Fecho
Por vezes visto-me de solidão , fecho-me em meu mundinho,as palavras não são necessárias quando a alma carece de introspecção , a quietude é como uma brisa acalentando o coração. Nestes momentos eu avalio minhas andanças , relembro as paisagens das quais colhi flores sem viço e as colori com a delicadeza da esperança, outras murcharam em minhas mãos encharcada com o sal das minhas lágrimas.Hoje compreendo que na rebeldia em querer mudar o mundo eu me transformei,compreendo que tudo que colhi, eu mesma plantei.
Rosely Andreassa ,
Fecho meus olhos começo a sonhar ,
Abro eles vejo o mundo real...
Mas não quer dizer que não posso sonhar,
Quando meus olhos estão abertos
Fecho os olhos e magino cada momento feliz que tivemos juntos, e enquanto eu lembrar disso você sempre estará viva dentro de mim
Se eu fecho os olhos te imagino nos meus braços,meu corpo a se juntar ao seu,vejo a sua boca a minha procura e não a deixo esperar selo com um beijo molhado e gostoso,e em seu rosto vejo a expressão de desejo,sinto suas mãos em deslizar em meu corpo e todo o meu corpo se estremece e deixa ainda mais esta ânsia de lhe pertencer brotar
Fecho os olhos e
sinto sua boca na minha,
nessa noite escura e fria.
Imagino seu corpo quente
em um abraço envolvente.
Imaginando seu rosto,
sentindo seu gosto.
Mas o tempo que passa
e você não me abraça.
A madrugada chegando
e você demorando.
Outra noite sozinho,
querendo carinho.
O amanhecer que acontece
nova esperança aparece.
Eu saio para estrada
para te encontrar minha amada.
E por fim nessa dor,
com você meu amor!
Sergio Fornasari
" Fecho os olhos vejo um filme
Não te tiro da minha mente
Romance com Saudade ..
Um amor bobo de adolescente .. "
As vezes fecho os olhos e muitas lembranças invadem minha mente. Então é inevitável que as lágrimas rolem livremente pelo meu rosto.
Absorção da envolvência
Não sei porque me fecho sobre o peito, porque guardo no silêncio este lamento que grita baixinho. É como se chorasse por dentro, como se houvesse um mar que me afogasse em mágoas que não compreendo. É nesses momentos que não consigo entender porque estou aqui, o que faço neste lugar, é nesse instante que me afogo num drama que não me pertence, que equaciono partir para lado nenhum. Neste sítio de onde me vejo, chamo pela salvação, como quem quer ser perdoado, espero a redenção, com a certeza que um dia virá alguém para resgatar esta alma atormentada deste poço infinito de tristeza, saudade e dor. Quisera entender esta lamúria e perceber onde a vida me tolhe, para saber como vergar-me à sorte e assumir que não sou mais que um caminhante para a morte.
Eu sei, que se um dia desejar partir, devo aguardar na estação, com as malas feitas, pela eterna viagem que há-de levar-me à consagração duma alma que de tão pesada, não se sustenta num frágil corpo de menino. Nesse dia serei apenas brisa, vento e chuva, tempestade que lavará a calçada e fará do vazio um lago cheio de tantas lembranças.
Devo conter a minha sensibilidade, para que as dores do mundo não passem a ser as minhas verdades, de outra forma anteciparei o fim do meu tempo e serei igual lamento e não esperança, serei igual tormento e não a aliança entre a felicidade e a esperança.
Antonio Almas
Acho que estou apaixonado.Quando fecho os olhos vejo seu retrato quando paro de pensar sua voz contamina minha mente.
minhas magoas são musicas insensatas...
domo minha raiva e esqueço o mundo...
fecho os olhos sinto o gosto da morte.
um alivio pós nenhuma paz seja tardio...
o som do desespero é ultima sensação.
Eu fecho os meus olhos, tento acreditar em algo, me iludir um pouco mas quando eu abro meus olhos novamente, eu vejo apenas ruínas,que você deixou quando passou por aqui.
Fecho meus olhos Elevo minha oraçao aos céus...
Ao mais perfeito e digno poeta:
Meu Deus!
tu és o condutor dos meus dias Digno de toda a minha
" Adoração! "
_Guto.
“Tenho pressa. Nas minhas horas vou lendo páginas de mim. Quando fecho os olhos minha mente me edita, noutro pública”.
Por um instante fecho os olhos para o amanhã em uma manhã que se mostra jovem em sua exuberância, abrindo os braços para o bolinar do vento como a biruta aprisionada conhece a falsa liberdade.
“Badu”