Frases fechar os olhos
Como dizer eu te amo
Se quando fecho os olhos é seu nome quem chamo
Parar de pensar em você eu não suporto nem desejo
Adoro pensar em você e a todo instante quero um beijo
Sinto a todo momento
Um vazio por dentro
Se não tiver você por perto
Eu não fico mais certo
Tento procurar você pra colocar um ponto final
Mas já me sinto seu afinal,
Eu não penso em outra pessoa
Só penso em você, de boa.
Tento te esquecer,
Mas sem voce nao sei viver
Axo q vou enlouquecer
Pois so vc que eu sei querer.
E a Lua Chorou
Caminhando pela noite vi seus olhos caindo como estrelas cadentes, fechei os meus olhos e fiz um pedido em silêncio, para que vento trouxesse você para mim.
Caminhei entre as estrelas, mas me senti sozinha, olhava para o mar e no reflexo me via como Lua, aguardando o seu sorriso.
Mas estou aqui sem você, tudo isso é apenas eu e a escuridão gritando em silêncio, é a esperança perdida no vale da ilusão e consigo as frustrações e perdas.
E a Lua chorou, e a Lua chorou, segurou suas lagrimas, mas não aguentou, e a lua buscou um novo amor, mas não encontrou, e a Lua chorou , perdeu a voz, permaneceu em silêncio, acumulando vendavais de saudades, mas pensou ela que o tempo cura, e então fingiu ser forte e fez sozinha o seu grandioso luar.
Adeus ao Poeta
Terça- feira, 16 horas.
Faltou luz no escritório.
Se fechar meus olhos, volto num instante àquele dia.
Abri a porta do escritório que emperrava no chão. Seu barulho rasgava o tecido fino do barulhinho de chuva que sussurrava naquela tarde.
Meu chefe se assustou. Ele estava sentado em sua poltrona que ficava bem em frente a porta.
Uma vela iluminava a sala repleta de livros.
Tudo estava delicado - olhos delicados, susto suave, respiração lenta, limpa e branca.
Senti uma ternura imensurável quando o avistei.
Pediu-me que sentasse ao lado de sua poltrona para que conferíssimos as cartas que seriam enviadas no dia seguinte. Peguei a vela para iluminar uma das cartas enquanto líamos.
Meu chefe, poeta, em meio aos seus 92 anos, era personagem principal daquela tarde cinzenta. Nela, ele escrevia, lindamente, o último parágrafo da sua história.
Tudo escuro em volta. A vela criava um mundo paralelo, onde só existia ele.
Tive a nítida sensação de estar sentada num imenso teatro. Ele no palco, em sua poltrona antiga. Escuridão - foco nele. Sua última poesia sem palavras. Sua última poesia, era ele.
Comecei a observar suas veias, sua pele fina e enrugada. Cada linha de velhice, me contava uma parte da sua história. Naquele momento, o Dr. Barreto me apresentava, sem querer, toda a sua biografia. Nos tornamos, assim, velhos conhecidos.
Quando terminamos, ele se levantou. Guardei algumas coisas em sua pasta. Ele pegou seu guarda-chuva e
foi saindo devagar. Como aquele dia cansado, porém, com o aspecto de missão cumprida, fazendo uma combinação perfeita com o poeta que tinha poesia até nas linhas de velhice das suas mãos.
"Até amanhã...", disse ele.
No dia seguinte, pela manhã, não havia mais Dr. Barreto. Só a poesia e o cheiro da vela no escritório. Poesia essa que, sem saber, ele escrevera para mim. Naquela tarde chorosa, que tanto chorava porque do poeta despedia-se em silêncio...
Essa é uma singela homenagem ao Poeta e Fundador do Movimento Poético Nacional, " Dr. Sebastião da Silva Barreto", que tornou nosso curto tempo de convivência tão grandioso que ficará eternamente gravado em minha memória.
Nunca feche os olhos para o mundo,pois há pessoas que precisam do seu olhar... e sempre que estiver triste lembre-se que alguém é feliz pelo simples fato de você existir.
Garotinho, eu preciso de você. Garotinho, não feche os olhos. Garotinho, agora você me vê? Garotinho não beija ela na minha frente. Não garotinho, você não me vê, estou na sua consciência, na verdade, acho que sou sua consciência. que precisa refazer a raiz logo do cabelo mas logo ficará morena de novo. Isso Garotinho, pense em mim quando for dormir e me imagine.
Sento-me à janela de olhos fechados,
imaginando o estalar distante da música que vibra em meu coração.
Vejo no pensamento os encantos a que gostaria de tocar numa noite qualquer. No
enxergar dos meus olhos,
a paisagem desajustada é desinteressante e seca.
Não seca de calor,
mas de infelicidade que é olhá-la e não sentir um mínimo de prazer.
E o que não vejo,
está destituído em um momento longe,
um encontro nunca encontrado.
E o que vejo são os restos de um retrato que nunca me despertou encanto.
Aprimorar esse instante em versos e cantos seria afundar na melancolia,
um exagero por demais incômodo pra mim.
Mas o que me resta disso tudo é respirar profundo e emudecer meu grito.
E quando me olho verdadeiramente,
me sangro com tantos incômodos vazios e sem propósito que se deslocam verozmente
em minhas veias.
Mas digo sim, que mesmo confuso, perdido
Esperas por mim
Os meus olhos fechados Te enxergam bem perto de mim;
Fechar os olhos nunca doeu tanto...
Na verdade não é fechar, é abrir...
Saber que nesse simples piscar de olhos você não estará mais aqui...
Quando meus olhos se fecharem, na escuridão da morte você será a luz que me guiará ao meu “descanso em paz”. Você é minha paz e minha luz. Você é o motivo pelo qual eu sorrio.
Vou fechar os olhos e caminhar no meio do campo de rosas,
de braços estendidos, sentindo cada pétala e cada espinho.
O vento estara me tomando assim como o perfume em minha volta, e meus cabelos a vooar em sintonia com o vento, estarei na presença dos elementos da natureza.
Podera haver raios de sol tocando o meu rosto e secando minhas lágrimas, ou a chuva caindo sobre meu rosto e se misturando com elas .
Derrepente me perguntam porque choras-te diante a uma maravilha?
Me disseram que a felicidade esta á uma lágrima de distancia, estou derramando as minhas, para cada um colher a sua.
Voltar a sonhar
Sem medo
Fechar os olhos
Deixar a vida me guiar.
Sem problemas
Sem receios.
Voltar a conversar e sorrir.
Sem fugir,
Sem mentir.
Voltar a acreditar,
Respirar,
Deixar o meu coração falar.
Caminhar sem olhar pra trás,
Voltar pra onde eu me sinto feliz.
Quando morremos fechamos os olhos pra esse mundo de dor, sofrimento, choro; E abrimos os olhos no paraíso
Quando fecho os olhos, imagino mil e um acasos. Crio coisas e imagino como se as fossem reais… Acredito estar sonhando, com o que eu mais desejo e com o que necessito. É tão bom a sensação de abrir os olhos e notar que não é só um sonho, que é realidade, aquela tal pessoa está ao seu lado. Mas nem sempre ocorre assim, ás vezes sonhamos com coisas que realmente não existem, criamos em nosso pensamento e vamos alimentando aos poucos. Sonho com um dia poder tornar tudo real, te encontrar e ter você perto de mim.
Tentei te esquecer,acreditei que seria fácil,mais eu fecho os olhos e vejo o teu sorriso,isso é inesquecível,tentei viver sem pensar em voce mais isso é impossível para mim,viver sem voce hoje em minha vida não tem graça,a graça da minha vida é voce e mais nada
Olhos sábios de um cachorro
Entro no carro, saio da garagem, fecho o portão.
Paro na esquina olho para os lados, do lado esquerdo da rua dois olhos me observam.
Sim, o olhar de um cão.
Cachorro preto, com manchas acobreadas, da raça “salsichinha”.
Os olhos fixos em mim, serenos.
Olho novamente e percebo na cabeça pêlos brancos ao redor dos olhos e boca.
Aquele olhar sereno é de um cão que demonstra já ter vivido muito.
Impõe respeito, sabedoria.
Com o carro parado espero ele passar e novamente olha nos meus olhos como a me agradecer a gentileza.
Com a firmeza de quem já viveu muito, caminha a passos lentos,
Observador, pára, olha para os lados a observar se tudo está em ordem.
O movimento das pessoas na calçada, os carros a passar.
Segue calmamente e eu parada no carro a observá-lo,
Olha-me novamente,
Seus olhos nos meus refletem um velho cão sábio e cansado.
Um bom cão de rua.
Parece ser respeitado, nenhum outro cão o afronta ou perturba.
No dia seguinte, abro a janela do meu quarto, vejo o cão com o mesmo andar do dia anterior, parado na esquina, outro carro passa, ele olha, o carro passa e ele segue o seu destino.