Fé e Ciência
“Fé, ciência e filosofia são os três pilares que sustentam o conhecimento humano, e através deles tudo se cria, se transforma e desaparece.”
"Acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude a ciência". Isso não quer dizer simplesmente conhecimento de doutrina. Temos isso numa certa medida — de outro modo nem teríamos fé. Isto significa um tipo de discernimento, significa entendimento, significa iluminação. Não sabemos tudo no momento em que cremos em Cristo, não entendemos todas as coisas; isso é só o começo. Há constantes apelos e exortações nas epístolas do Novo Testamento para que cresçamos em entendimento — "para que o vosso amor cresça", diz Paulo, "em entendimento". Isso é o que o apóstolo Pedro está dizendo neste ponto. Ele diz que os cristãos não devem parar na fé. Já são cristãos, mas precisam entender a vida cristã. Devem compreender os perigos sutis que os cercam, precisam compreender algo da sutileza de Satanás. Precisam de compreensão: por isso, "acrescentai à vossa fé" — esforcem-se por ter esse discernimento, essa compreensão, essa iluminação. Como isso é essencial — que nos entreguemos à leitura diligente das Escrituras e de livros a respeito das Escrituras e das doutrinas da fé. Vocês nunca compreenderão a fé verdadeiramente se não se dedicarem a essas coisas. Às vezes é um processo doloroso, e certamente exige toda a disciplina que pudermos aplicar. Um estudante nunca se torna perito em qualquer assunto sem trabalho árduo. Aquela conversa a respeito do tipo de homem que tem uma inteligência tão brilhante que nunca precisa estudar ou se esforçar, e depois recebe o primeiro lugar nos exames, é puro mito. Isso não acontece — é uma mentira. Sem conhecimento — e nunca se pode ter conhecimento se não se esforçar — a pessoa nunca terá verdadeira compreensão, verdadeiro discernimento. Isso requer disciplina e esforço; na verdade, guarnecer sua fé com conhecimento, ou ciência, é trabalho muito árduo. O próximo item é temperança, que significa domínio próprio, e aqui não significa simplesmente que controlamos a nossa vida em geral. Esta temperança é uma coisa muito mais detalhada e particular do que isso. Significa que precisamos controlar cada aspecto da nossa vida. Talvez signifique que tenhamos que controlar até o que comemos e bebemos. Os médicos constantemente estão nos dizendo que muitas pessoas estão numa condição precária de saúde física porque comem ou bebem demais. Não há dúvida de que isso é verdade, e há uma tendência crescente a isso no mundo moderno. É lançado sobre nós, de maneira atraente, e há pessoas que sofrem de cansaço e lentidão muitas vezes por simples falta de temperança ou domínio próprio. Não controlam seus apetites, seus desejos, suas paixões; comem demais, ou bebem demais, ou até mesmo dormem demais. O meio de se obter uma boa visão disso é ler as vidas dos santos, ler seus diários, ler o que eles faziam e como controlavam suas vidas. Como temiam essas coisas, e como compreendiam claramente que tinham de evitá-las a todo custo! Paciência significa perseverança para continuar mesmo em meio ao desânimo. Temos que fazer isso — nós mesmos. Precisamos acrescentar isso à nossa fé. Não significa apenas olhar passivamente para o Senhor; nós mesmos precisamos exercer paciência e perseverança, e continuar fazendo isso dia após dia. Depois vem a piedade, que neste ponto sem dúvida significa preocupação e cuidado em manter a nossa comunhão com Deus. Então os dois últimos itens da lista se referem à nossa atitude para com os nossos semelhantes. Amor fraternal significa nosso relacionamento para com nossos irmãos em Cristo. E caridade significa amor a todos os homens, mesmo aqueles que não estão na fé. Precisamos observar estas coisas em detalhes. Depois de nos levar através desses vários passos e estágios, o apóstolo agora nos encoraja a fazer tudo o que ele nos disse. Qual é o encorajamento? Antes de tudo, ele nos lembra do que nós somos. Ele nos diz que nos tornamos "participantes da natureza divina". Se vocês acham que estou pregando uma doutrina dura, e que estou reduzindo a vida cristã a uma tarefa árdua, se sentem hesitações e dúvidas, quero lhes fazer algumas perguntas. Vocês percebem o que são como cristãos? Percebem que são "participantes da natureza divina" e que o Filho de Deus veio do céu à terra e foi até a cruz do Calvário para salvá-los, para libertá-los do mundo e suas concupiscências? "Havendo escapado da corrupção que pela concupiscência há no mundo." Concupiscência é a causa dessa corrupção. Vão permanecer nessa condição? Não querem escapar dela? Percebam, ele diz, que Cristo morreu para que pudessem ser tirados dela, e que realmente foram tirados dela. Por isso, então, "ponde nisto toda a diligência". "Certamente", Pedro pergunta, "vocês não esqueceram que foram purificados dos seus pecados, certamente não esqueceram que morreram com Cristo, e que portanto estão mortos para a lei e mortos para o pecado?" "Como viveremos para o pecado, nós os que para ele morremos?" Essa é a forma que Paulo o expressa. Esse também é o argumento de Pedro. Precisamos compreender isso, e é um extraordinário encorajamento ao enfrentarmos a batalha da fé. No entanto, não devemos parar aí. O apóstolo diz que também devemos compreender que somente fazendo estas coisas é que teremos grande alegria e felicidade no presente. "Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição". E vocês podem tornar firme a sua vocação fazendo estas coisas. Nunca serão felizes de outra forma. Não basta dizer: "A Palavra de Deus diz — todo aquele que nele crê — eu creio, portanto. . ." Isso é verdade, mas nem sempre satisfaz. Está correto racionarmos assim, e faz parte da nossa segurança, porém se pensarmos que nossa segurança se limita a isso, estaremos cometendo um grande engano. Se quisermos tornar firme a nossa vocação e eleição, devemos ser diligentes em todas estas coisas que o apóstolo menciona, e se o fizermos, teremos grande alegria, paz e felicidade. Saberemos qual é nossa posição, ecolheremos os primeiros frutos da glória que nos aguarda. "Fazendo isto, nunca jamais tropeçareis". Nada é mais desanimador do que nossas quedas e tropeços. Tropeçamos, e então nos sentimos miseráveis e infelizes, e lá vem a depressão que faz com que nos sintamos totalmente sem esperança a respeito de tudo. Bem, o que devemos fazer é evitar as quedas, os tropeços — e se fizermos essas coisas, jamais tropeçaremos. Isso não significa que estamos sendo guardados, sem fazer coisa alguma. Ele diz: "Façam estas coisas, e vocês não tropeçarão". Então, reunam toda a diligência para fazer estas coisas, e não tropeçarão.
Eu queria viver em um mundo em que Ciência e fé fosse sinônimo de gueera,e amor e religião fosse um só
A fé da ciência
Voltaire disse que, se não houvesse um Deus, ele haveria de ser inventado. É verdade. As pessoas necessitam acreditar que existe algo maior acima delas, um ser superior, uma força indescritível, algo, ou alguém, que faça com que o mundo gire. É essa força, ao qual chamamos de Deus, que nos move, que nos dá forças para irmos adiante, que faz com que tenhamos esperança em dias melhores, é a este Deus, independente de religião ou credo, que atribuímos nossa fé. É a este mesmo Deus que recorremos quando precisamos de forças, quando o que necessitamos, vai além de qualquer compreensão humana, ou explicação científica que possa constar em livros.
É a fé em uma força maior, que faz com que a cada dia que passa, o homem busque novos horizontes, tenha sede de conhecimento, tente descobrir coisas novas que ajudem a melhorar nossa vida. E por que não, é a fé que move a ciência. Se não houvesse a fé, pra que buscaríamos descobrir coisas novas? De que adiantaria tantos esforços?
A falsa ciência cria os ateus, a verdadeira, faz o homem prostrar-se diante da divindade. A ciência pode sim explicar muitas coisas que acontecem por aqui, mas ainda assim, há falhas nessas explicações, há simplesmente indagações sem respostas, espaços não preenchidos. E é nessa hora, que evocamos a um Deus que preencha estes vazios, vazios que nenhum físico ou químico é capaz de preencher. A fé em Deus mora no limite aonde chega a ciência. Ciência que faz com que procuremos sim saber como tudo acontece, de que é feito nosso mundo, como viemos até aqui, para onde vamos. E quando nos cansamos de procurar por estas respostas na ciência, é novamente a Deus que recorremos. Porque o que realmente conta nessa vida é a certeza de um Deus, que, apesar da cegueira humana, é o sol de justiça e de vida, para sempre.
A fé é mais importante que a ciência, porque a ciência é limitada, ao passo que a fé abrange o mundo inteiro. Porém, como disse Albert Einstein, a ciência sem a religião é aleijada, a religião sem a ciência é cega. E é assim que se faz a vida. Precisamos da ciência para que possamos viver e da fé para que nos impulsione a continuar vivendo. Se é a ciência que explica como gira o mundo, é a fé que faz com que este giro valha a pena.
Kathlen Heloise Pfiffer
ABORTO E VIDA
A ciência deveria interagir na comunhão com o direito que visa às normas, onde o feto é um ser humano e não um plano científico.
Somente um principiante que não sabe nada sobre ciência diria que a ciência descarta a fé. Se você realmente estudar a ciência, ela certamente o levará para mais perto de Deus.
Por muito tempo a religião ditou a sua ciência-fé, ao invés de encontrar entre elas o verdadeiro sentido: Deus.
Os alicerces da ciência são a fé e a razão. Por esta circunstância, todos os métodos e recursos utilizados para criar ou desenvolver a ciência são derivados dos seus alicerces.
A palavra fé é utilizada na ciência da seguinte forma:
Se toda vez que formos provar algo tivermos que questionar e provar os métodos e recursos utilizados e questionarmos e provarmos também os métodos e recursos que estão atrás do primeiro método e recurso e questionarmos e provarmos ainda os métodos e recursos que estão atrás dos atrás do primeiro método e recurso, isto nos levaria ao infinito. Ao acontecer isto, não somos capazes de provar o primeiro método ou recurso. Isto faz com que todos os métodos e recursos utilizados para provar algo sejam uma ilusão. Para não ser uma ilusão é necessário acreditarmos e sentimos dentro de nós que os métodos e recursos utilizados para provar algo existem, estão certos ou são verdadeiros. A esta atitude que temos na ciência denominamos Fé.
Vivemos em meio a teorias...
sabemos em parte da ciência
sabemos em parte a religião (fé)
Mais.. o que não sabemos, que existem tantas teorias sobre.
"Deonde Viemos? Quem somos? para aonde vamus?"
Que..
provavelmente ninguém pessou na Hipotese..
que....
"O MUNDO E TUDO QUE EXISTE, É UMA TEORIA DE DEUS!"
Dividido, entre o amor e razão, entre a fé e a ciência, entre dois mundos diferentes e entre dois seres inexplicavelmente.
Assim como a Coreia, dividido está meu coração, oh meu coração.
Amarrado estou entre dois universos paralelos em uma única retidão.
A fé e a ciência ocidentais me ensinaram que minha mente administra meu corpo. Os anos por sua vez me mostraram equivalente necessidade do corpo comandar a mente, epecialmente na letargia ou na hiperatividade desta.
CIÊNCIA E FÉ
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Falar bem é ciência.
Discernir o que está
do que é.
calar e ter paciência
na hora certa...
é fé.