Felicidades na Vida
Prefira amadurecer a crescer. Ninguém diz quando se precisa ser forte, não temos um manual passo-a-passo, mas não interessa. Ou nos arriscamos ou pecamos. Achei que seguraria a barra por mais tempo, pelo visto me enganei. A impulsividade é instalada em mim, e a paciência já criou asas e partiu há muito tempo. Deveria ter sido mais cautelosa, afinal eu pude evitar muita coisa, mesmo sem saber o que estava por vir. Fui teimosa, fui desatenta, e agora? Bom, vou pular essa parte. Eu pensei que nós daríamos um jeito nisso, só que vi que essa é uma via de mão única, e não se pode ir e vir quando bem entende. Eu sou frágil, não do tipo frágil como um vidro, mas frágil como alguém vulnerável ao outro. Não sou capaz de me expor, nem que seja por uma causa nobre. Não sou assim! Sofro em silêncio, abro mão das minhas vontades, odeio aparentar força e na verdade ser fraca. Continuo insistindo nessa besteira de fingir que sei lidar com sentimentos. Não sei e ponto! Só, que às vezes precisamos encarar de frente a vida, e agora a vida está me dizendo: “- Chegou o momento de deixar seu eu anterior, para começar a lutar como alguém que já amadureceu o bastante para não desistir”.
São as dificuldades do caminho que o tornam interessante. Vencer uma corrida de ponta à ponta não dá o prazer da ultrapassagem.
A vida é um milhão de novos começos movidos pelo desafio de viver, é fazer todo sonho brilhar. Aproveite este noite para desfrutar das coisas boas que fazem você feliz.
Tem-se amor.
Na vida a gente faz de tudo para viver bem, ser feliz, satisfazer as nossas vontades, por muitas vezes até mesmo nos tornamos um pouco individualistas, de tanto querer que acabamos pensando só em nós mesmos. Porém, passado o tempo a gente cresce, começa a absorver que o bom da vida é ser feliz e fazer os outros felizes, já tem um ditado que diz: “Ver-te feliz é a minha felicidade”, e, para quem é de verdade, isso não é da boca pra fora.
Vivemos em um ciclo, vivemos expostos a essa humanidade e de bilhões de seres vivos, queremos construir nossa vida ao lado de alguém que amamos, sim, o amor, que muitas vezes mascaro por um desejo, por vontades passageiras e por paixões, sim só paixões. Mas o dia chega para todos nós, se desconheces o amor, acabas conhecendo, se encantas por ele, se fazes por ele e vives por ele. O desejo de fazer o outro feliz se faz presente, e o desejo de ser feliz, é um presente. Não basta ter amor, seja o amor na vida do outro e juntos a construção do bem maior se faz, e mais, se faz eterno. Acredito em quem ama, acredito em quem sabe amar.
A vida é bela e em muitas ocasiões o ser humano consegue inexplicavelmente criar dificuldades diante de situações fáceis de serem resolvidas
Esqueçamos as guerras e lutemos por uma criança feliz, pois só assim, erradicaremos uma legião futura de adultos incapazes de praticar a paz.
Tempo. Tempo velho amigo. Tempo menino, dê-nos a chave do teu segredo. Diga-nos por que você sempre é criança
Fico intensamente feliz meu coração explode de alegria agradeço muito ao Eterno por ter lhe conhecido um dia.
Uma pessoa pode passar dez anos de sua vida pagando suas prestações corretamente, mas se em dois meses ficar sem poder pagar a conta, é perseguida pelos credores, que além de incluir seu nome no cadastro de devedores, tortura-a com ligações contínuas.
Se estou feliz servindo a Deus eu não preciso atrair a compaixão dos outros pelo o que eu sofro e nem preciso do elogio pelo que realizo, afinal faço porque me faz feliz.
Eu escrevo e, escrevo e, escrevo. Eu escrevo até doer os dedos e, queimar minha alma. A sensação de asfixia é grande, é exorbitante. A garganta pigarreia e o corpo desmorona. Eu tento, eu tento, mas eu não consigo libertar minhas dores. De escritora amadora, passei a ser o buda no caminho do nirvana. A minha cabeça pede trégua, meus músculos pedem trégua, meu coração pede trégua. Tudo em mim levanta a bandeira branca, mas só consigo ouvir o sopro do vento lá fora, não tem ninguém para responder. Não tem ninguém com vontade o bastante para fazer com que eu pare com isso. E, eu escrevo e, escrevo e, escrevo, mas o nó continua entalado em mim. Eu escuto músicas reflexivas que me ajudam, naquele dó escravo do piano, eu me sinto um pouco melhor, mas volto a escrever. Não me falta inspiração, me falta dedicação. Me falta ser viva assim fora do papel, fora dos meus textos. Todos os dias a caminho do trabalho, pegando o transporte público, eu me transporto dentro da bolha e, fico lá. Fico lá, observando as pessoas a minha volta, escuto suas conversas, eu rio em silêncio, tiro minhas conclusões e, as vejo partir. E, é assim que me sinto, uma espectadora observando a vida das pessoas, observando o resquício de vida que parte, sem eu me dar conta. A cada dia, um dos meus suspiros leva mais um sopro da minha vida. E, eu continuo a escrever e, escrever, para que assim me sobre alguma coisa. Eu não queria ser lembrada, não queria marcar a vida de ninguém, não queria me tornar passado ou futuro, sempre quis ser presente, quis ser vida, quis ser alegria, quis ser luz, mas acontece que escritores deixam sua marca no mundo. Escritores são lembrados depois de suas mortes, depois de terem vivido suas vidas mesquinhas. E, eles escrevem e, escrevem. E, eu não paro de escrever e; escrever, porque minha vida se tornou um labirinto cheio de caminhos que me carregam de volta para o ponto de partida. De todas as minhas escolhas, nada parecer mudar, nada parece dar certo, nada parece seguir o rumo do mundo. Me arde o peito correr e, perceber que corri em círculos, apenas. Minha cabeça me arrebenta os neurônios. E, eu quero chorar para isso acabar, mas o sofrimento é insistente. Se ao menos alguém lesse meus textos, a dor seria menor, mas não é. E, os meus temores começam a se tornar realidade, porque as coisas nunca mudam. O meu relógio biológico estagnou no tempo e, agora eu me sinto presa. Eu estou presa. E, eu continuo a escrever; eu continuo, porque isso é a única coisa que não acaba, porque é a única coisa em mim que é capaz de mudar o curso natural das coisas.
As coisas tomaram rumos diferentes;
Parece que tudo era um sonho;
No qual n temos como saber;
Se foi verdade ou mentira.
Somos duas crianças brincando;
A vida nos deu muitas chances;
E Não aproveitamos;
Era tão óbvio que não teria futuro.
Mas quando estava com você;
Naqueles momentos felizes;
Nunca mais iria te soltar;
Viveria eternamente junto a ti.
Ter uma casa em Budapeste;
Alimentar o nosso cachorro amarelo;
tomar café da manha lendo o jornal.