Feliz Aniversário Colega
Pare e pense a vida é como andar numa corda bamba, a qualquer momento você pode cair. Então se divirta, curta, viaje e seja feliz.
"Não julgue nada, você será feliz. Perdoe tudo, você será mais feliz. Ame tudo, você será mais feliz."
Momento...
Neste momento estou pensando
Em tudo que já fiz
E não estou encontrando
Nada de muito feliz
Dentro de meu eu
As coisas vão mudando
E fico me perguntando
O que foi que aconteceu
Eu sinto algo diferente
Dentro do meu ser
Algo do presente que está ausente
Isto independe do meu querer
Fico procurando em tudo eu vejo
O que não encontro em mim
Nesta hora o meu desejo
E que esta angustia tenha fim
Infeliz e maldito seja todo aquele e aquela egoísta pessoa que me rouba da minha feliz, justa e perfeita insanidade sem ter a verdadeira possibilidade de me dar os eficazes meios de algumas mentiras e curtas confusas possibilidades para que viva pelo menos por algum tempo, feliz.
A torpe felicidade incomoda à muita gente mas a feliz loucura incomoda muito mais.
Temos a exata possibilidade de um futuro novo e muito feliz a toda hora, só depende de nós querermos mudar nossa triste realidade.
"Renda-se, como eu me rendi...
Entregue-se sem medo, sorria sem motivo, seja o que quiser ser. Aproveite as oportunidades e permita-se ser feliz. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento."
Por trás de cada fim há sempre um recomeço, que Deus possa ampliar tua visão e curar o teu coração, pois só então você descobrirá que coisas melhores estão por vir.
Eu esperei por muito tempo pra ser feliz ao lado de alguém, e agora não vou perder essa oportunidade.
Feliz não é quem tem mil motivos para viver, mas, quem tem novecentos e noventa e nove motivos para desistir, e, vence!
E apesar
de todos os pesares,
e das dificuldades,
e da distância,
e do tempo necessário,
hei de construir uma família,
hei de ser feliz.
Não que seja demais, talvez seja até de menos o meu exagero, precipitado, em te/me apaixonar. Só não venha me dizer que eu não avisei que eu era caso sério. Feliz demais por um mistério. - (Meu pedaços - Nanda Ribeiro)
Bom, a vida continua e não importa o quão triste você esteja ou a força de vontade que você tem pra fazer um momento feliz durar por um longo tempo, ela sempre segue seu rumo, e se não dermos os passos que ela exige, ela nos arrasta.
Sei que não é possível mudar os fatos, porém é possível mudar a maneira de ver a vida, é possível reagir de forma diferente... É possível ser feliz!
"A dor e a delícia" de ser diagnosticado
Inicialmente ressalto que não utilizarei termos acadêmicos porque a minha atenção neste texto é que ele alcance um número de pessoas que entendam, de forma simplória, o que eu quero dizer.
A caminho de seis anos me interessando por assuntos voltados para a psique, diariamente me deparo com a proporção que tomou o uso de diagnóstico pelas pessoas. Muitas se "autodiagnosticam" visitando sites, respondendo a uma bateria de testes sem algum embasamento teórico-científico, conversando com um amigo que está cursando - visitando a sala de aula de - Psicologia ou uma matéria chamada "Psicologia alguma coisa" em um determinado curso. Enfim, pessoas querem se enquadrar a uma psicopatologia ou estrutura psíquica.
Saber o que/quem se "é" em tempos onde todos têm de se mostrar "cult" é chique. E "ser" "bipolar" ou "boderline", então? Moda-psi. E acreditem, estes são diagnósticos dificílimos de serem identificados, e eu ousaria dizer que levariam no mínimo dois anos, com ajuda e controle profissionais, para então a confirmação do que se trata.
O fato de a pessoa ter em mãos seu próprio diagnóstico, quando provindo de um profissional qualificado, não me incomoda. Mas eu ter a convicção de que exista um medicamento ou uma fórmula de "cura" para uma psicopatologia que ainda não foi sequer divulgada, bom, aí já é demais. Comportamentos da nossa era atual estão sendo ditos como doenças, déficits e síndromes em uma velocidade assustadora e isso me preocupa. Por quê?
Bom, acredito sim que toda pessoa tenha o direito de saber o que se passa, tanto no adoecer físico quanto psíquico. Mas o problema maior é a forma em que é passada, e para além disso, o jeito com que a pessoa internaliza a forma que a disseram que ela é/está no mundo. Uma forma que não tem salvação, como se a aprisionasse dentro do seu "ser". E com isso, tem muita gente utilizando o "seu diagnóstico" (o que eu sou, o que eu tenho?) como desculpas a ações absurdas, como a própria obrigação de ser feliz a todo e qualquer custo, ou como desculpas para não se ter responsabilidades. Pessoas estão fazendo mal umas às outras, aos ambientes em que convivem, e no final dão a desculpa do diagnóstico. E isso acontece num tempo de urgências, antes que tudo se acabe, já que para todos a vida tornou-se algo breve.
Para que tenhamos clareza da seriedade do que é diagnosticar, em estágios e acessos a prontuários da Psicanálise e da Psicologia eu vi muitos "psicóticos" ou "obsessivos" sendo enquadrados como "perversos". Psicóticos sendo chamados de "histéricos" ou "neuróticos". "Melancólicos" e "depressivos" sendo chamados de manhosos. "Pessoas fóbicas" ou com "TOC's" tendo direito somente ao uso de medicamentos, e não de se perceberem nas suas dificuldades. E em todos esses casos, é como se tirassem o sujeito da doença e a pessoa tornasse apenas uma telespectadora do sofrer.
Eu aprendi que o diagnóstico psíquico é de uso do profissional no campo da Psicologia ou da Psiquiatria ou da Psicanálise. O que o paciente é ou o que ele tem não é retirado de uma CID ou de um DSM, mas de uma história de vida. Manuais são um caminho, não uma solução. E o tratamento, embora muitas vezes eu concorde que deva sim ser medicamentoso, parte das possibilidades apresentadas pelo paciente ao profissional, e é claro, na busca pela forma que o adeque, por vontade e liberdade dele, a um estilo de vida suportável e feliz.
Acredito que as pessoas não deveriam se preocupar tanto com o que têm ou são no adoecimento psíquico, mas sim com o que podem fazer para cuidarem de si e das pessoas aos seus arredores. Não se trata de parar de dizer qual o diagnóstico, mas de mostrar ao paciente que ele é bem mais que qualquer nome. Não podemos deixar de acreditar na mudança dos sujeitos, na responsabilização dos sujeitos, tampouco superação das limitações dos sujeitos. Todos nós temos limitações. Mas se superar e se autoconhecer são pontos importantes que também fazem parte de uma terapia. Por fim, a terapia é um momento de parar, refletir, recuperar forças... e seguir em frente. Coisas que um diagnóstico não proporciona a ninguém.
Consulte um psicólogo.
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