Fe Apos Morte

⁠Quando a pessoa se sente o centro do universo, chega uma doença ou a morte pra mostrar que ela é igualzinho a todas as outras: um grão de areia e nada mais.

⁠A morte só assusta a mulher depois do primeiro filho

⁠Talvez, o prazer que alguns idosos sentem em falar de doença e morte nada mais seja que uma homenagem à vida.

⁠Aprender a lidar com a morte e encarar a dor de frente é uma forma de abraçar a vida.

⁠Eu não tenho medo da morte. Tenho medo é dessa sensação de impotência de não poder resgatar os sonhos inocentes que deixei para traz, tenho medo é de não ter tempo de viver tudo que me dispus a viver, tenho medo é de ir antes de tornar clarividente a minha alma para me tornar luz em outro plano.

⁠Não me mande beijo, me mande sorriso; pois, um beijo selou com a morte o amor de Romeu e Julieta, com outro beijo, Judas levou Jesus ao calvário.... me dê sorrisos...

⁠O que chamamos de morte, nada mais é do que o cessar do estar da Alma entre nós.

⁠Só tem medo da morte os que não vivem com intensidade suficiente para fazer valer a sua passagem pela terra.

⁠A única precaução contra a fatalidade da morte é mergulhar de cabeça no milagre vida.

⁠Provérbios 18:21

"A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto".

Acorde bendizendo o dia e atrai a energia que você precisa para ter um dia leve e abençoado do início ao fim. Que seja lindo esse dia! Bom dia!

⁠Eu sei que a morte faz parte da vida, mas dizer que eu não a temo é mentira, também não sou corajosa o suficiente para procurá-la, tampouco, desiludida o bastante para chamá-la. Resiliente a espero quieta no meu canto.

⁠A infelicidade é um atalho por onde se chega mais rápido à morte.

⁠O pior estágio do amor é quando ele se torna tão desprezível que até a morte o ignora

⁠Não importa quantas vezes eu leia Morte e Vida Severina, em todas elas eu me emociono. Morte e Vida Severina para mim é quase uma oração. João Cabral de Melo Neto foi brilhante quando reconstruiu os altos medievais retratando de forma tão clara e inteligente a vida dos nordestinos. Com metáforas pesadas e inquietantes o autor trouxe para o imaginário do leitor o antagonismo vida-morte e transformou em poesia a vida sofrida desse povo.

⁠Com a mesma frequência que visita a casa dos pobres, a morte visita a dos ricos.

⁠Vida: intervalo de tempo entre o nascimento e a morte nos dado por Deus para crescermos pessoal, profissional e espiritualmente e sermos muito felizes.

⁠O fim do amor-próprio é o começo da morte do que uma pessoa tem de mais precioso na vida.

Não subestime a minha dor: o que só toca de raspão em você, em mim pode fazer sangrar até a morte.

Um Dia a Morte sentará ao meu lado, e se ela me disser seu tempo acabou!
Minha resposta será:
“Se meu tempo acabou, então que seja com honra. Mas antes de me levar, quero saber: você veio me buscar porque cumpri minha missão… ou porque desisti dela?”

Acredito que Deus é uma mulher, só uma mãe teria a força necessária para suportar o peso da morte, só uma mãe teria a força para dar glória à ressurreição e suportar em matéria carnal os dissabores do preconceito cotidiano