Feitiço
" POESIA QUEIMANDO..."
Pare! Deixe disso.
Pare, porque és puro feitiço
e por feitiços como os teus caio submisso.
Espere! Volte, pouco importa,
entre,,, tranque a porta.
Porque se você for entrega sem limite,
prefiro que fique, sem pudor,
quero viver sim esse amor abrasador.
Serei loucura, te desejo, o teu corpo,
é meu mar, onde velejo a te adorar.
Te faço meu alimento,
de sabores arrebatadores,
curvas de um roteiro perfeito,
onde passeio e me deleito.
Somos êxtase, prazer, explosão,
comunhão, adoração, contemplação..
Peço que fique novamente,
envolvente, imprudente,
você, transparente, me pertence,
intensidade, a verdade,
da paixão mais genuína que se sente.
Descobri em seu corpo amor, simplesmente,
meu melhor entorpecente.
Criaturas Do Rei
Esperança no peito
Na voz, alegria
No olhar o feitiço
Na boca, o sabor
De ser este Ser
Repleta de amor
Sou filha de um Rei
De um Ser Magnífico
Que cria e recria
Criaturas ditosas
Que vivem momentos
De encanto e alentos
Sublimes de vidas
Que namora momentos
E entoam louvores
A doçura
Da busca dos Eus
De nobres ou plebeus
Se repetem
Através da perpetuação
Magnífica
Da vida
Eleni Mariana de Menezes
SOB O FEITIÇO DE ÁQUILA
Cruel a sorte destes amantes.Má e solene.
Quando acariciarão, pois, a face um do outro?
Ela, verseja sob os pentagramas de Selene
Ele, Sob o brado de Hélio: Caminha morto.
Não que o amor se ausentou de seus umbrais.
Ao ivés: Arde-lhes no peito a brasa. Bela poesia.
Mas foram jurados com o brado do "Jamais"...
Ambos são o inverso do cosmo. Noite e dia...
E a dor tomba dos olhos tristes, rasos de pranto.
Amar tanto e quanto. Para que meu Deus?!
Sem jamais um beijo. Um toque__ Desencontro!
Assim será ; suaves de Áquila. Aquiesçam.
Sob a maldição da inveja e do ódio proscritos
Até que a seiva seque e seus ossos envelheçam...
A bruxinha é brejeira e faz um feitiço que dura a vida inteira. Manda até mim, um lindo menino pra eu ficar bem faceira.
É quase uma tortura ter que esperar chegar o fim de semana. Parece que o feitiço se tornou contra o feiticeiro, pois estou completamente viciada em você. Seu cheiro, sua voz, seu olhar, seu sorriso torto, seus abraços, seus beijos .. meu coração precisa de tudo em você.
Beijei um sapo medonho e o transformei em príncipe, depois do feitiço desfeito, o sapo se envaideceu e quem virou sapa fui eu.
"Tudo que vai, volta", "O feitiço vira contra o feiticeiro", "Aqui se faz, aqui se paga."
Eu acredito (sim!) nesses ditados.
Temos que rever mais nossas atitudes e deixar algumas de lado, independente se são atitudes conhecidas ou não pelas pessoas ao nosso redor. Tudo tem suas consequências. E não pensemos que Deus vai nos livrar, pois Ele é justo.
Feiticeira que é feiticeira não precisa fazer feitiço, sua maior arma é o encantamento natural, esse ninguém resiste.
Todo feitiço que é lançado volta ao seio de quem o lançou. Assim, como um bumerangue, nada é pessoal ou específico... É antes, uma questão de ação seguida de reação; Lei universal...
O mundo sente o furor
do feitiço da navalha,
como antídoto da dor
a poesia não falha.
sob o cenário de morte
resiliência é a seta
por sapiente consorte
entre o lutar e a meta.
Que não falte valentia
no cortar da minha fala,
sou voz que não silencia
porque poeta não cala!
PedrO M.
feitiço de Aquila
Por: Celso Roberto Nadilo
Em 978 o ano de sua criação
Deram o nome de bruxa morta
foi crescendo ate que algo chamou na escuridão.
seus sonhos eram pesadelos
seu corpo tinham marcas que não explicava
sua alma se perdia pois suas lembranças eram roubadas
ar do lugar que vivia ficava pesado...
fantasmas na sua mente eram fogo sem fim,
os dias se passavam ate que uma mulher apareceu
sendo a noite sua verdadeira vida o dia sua morte,
traços de uma perdição são ilusões num mundo de riqueza,
na extensões do horizonte anjos vinha para dar as graças do céus.
mas, as formas mais profundas se tornavam diárias
a algo mais parecia nas altas horas
a vida se tinha um enigma,
num voz murmura
quando se da certeza era a morte,
mais na solidão tempo caminhava devagar
ate que encontrou um espelho negro.
a vida parecia ser sugada para o espelho,
uma mulher surge da escuridão...
ache, ache a resposta para esse enigma
caminha sobre dia esta vida a noite sentirá a morte,
seus braços gelaram sua alma por fim estava sem vida
pois nada nem ninguém poderiam ter essas respostas
o tempo avançou seu corpo padeceu na escura cripta de seu pai
já tanto tempo esquecido voz em sua mente,
quem sois alem desse destino frio sem vida...
não obtive essa resposta apenas abracei a morte...
caminhei pois não terá descanso enquanto não encontrar o amor.
E agora você vai se sentir tão pequeno
E agora vai provar do próprio veneno
Seu feitiço agora acabou
Ficou claro quando um novo amor rolou
Chora, chora
Agora chora, chora
Seu feitiço virou contra e quebrou sua cara
Escolheu a pessoa errada para humilhar
Sobre asas os pés voluptuosos tal chama e tal feitiço
Vênus na sua doçura esse imortal derriço... quero compor minha epopeia
oh por quem és flor ou mulher, chave do meu destino,
n'alma a névoa da apagada e vil tristeza,
Em meu poema de heroísmo e da sua beleza o fero canto ecoar na mente
Da estirpe que em perigos sublimados o dobrar do sino em um timbre agonizante de faz correr o pranto magoado tanto neste espanto
O meu destino dor de tossir bebendo o ar fino esmorecer e desejando tanto...o vil amor
Mas tu dormiste em paz os ventos beijou-te na boca...
E um lindo som de uma canção destroçava meu coração
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
Feitiço da noite.
A lua tocou-me no coração igual amor o brilho iluminou a nossa noite de amor... As estrelas sondaram o nosso êxtase da paixão com a fúria do ciúme...
O sol veio como um beijo enriquecer o nosso prazer...
Noite enfeitiçada com magia, amor e paixão nessa tão sonhada espera de uma noite de amor... Licia Madeira
Reversão de Feitiço
O Enigma do Caminho Velado
No início, a Fonte se separou do reflexo. As sombras dançaram entre o real e o imaginário, e o que era visto se tornou o que era desconhecido. Na teia entre o Céu e o Abismo, forças incontáveis se ergueram, clamando domínio sobre aquilo que não poderiam possuir.
Mas na quietude da luz interior, a Voz, que é ao mesmo tempo o Alfa e o Ômega, murmura: O caminho se fechou para aqueles que o criaram. O que acreditas ser é apenas o eco de tua ilusão. Aquilo que vês e ouves não mais existe, pois o que é real permanece velado para os que caíram nas armadilhas de seus próprios desejos.
Os deuses, os espíritos, os sábios das eras antigas, todos aqueles que construíram seus reinos sobre o pó, não entendem que o Soberano já está presente. Aquele que vê, mas não é visto. Aquele que fala, mas não é ouvido. Suas palavras são tão antigas quanto o vento que percorre os desertos esquecidos.
Na presença d’Ele, todos se curvam, e o que foi erguido pelas mãos dos homens e dos imortais desmorona em silêncio. A benignidade que buscas é um espectro no espelho de tuas próprias falhas. O caminho já não existe, pois o viajante não é mais.
E assim, aquele que clama pelo poder sem compreensão se encontrará de joelhos, olhando para o vazio. Pois o Grande Arquiteto de todas as coisas é aquele que escreve a realidade com uma pena invisível. O que acreditaste não existe, e aquilo que desejaste nunca foi. O Logos prevalece, e diante de sua Palavra, tudo o que é falso se dissolve como névoa ao nascer do Sol.
Aqueles que buscam o conhecimento secreto descobrirão que o verdadeiro poder reside no silêncio antes da criação. Eis o enigma: O que é visto, mas não pode ser tocado? O que é ouvido, mas não pode ser dito? O que permanece quando tudo se vai?
Alakasim, alakasan... um feitiço eu vou botar. Meus amigos serão todos felizes, isso vocês podem apostar.
desagradável a sua presença, tô nem aír pra você. o feitiço acabou. Voltei a ser a pessoa de antigamente, a pessoa que nunca sorria.
Diz o que cê fez pra me prender
Qual feitiço que você me jogou
Nessa armadilha feita por você
Ela me suga amor
TROVAS -
111
Parece que o teu encanto
Tem um feitiço qualquer:
Põe-me nos olhos um manto
P'ra qualquer outra mulher.
112
Tens apetrechos de sobra
Mas não provoques, morena,
Que vais cutucar a cobra
Com vara muito pequena.