Felicidade de Mãe
A felicidade é o sentido e o propósito da vida, o único objetivo e a finalidade da existência humana.
O bem da humanidade deve consistir em que cada um goze o máximo de felicidade que possa, sem diminuir a felicidade dos outros.
Quero morar numa cidade onde se sonha com chuva. Num mundo onde chover é a maior felicidade. E onde todos chovemos.
Não é a felicidade que incomoda. É a falsa felicidade. As máscaras e as mentiras ou a falta de caráter mesmo.
A felicidade é uma decisão que precisa ser tomada, ela vem da sua perspectiva sobre o mundo, ela não tem ligação direta com os fatos que nele acontecem, mas com o seu posicionamento perante eles. Quando você interiorizar essa verdade, deixará de esperar pela ajuda da sorte ou do destino, tomará as rédeas da vida em suas próprias mãos!
Do livro "O segredo dos invejáveis".
"Só vou me sentir em paz quando terminar a faxina! Aí sim!" Isso é Felicidade Mundana. Eu me lembro da Monja Coen contando de uma vez que ela recebeu uma nova monja no mosteiro, e ela perguntou a nova colega: "O que a fez se tornar monja?" e ela respondeu "Vê-la limpando o chão. Nunca vi alguém tão feliz por estar limpando o chão.". Nós estabelecemos que só nos sentiremos felizes quando terminarmos a faxina, mas você é capaz de estar feliz enquanto faz a faxina?
A felicidade não é um prêmio e sim uma consequência. O sofrimento não é um castigo e sim um resultado.
A felicidade é como uma borboleta que, quando perseguida, foge de suas garras.
Mas que pode pousar no seu ombro se você ficar quieto e imóvel...
Nossa cultura valoriza cada um pela imagem de sucesso que a pessoa passa. A felicidade passou a contribuir para o status social. A cultura do contente: ser feliz virou obrigação. Uma armadilha de consumo, pois a pessoa passará a investir em coisas que lhe afirmaram essa imagem. O mais engraçado é que entre os intelectuais, se for feliz demais, tem falta de inteligência crítica!
Quem procura ter sabedoria ama a vida, e quem age com inteligência encontra a felicidade.