Felicidades

A felicidade não se encontra nos bens exteriores.

Para suportar a tristeza basta um, mas para desfrutar a felicidade são preciso dois.

Não há uma estrada real para a felicidade, mas sim caminhos diferentes. Há quem seja feliz sem coisa nenhuma, enquanto outros são infelizes possuindo tudo.

A felicidade não depende do que você é ou do que tem, mas exclusivamente do que você pensa.

Não possuir algumas das coisas que desejamos é parte indispensável da felicidade.

A felicidade é um bem que se multiplica ao ser dividido.

Para cada minuto que você se aborrece você perde sessenta segundos de felicidade.

Quando uma porta da felicidade se fecha, outra se abre, mas costumamos ficar olhando tanto tempo para a que se fechou que não vemos a que se abriu.

Se um poeta consegue um dia expressar as suas dores com toda a felicidade como é que poderá ser infeliz?

Em nossas vidas, a mudança é inevitável. A perda é inevitável. A felicidade reside na nossa adaptabilidade em sobreviver a tudo de ruim.

A melhor maneira de ser feliz é contribuir para a felicidade dos outros.

Só há um caminho para a felicidade. Não nos preocuparmos com coisas que ultrapassam o poder da nossa vontade.

Quem não encontra a felicidade em si mesmo, é inútil procurá-la em outro lado.

A felicidade e a saúde são incompatíveis com a ociosidade.

O prazer não é um mal em si; mas certos prazeres trazem mais dor do que felicidade.

A felicidade não é uma estação onde chegamos, mas uma maneira de viajar.

Jamais considerei o prazer e a felicidade como um fim em si e deixo este tipo de satisfação aos indivíduos reduzidos a instintos de grupo.

A melancolia é a felicidade de se ser triste.

A verdadeira felicidade vem da alegria de atos bem feitos, do sabor de criar coisas renovadas.

Quando a felicidade se apresenta devemos abrir-lhe todas as portas porque jamais foi considerada inoportuna.