Felicidades na Vida

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Eu plantarei paz, liberdade, honestidade, felicidade cada dia de minha vida, tenho sessenta anos de trabalho pela frente, não vou colher meus melhores frutos mas a humanidade sim.

Não existe felicidade maior que ser dono da própria vida

É preciso aprender que dinheiro não traz vida nem cura doenças, apenas traz a felicidade e ganância.

Para quem olha a vida com bons olhos, a felicidade é natural, não precisa de motivo. É um hábito que precisa ser cultivado.
Enxergar as coisas boas que possui, não absorver os problemas dos outros sabendo que cada um responde por si, alivia e acalma.
Saber esperar, fazer o melhor, acreditar que a vida sabe mostrar a cada um o que precisa aprender é ficar em paz e enfrentar os desafios do amadurecimento com inteligência.
Tudo é natural, faz parte da vida.

O ciumento passa a vida tentando descobrir o segredo que irá destruir a sua felicidade.

Busquei felicidade uma vida
Até descobrir que, por fim,
Essa emoção mais querida
Vivia dentro de mim.
(E, nesta busca perpétua,
Hei-de viver inseguro
Procurando encontrar em mim
O que sou quando a procuro.)

Penso que deveríamos viver a vida como, as poesias de felicidade, de amor, de alegria, penso que ser poeta e ser eterno, ser imortal, porque somos imortais.

A vida proporciona vários momentos de felicidade,
proporciona coisas incríveis e isso acontece com todo mundo.

A diferença está nas pessoas, na capacidade de cada
em saber aproveitá-los, de saber valorizá-los.

Feliz é aquele que não espera apenas grandes momentos,
mas sim aquele que consegue eternizar
os poucos instantes de felicidade.

Às vezes a vida joga você no chão... levante-se, levante-se, levante-se! A felicidade não é a ausência de problemas, é a capacidade de lidar com eles.

⁠Sorria para a vida.
Transforme o seu sorriso em uma chave poderosa para a felicidade.

" Se a nossa felicidade dependesse dos outros a vida realmente não teria sentido"

Um dia me fizeram refletir sobre a seguinte frase:''Sua felicidade pode atrapalhar a vida de muita gente!'', será? Debati com o velho clichê de que felicidade precisa ser vivida e sentida, não vale a pena gritá-la. No fim, sabemos que isso é verdade. Em um momento as coisas começam a tomarem um rumo certo e belo, você começa a ficar feliz, se aquela felicidade que te consume quer ser colocada para fora, você vai lá e faz o que acha que deve. Aí é que surge a questão: Vale a pena gritar o que está no caminho e ainda não chegou lá? E vem a resposta: Se ainda não chegou lá, se a caminhada ainda existe, não vale a pena contar para onde vai. Por enquanto, não. O melhor é curtir aquele caminho, torcer para que você chegue realmente aonde pretende chegar, e quando chegar e tiver a certeza de que vai ficar lá, aí sim, pode pegar o primeiro alto-falante e gritar para o mundo que está feliz. Gritar para o mundo que a sua felicidade chegou. Talvez assim, alguns se questionem por quanto tempo você caminhou em silêncio, e talvez pretendam fazer o mesmo. Talvez façam, e no fim, aprendam que felicidade precisa apenas ser sentida, vivida, e acima de tudo, valorizada. Dê valor àquilo que te faz feliz e principalmente, ao que você lutou tanto para ter e conseguiu. Isso sim é uma felicidade por quem vale a pena perder a voz.

A verdadeira felicidade consiste em imitar a vida em prol do beneficio de alguem.

Aí vem a vida e te vira do avesso só para provar que a felicidade vem de dentro pra fora.

"Felicidade é um questão de atitude. Às vezes a vida dá uns tombos na gente, mas com bom humor a gente levanta. A gente sempre levanta."

⁠Leve sua vida com:
- mais amor;
- mais gratidão;
- mais fé;
- mais felicidade.

Haverá, contudo, alguma soma de felicidade comum a todos os homens?
Com relação à vida material, é a posse do necessário. Com relação à vida moral, a consciência tranqüila e a fé no futuro.

Nenhum caminho é mais errado para a felicidade do que a vida no grande mundo, às fartas e em festanças (high life), pois, quando tentamos transformar a nossa miserável existência numa sucessão de alegrias, gozos e prazeres, não conseguimos evitar a desilusão; muito menos o seu acompanhamento obrigatório, que são as mentiras recíprocas.

Assim como o nosso corpo está envolto em vestes, o nosso espírito está revestido de mentiras. Os nossos dizeres, as nossas ações, todo o nosso ser é mentiroso, e só por meio desse invólucro pode-se, por vezes, adivinhar a nossa verdadeira mentalidade, assim como pelas vestes se adivinha a figura do corpo.

Antes de mais nada, toda a sociedade exige necessariamente uma acomodação mútua e uma temperatura; por conseguinte, quanto mais numerosa, tanto mais enfadonha será. Cada um só pode ser ele mesmo, inteiramente, apenas pelo tempo em que estiver sozinho. Quem, portanto, não ama a solidão, também não ama a liberdade: apenas quando se está só é que se está livre.
A coerção é a companheira inseparável de toda a sociedade, que ainda exige sacrifícios tão mais difíceis quanto mais significativa for a própria individualidade. Dessa forma, cada um fugirá, suportará ou amará a solidão na proporção exata do valor da sua personalidade. Pois, na solidão, o indivíduo mesquinho sente toda a sua mesquinhez, o grande espírito, toda a sua grandeza; numa palavra: cada um sente o que é.

Ademais, quanto mais elevada for a posição de uma pessoa na escala hierárquica da natureza, tanto mais solitária será, essencial e inevitavelmente. Assim, é um benefício para ela se à solidão física corresponder a intelectual. Caso contrário, a vizinhança frequente de seres heterogêneos causa um efeito incômodo e até mesmo adverso sobre ela, ao roubar-lhe seu ‘eu’ sem nada lhe oferecer em troca. Além disso, enquanto a natureza estabeleceu entre os homens a mais ampla diversidade nos domínios moral e intelectual, a sociedade, não tomando conhecimento disso, iguala todos os seres ou, antes, coloca no lugar da diversidade as diferenças e degraus artificiais de classe e posição, com frequência diametralmente opostos à escala hierárquica da natureza.
Nesse arranjo, aqueles que a natureza situou em baixo encontram-se em ótima situação; os poucos, entretanto, que ela colocou em cima, saem em desvantagem. Como consequência, estes costumam esquivar-se da sociedade, na qual, ao tornar-se numerosa, a vulgaridade domina.

Arthur Schopenhauer
SCHOPENHAEUR, A., Aforismos sobre a Sabedoria da Vida

Pra que odiar? Guardar mágoas e rancor? Tempo que se perde, felicidade que se joga fora. A vida é sopro, a qualquer momento nossos olhos podem se fechar para sempre, depois disso, tudo que importa é a quantidade de amor que transmitimos e conquistamos em vida.

Ninguém sabe o valor do que tem, até perdê-lo. Assim é a vida! Acreditamos que a felicidade está no futuro e esquecemos de viver o presente. Valorizamos a família quando não a temos, valorizamos o tempo quando está acabando, valorizamos o frio quando está calor, e valorizamos o calor quando está frio. Reclamamos quando temos muito trabalho e também quando não temos nada pra fazer. Queremos que nossos filhos cresçam logo mais quando crescem, temos saudades de quando eram pequenos. Reclamamos dos nossos pais, mais quando eles partem sentimos por não ter dado o último abraço. O futuro é incerto e o passado não volta; Podemos viver apenas o aqui e o agora. Olhe a sua volta e veja as coisas boas acontecendo a todo momento, coisas simples que te fazem se sentir bem, isso é felicidade, ela está ai muito perto, e as vezes deixamos escapar pensando não ser o suficiente. Pense no amor que você recebe e no que você dá, na quantidade de luz que rodeia você, e quando perceber tanta riqueza, pense de novo nos pequenos problemas, São realmente importantes? É por isso que você adia sua felicidade? É hora de escolher; escolha ser feliz mesmo sem ter tudo que gostaria, escolha sorrir.!