Felicidades

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❝ ...... que eu sempre possa carregar dentro de mim a esperança da felicidade... e que nunca me faltem motivos para agradecer pelas oportunidades e bençãos a mim concedidas.... que eu tenha a paciência e a calma para esperar as coisas magníficas que Deus tem preparado para minha vida.... ❞

Todo dia é uma oportunidade renovada que a vida nos oferece para quem acredita na felicidade. Você eu tenho a certeza que sempre acreditou. Feliz aniversário!

Se não é feliz. Ao menos finja ser.
A felicidade pode se tornar realidade.

“” Toda mulher merece ser feliz, desde que saiba repartir essa felicidade com o cara certo...””

Primavera, verão, outono, inverno... Amor e ódio, felicidade e tristeza, noite e dia....
A forma mais simples que observo hoje para entender Deus, é antes de tudo buscar entender a diferença entre opção e determinação.

Às vezes é necessário que a vida te vire do avesso, para que você enxergue que a felicidade está dentro de você.

Bom dia!
Deus assim falou:
Hoje será dia de paz
e muito amor.
Sorrisos e sonhos.
Felicidade a vontade.
Emoção e gratidão.
Abraços sem cansaços.
Gracejos e desejos.
Saúde em plenitude.
Carinhos e beijinhos.
Surpresas com certeza.
Bonança e esperança.
Reconciliação com perdão.
Caridade com vontade.
E fé para o que der e vier.
Sergio Fornasari

"A felicidade te traz rugas mais é melhor te rugas de felicidades do que ter rugas de preocupação."

O bom da vida é ser feliz. Seja correto e alcançarás a sonhada felicidade...
Autor: Antonio Cícero da Silva(Águia)

"" Feliz era eu, e tanto que até hoje procuro aquela felicidade...""

Qual o sentimento profundo
que movimenta o mundo
em busca dela
Somente ela...
A felicidade
Não tem idade
Não tem forma
Ela aparece e desaparece
e quando acontece
Que sensação
pura emoção !

Trabalhe pela felicidade; viva pelos resultados.

Amor é resultado de 4 elementos que agem sinergicamente para produzir felicidade: respeito, responsabilidade, carinho e compreensão. Se faltar um desses elementos, deixa de ser amor.

20 de março de 2015 – Dia da felicidade.

A vida é feita de problemas e resolução. Alguns problemas são maiores que a solução para eles e então começa o desespero. O sofrimento, aquele que acaba com você aos poucos, torna-se seu pior inimigo.
Você sofre, mas quer sofrer calado e ao mesmo tempo gritar para o mundo inteiro que você não aguenta mais. Mas não pode, não quer que outras pessoas sofram junto. Seus pais.
Tudo que você sente está claro, mas você não tem palavras e nem força para relatar, porque a dor no estômago e enjôo aumenta na medida em que você pensa.
Você quer fugir, mas não quer sair de casa. E então começa a se afogar nas lágrimas que logo tornam o seu quarto o mais profundo oceano. Você quer ser salva, mas sabe que ninguém vê o que está acontecendo porque você já está muito fundo.
Você sabe que precisa subir, mas não consegue. Sabe que precisa sobreviver de alguma forma, nem que seja só fisicamente.
Quem te fazia feliz, não te faz mais. O que gostava antes, não gosta mais. As pessoas que te entendiam, não entendem mais. O que fazia sentido, não faz mais. Você simplesmente se sente perdido. Uma música ou outra te entende. Mas não totalmente, entende só uma parte porque parece que ninguém conseguiria sentir tudo que você está sentindo.
Então você decide dormir para fugir da dimensão atual, mas quando fecha os olhos não consegue mantê-los fechados.
O cérebro vira uma bomba explosiva. O escuro se torna claro e seus pensamentos ganham vida e não deixam você dormir. Você tenta se acalmar, mas seu pé não para de balançar. De repente, lágrimas caem e o mundo desabada. A tempestade não acontece fora da janela, e sim dentro. Dentro do quarto, dentro do eu.
E nessa tempestade não tem guarda chuva. Os raios estão fortes, você está fraca, mas tenta desviar deles. Depois de algum tempo de experiência, você percebe que a dor do amor não correspondido ou do abandono de quem amou, não era nada perto do que está sentindo.
Você pensa em amor e a boca do estômago dói novamente, lembra de todos que deixou para trás por não fazer mais sentido e por não ter paciência nem psicológico para conviver com outros problemas. Talvez, aquele último amor ainda esteja do seu lado. Mas você não quer preocupá-lo porque você tem esperanças que tudo volte a ser como antes, sem ter precisado contar o que está acontecendo.
A última coisa que quer, é que alguém te veja desse jeito porque você sabe que não vão entender e sim, sentir dó. E você não é uma coitada. Você é forte por mais que não veja.
A ansiedade toma conta por completo quando o pensamento é o futuro. O professor de matemática já disse isso. A psicóloga do DETRAN, quando você fez o teste psicológico para tirar a habilitação de motorista. O seu ex. Sua mãe. Você é ansiosa. Mas e daí? Detectar a ansiedade, não vai mudá-la.
Você não sabe de mais nada, só sabe que cada dia é um novo desafio de sobrevivência. Um “Jogos vorazes” interno. Mas dizem que se você vencer, ganha um prêmio. Seja lá o que for, espero que valha a pena. Matar um leão a cada dia, mesmo fraca, não é pra qualquer perdedor.

Creia na força do bem, do amor...
Não se canse de buscar a paz, a sua própria paz, a sua felicidade, o seu bem.
Persevere, creia e veja o mundo como um lar melhor,para você,para o seu próximo.
Cresça espiritualmente na sua fé, pacifique-se, viva com alegria.
Agradeça sempre...
Coloque Deus nos seus horizontes.Ele é Maior e sempre fará o melhor por você.

✻ FranXimenes ✻21/11/14

A felicidade é um instante de vida,
que você gostaria que durasse um pouco mais,
uma vibração intensa, um momento portanto,
um pouco de tanto, cheio de encanto, que a torna feliz,
é tão simples que às vezes não é notada,
na vida daquele que é infeliz.

Somos todos abençoados quando deixamos apenas o que nos faz bem iluminar nosso coração. A felicidade do que é verdadeiro e puro aquece de amor a nossa alma nos tornando cada dia mais seres de luz, guardados pela graça de Deus!

Acho que toda a felicidade tem um fundo de tristeza. Toda a mentira tem um fundo de verdade. Todo nao, tem um sim. Mas eu vejo, vejo tudo e todos. Vejo o ontem e o hoje. Tudo mudou, nada mais é igual. Mas por mais que as coisas sejam diferentes agora, elas ainda carregam o que eram, suas marcas, suas cicatrizes, seus sentimentos, suas emoÇoes. Tudo que um dia foi ainda é. Por mais que seja pouco, ainda existe. Nada morre. Nada muda. Ao mesmo tempo nada é eterno. Tudo segue a sua lei. Inclusive o tempo. Que nao é, mais ja foi e ainda pode ser.

"VIVER É A COISA MAIS RARA DO MUNDO. A MAIORIA DAS PESSOAS APENAS EXISTE"

Felicidade não tem segredo. Mas só sente quem está vivo. E não quem finge, como grande parte dos indivíduos. Oscar Wilde profetizava que “viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe”. Algumas felicidades são tão compridas que não cabem na boca. Nem nos sonhos.

Sabe aquele bombom recheado com mousse e licor, foi abocanhado pela gula. O sorvete de cerejas com nata, escorrendo sem vergonha casquinha afora, evaporou. O por do sol multicor todo oferecido, esticando os últimos raios, pra seduzir quem o observava pasmo, foi dormir no meio de alguma nuvem vestida de edredom.

Já repararam nas músicas sobre felicidade? “Tristeza não tem fim; felicidade sim.” “A felicidade é como a pluma que o vento vai levando pelo ar.” “Felicidade foi embora e a saudade no meu peito ainda mora.” É felicidade que não acaba mais, se multiplicando nas letras da MPB.

A publicidade de um refrigerante todo esfuziante bota pra cantar em seu slogan e música. “Abra a felicidade, vem curtir comigo o dia já vem.” Marcas em profusão alardeiam a propriedade com firma reconhecida deste sentimento que, junto com a paz, é um dos mais cobiçados nesta vida.

Felicidade é êxtase. Paraíso. Levitação. Ir embora para Pasárgada e se esquecer de voltar. Mergulhar os pés depois de andar pela areia quente num abraço de mar, fresco e generoso. Ver o bebê arrotando, finalmente, depois de tomar com gosto a mamadeira dos deuses.

Reflexão espinhosa: dá pra ser feliz assim, com a alma nua e crua, andando sem pressa pelas estradas do acaso, apenas de mãos dadas com tão acalentador sentimento. Você consegue?

A inspirada escritora Adriana Falcão jura que “felicidade é um agora quer não tem pressa nenhuma”. Então, para com o reboliço, fica quieto, sente as vibrações em torno, apenas curtindo esse estado de nirvana explícito. Será que a ansiedade aguenta? — há controvérsias.

O filósofo Nietzsche atira seus dardos: “A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez”. Fernando Pessoa revela “Às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido”. Por sua vez, Drummond rasga o verbo e arremata: “Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade”.

Pronto, ferrou. Precisava o Drummond nos colocar contra a parede das nossas aflições, fixar bem nos nossos olhos e dizer de um novo modo, conforme a parodia a seguir. Será que você consegue ser feliz à toa? Dono e proprietário exclusivo daquela felicidade virgem de carências, satisfeita só por constar nos experientes e folheados dicionários de lexicógrafos. Tem resposta pra isso, ou não?

Antônio Houaiss, mestre Aurélio, dentre outros dicionaristas sagazes nunca desistiram de correr atrás, como crianças caçando borboletas, da semântica dos vocábulos.

O que é mesmo ser feliz, hein? Ir a festas, bares, baladas, tomar todas, ficar com todas e todos, mexer o corpo até o sol raiar e o sono apertar. Que noitada, rapaziada. A cabeça mais inchada que a mitológica hidra, jura se vingar por todas as ressacas a que é submetida várias vezes durante a semana.

Transar enlouquecidamente é tudo de divino, selvagem e maravilhoso, vai discordar. E aquela bala hightech, puro ecstasy, que te ofereceram na semana passada. Tudo blue, Adão e Eva no paraíso, as visões grávidas de estrelas, cujas tonalidades nunca existiram no espectro solar. Vai entender.

A felicidade também é se agarrar com uma “branquinha” enrolar uma “verdinha” em forma de canudo e aspirar à onipotência de existir sobre todas as criaturas. Quanta inteligência repentina. E o cheirador fala sobre todos os assuntos, com imensa desenvoltura, como se tivesse passado dois anos de jejum absoluto, só ruminando bibliotecas direto do imponente e austero móvel do avô.

Haja sabedoria rodando na barriga, disputando espaço com as já irritadas alças do cólon intestinal. Felicidade é uma calça jeans azul e desbotada, berra um jovem idealista lá dos anos 1980. Banho de cachoeira mineira. Caminhada ecológica sobre feno dourado. Namoro esparramado de frente pra lua, mais redonda impossível. O primeiro beijo, o primeiro sutiã a gente nunca esquece. A primeira surra também. Aí costuramos uma infindável fileira de momentos virginais, feito rosário de novena, em ocasiões distintas do nosso dia a dia.

Passar no vestibular. Oh yeah. Formar-se na faculdade, ostentando a beca e o canudo na maior moral. Conhecer paisagens exóticas, horizontes intocados, aconchegar uma panda contra o peito, imitar passarinhos pra eles comerem alpiste direto na concha da nossa mão.

Uma criança outro dia contou bem baixinho pra sua mãe que gostava de ajudar pessoas sem nome, os meninos e meninas, atulhados de balas e doces, oferecidos na beira dos sinais vermelhos. Guloseimas que juram tornar mais leve a vida dos motoristas. A mãe ouviu e ficou preocupada, com o inesperado despojamento do garoto, que fugiu à cartilha dos ensinamentos paternos e resolveu abrir os afetos para perigosos estranhos. Todos do lado de fora da sua casa.

Walter D.Ehlers, herói de guerra americano, avisava sem alardear: “O segredo é não correr atrás das borboletas… É cuidar do jardim para que elas venham até você”. Acontece que a gente não aguenta né. Não basta admirar a rosa que se expõe irresistível na roseira. É preciso arrancá-la de lá. O passarinho, verde que nem uma folha será um periquito? Direto pra gaiola, já. Condenado a enfeitar na varanda nossas pequenas e esgarçadas alegrias.

Aristóteles sentenciava que “a felicidade é para quem se basta a si próprio”.

No filme “A Felicidade Não se Compra” de 1946, Frank Capra, James Stewart, Dona Reed, se imiscuem nas mensagens que permeiam a obra — cada um de nós é importante sobre a terra. Em “As Duas Faces da Felicidade” (Le Bonheur, 1965) de Agnès Varda, o enredo passeia entre imagens belíssimas e as contradições inerentes ao próprio sentimento, tantas vezes dúbio.

Um campo de girassóis explode em nossos olhos, uma ofuscante sensação se exibe sem culpas nem pudor. Então, dá pra ser feliz escancaradamente, sem achar que está, nos escuros cantos do coração, roubando de alguém uma farta porção de felicidade? Se deliciar longamente, em festas de aniversário, devorando pedaços de bolo com creme, esquecendo-se dos outros convivas.

Egoísmo incomoda como um calo no sapato. O bem-estar e as decorrentes fruições atiçam raiva e inveja em muita gente. Porque riqueza de espírito é algo que não se amealha, nem acumula, como gordas poupanças e investimentos bancários. A felicidade cresce e se anuncia dentro do peito, sem pressa e sem ruído.

O que se faz, entretanto, quando o voraz capitalismo e a publicidade teimam em plantar entre nossos desejos, inimagináveis e avassaladoras necessidades? A grande conquista é ter. Tenho, logo sou. Possuo, logo existo — ecoa a máxima nas luxuosas sociedades.

Uma dúvida: felicidade será irmã gêmea da alegria. Cordão umbilical da satisfação plena. Coro residual de gargalhada altissonante? Vai ver que não. Ela pode ser bem quieta. Discreta, mesmo. Deslocar-se pé ante pé no cotidiano. Deslumbrar-se em silêncio com o húmus das plantas amanhecidas. Os ovos do bem te vi, guardados com cautela, à espera de eclodir.

Felicidade pode ser assim também: uma felicidaaade larga toda a vida, que não cabe na boca, nas mãos. Não se acomoda nos seios, circunda as manhas do ventre, envolve as promessas delirantes das inquietas coxas. Sempre inquietas, essas coxas. Ahhh. Quem aguenta?

Graça Taguti

Nota: Crônica publicada na Revista Bula.

Felicidade é descobrir no coração
um sentimento que nos faz estar sempre,
prontos a pedir perdão.
É ver no outro um amigo irmão,
é doar-se sem esperar nada em troca,
desejando que todos, ao seu redor,
vivam sem sofrer!
Que, sem medir esforços,
demonstremos amor ao próximo.
Felicidade é sentir-se amado,
espontaneamente,
sem a menor intensão de bajulação.
É ver, sem vaidades, o quanto
você é valioso para alguém.
Felicidade é dar valor às pequenas coisas
que recebemos da vida .
Aceitar sempre com emoção
tudo aquilo que nossa alma necessita...
sem esquecer do valor da Gratidão.