Fé e Ciência
Em breve
só conheceremos a morte
por algum evento trágico.
Ou nem mesmo assim.
Eu sou um homem de muita fé
na Ciência.
Quando procuramos uma ideia pré-determinada estamos sujeitos a encontrá-la, mesmo que ela não exista e mesmo que evidências mostrem o contrário.
As experiências que tenho com Deus e seu Filho são maiores do que qualquer contradição de uma literatura.
São maiores que qualquer imposição científica sobre a minha Fé.
Tal FÉ que deposito apenas na Palavra.
Sendo a limitação cognitiva do homem igualada a sua mortalidade, é compreensível que este tente se esquivar da realidade que desconhece.
Questionar se Deus existe ou não existe, se o aparecer do homem convence mais pelo Gênesis ou pela teoria da evolução das espécies, e até se a terra é produto do Big Bang ou de uma decisão divina é perfeitamente razoável, independente do viés dogmático ou científico, já que não se possuem elementos concretos e incontestáveis para fundamentar qualquer dessas possibilidades. Mas daí a se propagar certas “filosofias” construídas sobre aspectos que a ciência já demonstrou há séculos, a que estudiosos como Galileu e Copérnico dedicaram suas vidas a comprová-lo, e a própria experiência humana revela no cotidiano mais simplório de que eles sempre estiveram certos, que me perdoem seus defensores, mas até os dogmas para embasar qualquer doutrina requerem um resquício de lógica que seja! Aquele tipo de fé que aposta num “surpreendente ineditismo” que contraria a inteligência até mesmo do que se tem diante dos olhos, não só deixa de ser uma hipótese a ser provada como expressa a mais autêntica burrice, pois que até pra ser ignorante há que se ter um limite!
Os Princípios científicos mais primordiais, a despeito da teimosia intelectual alheia, não apontam noutra direção senão da existência do eterno, que atende pelo nome de Deus.
É engraçado o ateísmo, sua definição é a ausência de crenças mas vejo muitos tentando "converter" fiéis de forma a desvendar seus mistérios e milagres.
Tentando demonstrar a racionalidade em ciências teóricas - não comprovadas - se assemelha a um fanático religioso e intrometido.
Eu posso dizer hoje que a minha posição quanto a religião é que não a tenho como tal, percebo mais como filosofia de vida ou um contra-peso que estabiliza os nossos anseios, medos e confianças.
Quanto ao fantástico sou extremamente cético e inabordável, costumo similar a ele só que na realidade; nosso terreno assim como a natureza e o espaço.
Mas por mais que seja esta a minha visão, ainda sim vejo beleza nos crentes, pois mesmo que sejam alienados ou não, conseguem ter fé e esperança onde só me cabe o raciocínio e a limitação humana.
Vivo pensando como seria bom estar errado e eles estarem certos, de que existe alguem bom olhando por nós ou que tudo que fizemos esta escrito e por isso não me permito, não me permito discutir os fins, e me contento a viver os meios.
Se todos pensássemos desta forma individual, teríamos grupos diferentes um tanto que iguais e compartilharíamos de um exato sentido, sentido de viver.
🌬 Quando leio uma chamada do tipo - Cientistas ACREDITAM que... - Eu não sei se fico feliz por céticos começarem a ter fé ou se fico preocupado pela ciência parar de questionar e exigir provas. #naviaautcaput
Acredito que o reino espiritual devesse ser chamado de reino "científico". Tendo em vista os elementos presentes no "todo" do mesmo, tais como: física, biologia, matemática, dialetos, geografia, história, estratégias de guerra, etc. O Reino Espiritual é tão real quanto o que vivemos aqui. Ações em outras dimensões ou na mesma que vivemos, gerando reações e consequências diretas em nossas vidas e realidade refletida da verdadeira, a saber, a Celestial de DEUS.
#AwakenSky #GloryGOD
Queria ser alguém normal, me contentar e aceitar se guiado passivamente por políticos, religiosos e cientistas;
ENGENHARIA SOCIAL
O ceticismo, assim como a crença;
Emana da burrice,
ou da esperteza extrema;
firma-se pela mentira,
alastra-se pela violência e
perpetua-se pela ignorância.
Dos dois, a crença é o menos pior,
por que traz alento e consolo,
enquanto o outro, mercenário,
torna o ser humano vulnerável
às ideologias e tramas destrutivas,
sob a máscara de "ciência".
Quando vir alguém assim,
muito céticoou muito crente,
desconfie destes extremos,
por que não raro patrocinado,
algo sórdido está em curso.
Todas as discussões teóricas são aceitas sem problemas, e não importa se o método cientifico se aplica por completo ou não à teoria, mas o criacionismo, pelo meio acadêmico, é tido sempre como algo ridículo de se pensar; bem "cientifico" não?
Alguns comportamentos e vícios são considerados como pecado por grande parte dos religiosos, julgados como algo em que os "pecadores" praticam por fraqueza ou falha de caráter, resultantes da falta de fé e comunhão com Deus onde se tem como consequência a influência do maligno na vida dessas pessoas... Quando na verdade - na maioria ou em boa parte das vezes - tais "pecados" tratam-se de transtornos cientificamente comprovados, não possuindo assim relação intrínseca ou tão somente com a espiritualidade e práticas religiosas, isto é, não necessariamente dependem de fé, força de vontade e ação voluntária por parte daqueles que os tem. (Refiro-me aqui - obviamente - a comportamentos, condutas e vícios relativos aos transtornos que não envolvam atos maldosos e criminais dos quais se tem por objetivo prejudicar ou ferir o outro).
Levando em conta o fato de que ultimamente está cada vez mais frequente situações de "escândalos" protagonizadas inclusive por líderes religiosos, em que parece ser inadmissível a condição de humanidade de um pastor ou padre. É nítido que muitas vezes eles próprios se colocam no mesmo nível de santidade de Jesus, quando passam - propositalmente ou não - uma imagem irrepreensível, ocultando suas limitações e falhas em uma tentativa vã de esconder os seus dilemas e transtornos, seja por não saberem ou simplesmente não quererem lidar com isso; uma vez que geralmente são eles os primeiros a apontar, julgar e até condenar os pecados alheios.
Depressão, ansiedade, fobias, entre outras comorbidades ou distúrbios correlacionados e resultantes de transtornos não corretamente laudados e tratados, como: TDAH, TEA, TOC... É mais fácil fingir que não acontece e espiritualizar tudo, do que reconhecer e falar sobre o assunto?
Isto nos faz questionar: Até que ponto a ciência e a religião não devem se misturar? E como ficam essas questões para o mundo real e para o Reino?
Está de acordo com as situações em que eu me permitir fazer escolhas, já é uma resposta para aquilo em que eu estou vivendo, e acredito.
Tem doença que só se curará quando o doente assumir que está doente e procurar ajuda ele mesmo.
A ciência anda junto com a fé, tem determinadas coisas que só tem resultado se forem juntas, não adianta ficar dando murro em ponta de faca.
Terapia é vida!
Deus é vida!
Nós somos a geração que denúncia o pecado e não o pecador
Geração que abre mão de tudo por causa do amor e da felicidade.