você tem ou não.
Até pra ser feliz é preciso requisitos, o que representa o SER de cada um. O dinheiro compra o bom perfume, mas não a essência do que você é.
Eu só quero ser feliz com as pessoas que eu amo e que me amam. Com vocês aqui comigo, tudo fica perfeito, não preciso de mais nada! Amo vocês!
Essa força que me leva pra você, me faz tão bem, aonde estiver espero que esteja feliz guarde tudo o que foi bom e esqueça o que não foi.
Quando te disserem que você tem um jeito diferente, ou até mesmo estranho, fique feliz. Não tem nada mais chato do que ser igual à todos.
As vezes não é o vestido perfeito, e o sapato que combina com o vestido perfeito que te faz feliz. As vezes você só precisa de alguém que lhe ame.
Queria poder te abraçar,
beijar-te,
Ficar junto de ti,
conforta-la em meus braços
faze-la feliz a todo momento
demonstrar meu sentimento
e amar-te a cada segundo e a cada dia
mais e mais ,
até o fim de minha vida.
E que fresco e feliz horror o de não haver ali ninguém! Nem
nós, que por ali íamos, ali estávamos. . . Porque nós não éramos
ninguém. Nem mesmo éramos coisa alguma.. . Não tínhamos
vida que a morte precisasse para matar. Éramos tão tênues e
rasteirinhos que o vento do decorrer nos deixara inúteis e a hora
passava por nós acariciando-nos como uma brisa pelo cimo de
uma palmeira.
Não tínhamos época nem propósito. Toda a finalidade das
coisas e dos seres ficara-nos à porta daquele paraíso de ausência.
Imobilizar-se, para nos sentir senti-la, a alma rugosa dos
troncos, a alma estendida das folhas, a alma núbil das flores, a
alma vergada dos frutos. . .
E assim nós morremos a nossa vida, tão atentos separadamente
a morrê-la que não reparamos que éramos um só, que cada
um de nós era uma ilusão do outro, e cada um, dentro de si, o
mero eco do seu próprio ser. . .
Zumbe uma mosca, incerta e mínima. . .
Raiam na minha atenção vagos ruídos, nítidos e dispersos, que
enchem de ser já dia a minha consciência do nosso quarto...
Nosso quarto? Nosso de que dois, se eu estou sozinho? Não sei.
Tudo se funde e só fica, fingindo, uma realidade-bruma em que
a minha incerteza soçobra e o meu compreender-me, embalado
de ópios, adormece. . .
A manhã rompeu, como uma queda, do cimo pálido da Hora.
. . Acabaram de arder, meu amor, na lareira da nossa vida,
as achas dos nossos sonhos.. .
Desenganemo-nos da esperança, porque trai, do amor, porque
cansa, da vida, porque farta, e não sacia, e até da morte, porque
traz mais do que se quer e menos do que se espera.
Desenganemo-nos, ó Velada, do nosso próprio tédio, porque
se envelhece de si próprio e não ousa ser toda a angústia que é.
Não choremos, não odiemos, não desejemos. . .
Cubramos, ó silenciosa, com um lençol de linho fino o perfil
hirto da nossa Imperfeição. . .