Frases sobre Fechar Portas
As portas estão logo ali. Quem abre e quem fecha é você. Basta saber usar as chaves certas... não desperdice oportunidades. Muitas chaves enferrujam com o tempo, e quando você decidir usá-las, irão quebrar!
Ano Novo, de novo.
É mais um ciclo que se fecha e abre as portas para outra fase. Um respiro de boas novas, esperança por um novo sopro, um vento diferente, uma nova expectativa. É momento de refletir, de planejar, de se preparar. Vem muita coisa pela frente, vem nova gente, vem novos sonhos, vem objetivo, vem realidade. É bem verdade que os anos passam e a idade chega e por mais que de brinde venham também os cabelos brancos e as ruguinhas, vem experiência para dar e vender. Vem bagagem, vem força, vem resiliência. De ano em ano, a gente percebe que amadureceu um tantinho a mais que da última vez. A gente percebe que poderia ter desistido, mas foi resistindo que cresceu. A gente percebe que sonhar por sonhar não nos faz sair do lugar. O caminho é longo, mas vale à pena caminhar. São pedras duras, mas a paisagem é bonita. Tem na vida muito mais a se admirar do que aquilo que te faz desanimar.
É momento de se reencontrar, reconectar, permanecer em paz que vem muita coisa pela frente. Te prepara vida, vem aí mais um novo ano que já é um velho conhecido seu.
Encerrando ciclos, fechando portas, superando tristezas, receba o ano com fé e amor no coração!
Mais um ano termina e com ele as experiências alegres e tristes que marcaram nossa vida com aprendizados vividos necessários a nossa evolução.
Como acontece com tudo, obviamente nossa vida não seria diferente das demais. Tivemos fases boas, felizes, assim como momentos tristes de dificuldades, vividos e superados que passaram por nós, permitindo chegar ao término de mais uma etapa vencida em nossa trajetória terrena.
Nem sempre caminhamos entre flores, sorrisos de alegria, olhos brilhantes e felicidade estampada na face assinalando os nossos dias; muitas vezes o desânimo nos açoita a alma, fraquejamos e sentimos vontade de desistir. Natural, ocorre com todo mundo.
O importante é que ultrapassamos barreiras, criamos forças e, apesar dos obstáculos, aqui estamos prontos para receber o novo ano que se aproxima com mais fé, esperança e amor no coração.
Bom seria se, ao invés de reclamar como muita gente faz, nos lembrássemos de agradecer a Deus pela infinidade de bênçãos que nos são concedidas, inclusive pela maravilhosa dádiva da vida e mais uma vez a oportunidade que nos é outorgada de chegar ao fechamento desse ciclo que se encerra.
A grande pedida é procurar, na medida do possível, esquecer o que passou e não foi bom, observando onde devemos melhorar, aprendendo com os erros cometidos, sempre e cada vez mais dispostos a pautar nossas vidas pela prática da verdade, do amor e do bem.
Por isso, aqui vai um simples e pequeno agradecimento a Deus, ao Universo e aos excelsos Mestres Cósmicos:
Gratidão Senhor, pela vida, pela sublime oportunidade que me foi concedida de renascer nessa existência e em muitas outras que ainda virão, pelas dores enfrentadas que resultaram em preciosos aprendizados para o meu espírito ainda tão imperfeito. Se as lágrimas foram abundantes, os sorrisos compensaram os momentos menos felizes; se o brilho dos meus olhos, algumas vezes, esmaeceu pela ingratidão, desamor e turbulências inerentes à existência de todo ser humano, foi recuperado ao contemplar a imponência refletida na grandeza das suas “obras”. Gratidão, Pai amado, pela saúde, pelo teto que generosamente me abriga, pelo pão do corpo e do espírito que nunca me faltou, pelas vestes que cobrem meu corpo, pela família que me deu e que tanto amo, pelos amigos que são poucos mas leais, enfim, Senhor, obrigado por tudo.
Gratidão ao Universo por sempre conspirar a meu favor, eternamente grata aos Excelsos Mestres Cósmicos que em consonância com as diretrizes do Cristo, bondosamente iluminam a minha caminhada terrena, pela proteção e direcionamento, ensinando-me caridosamente a amar e perdoar incondicionalmente.
Que mais posso dizer além de: muito obrigado, Senhor? Sem o seu amor, eu nada seria!
Que o ano chegue trazendo muita paz, harmonia, fraternidade, fé e amor em todos os corações!
Deve o homem entrar, cada dia, por meia hora, no silêncio de dentro e fechar todas as portas aos ruídos de fora.
A gente se entristece tanto...
A gente se entristece diante da decepção,
diante das portas fechadas,
do desprezo...
diante das partidas,
diante do luto.
A gente se entristece diante da dor
de perder coisas e pessoas queridas...
Mas o que a gente não pode nunca
é se entristecer com DEUS.
Porque é É Ele quem vai PERMANECER.
É Ele quem fica cuidando da gente quando TODOS vão embora...
e mesmo quando você não entender e vier o desejo de questionar
"PORQUE?"
Lembre-se:
Deus permite as perdas para que
Reconheçamos que aqui NADA é Eterno.
Mas ELE é...
Seu AMOR é.
Ele É Soberano e seu Amor é imutável.
Então,
nos aproximemos Dele, imediatamente!!!
Porque é lindo perceber e sentir DEUS cuidando da gente
em todo tempo e para sempre.
Entre tantos nãos, entre tantas portas fechadas, entre tantos choros… eu pensei que com você seria diferente. Porque você trouxe luz aos meus dias cinzas, deu cor a minha vida. Me fez acreditar novamente no amor, me fez pensar que eu ainda poderia ser amada pelo que sou. Porque com você eu tive os melhores dias da minha vida, me senti completa, viva- há tempos não me sentia assim. Só que mais uma vez estava enganada, mais uma vez me deixei levar. Me entreguei sem medo, confiei e quebrei a cara. Mais uma vez estou sozinha, e não sei se vou aguentar. Outro não, outra porta fechada, mais uma vez lágrimas.
Por muitas vezes a vida fechará algumas portas, mas também abrirá janelas; só depende de você pular a janela e continuar vivendo ou esperar que a porta se abra, mesmo sabendo que isso pode não acontecer jamais!
Portas são fechadas por uma razão, se não consegue abrir nem vai
Muitos se iludiram em cortes de caminho a vida faz cair quem trai
Não existem portas fechadas para aqueles que tem vontade e coragem de encarar a vida. Vem, o dia está lindo lá fora, vamos lá meter o pé na porta e botar essa preguiça pra correr por que a semana está só começando.
Ela andava reclamando da forma como ele fechava as portas, "Não bate! Vira a maçaneta e puxa!", ele vinha implicando com o tempo que ela mantinha aberta a geladeira, "Pensa antes no que você quer, depois abre!". Quando ela dirigia, ele ia cantando as marchas, feito um técnico no banco de reservas: "Quarta!", "Terceira!", "Quinta! Oitenta! Bota a quinta!". Quando ele dirigia, ela desdenhava dos caminhos como um Waze contrariado: "Por que cê tá subindo a Augusta?! Pega a Nove de Julho!". "Não, Rebouças não! Rebouças nunca! Vai pela Gabriel!". No dia em que discutiram feio a respeito do lado certo para começar a descascar uma mexerica -"Por cima! Todo mundo sabe! Aquele engruvinhadinho tá ali pra isso!" versus "Por baixo! É uma dedada só, puft!"- decidiram que era preciso diminuir a convivência.
Passaram a jantar em horários diferentes. A ler cada um numa poltrona, em vez de dividirem o sofá. Às terças, ela ia ao bar com as amigas. Às quintas, ele jogava futebol. Melhorou, mas não resolveu. Ele resmungava do cheiro de fritura com que ela se deitava na cama. Ela o reprimia pelas roupas suadas, espalhadas no banheiro. E, quanto às mexericas, bem, continuavam irredutíveis.
Decidiram, então, dormir em quartos separados. À noite, se despediam e iam cada um prum lado do corredor. Ele via a série dele, ela via a série dela. Em algumas noites, até, viam a mesma série, mas cada um dando pause quando quisesse, botando legenda na língua que bem entendesse -antes, ela sempre queria pôr em inglês, "pra praticar", ele sempre queria pôr em português, "pra entender": acabavam nem praticando nem entendendo, mas discutindo. Mesmo em quartos separados, as rusgas continuavam. Ele precisava parar o carro atrás do dela, à noite, atravancando sua saída, de manhã?! E custava muito a ela botar o iPad dele pra carregar, depois de ler o jornal, vendo a bateria no vermelho?!
A solução, acreditaram, era morar cada um numa casa. Voltariam a ser namorados, cada um com o seu mundinho, como na época da faculdade. Foi bom por um tempo, mas -de novo- não resolveu. Ele atrasava pro cinema. Ela discordava do restaurante. Na casa dele não tinha os cremes dela. Na casa dela não tinha as lentes dele.
Um belo dia, que de belo não teve nada, tiveram de admitir que a convivência era impossível. Sempre haveria algum incômodo, algum detalhe, alguma idiossincrasia de um a pinicar a paciência do outro. A saída era se separar. A distância acabou com os velhos problemas, mas criou um novo, imenso: eles se amavam, sofriam vivendo sozinhos. Não que quisessem voltar. Sabiam que de briguinha em briguinha, de discussão em discussão, o caldo entornaria, mais uma vez.
Então chegaram, enfim, à conclusão de qual seria a única forma da relação funcionar, sem picuinha nem saudade: nunca terem se conhecido. Se apenas imaginassem um ao outro, amantes ideais, pairando no éter, num mundo sem marchas, sem Rebouças, sem mexericas, sem legendas, sem geladeiras, sem cremes, sem lentes, sem carros atravancando a garagem e sem baterias de iPad avisando que resta apenas 10% da carga assim que o jornal acaba de ser baixado, seriam felizes para sempre.
“Na verdade, as pessoas não se cansam do amor, nem fecham as portas para ele. As pessoas se cansam das promessas, das esperas, das desculpas, das inconstâncias…. O amor, em si, é sempre bem recebido.”
Mesmo que haja ascensão social, amigos verdadeiros nunca fecham as portas para as amizades antigas e verdadeiras.
Quando fechamos os olhos
E pensamos
Abrem-se as portas do universo
Passamos a ver com os olhos da Alma